sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Será que....

AUTO-ESTIMA
Quem não tem, não chega a lado algum.
Aprenda a ganhar confiança em si próprio e a conquistar tudo a que tem direito.

Se somos todos diferentes, então todos temos diferentes atitudes perante a vida:
- Há quem tenha maior facilidade em comunicar e fazer valer a sua opinião e há quem ache que as suas ideias são piores, preferindo ficar calado a manifestar-se.
Esta é a grande diferença entre uma boa e uma má auto-estima, entre a auto-confiança ou falta dela.
Uma baixa auto-estima prejudica o comportamento e a relação com os outros.
Pouco confiante, a pessoa torna-se mais tímida, fica nervosa e raramente consegue impor a sua presença.
Os primeiros passos na auto-estima
Aliás, há que salientar que a auto-estima constrói-se a partir da infância e que cabe aos pais ensinar os filhos a terem uma visão optimista de si próprios:
- É importante que ganhem consciência das qualidades de cada um e que tirem o máximo proveito.
Cabe também aos progenitores ajudar as crianças a encontrarem uma área que gostem e para a qual tenham talento - além de aumentar a sua confiança, ajuda-os a sentirem-se diferentes dos restantes.
Cultivar a auto-estima
Por outro lado, a auto-estima não é uma característica individual estanque, mas sim um processo que se vai desenvolvendo ao longo da vida em função de determinados factores como a capacidade de apreciar o nosso trabalho ou a nossa imagem em relação aos outros porque ninguém resiste a comparações.
"Será que sou superior, inferior ou semelhante ao meu vizinho, colega, chefe, marido/mulher, familiar,etc...?", é o tipo de pergunta que, pelo menos uma vez na vida, todos nós já fizémos a nós próprios.
É também normal que em alturas mais conturbadas como um divórcio ou uma fase menos boa de uma relação, a auto-estima vá abaixo.
Mas segundo a National Association For Self Esteem, uma associação norte-americana formada por um grupo de educadores que há 22 anos desenvolvem estratégias nesta área em escolas e empresas, existem alguns truques que podem ajudar quem tem dificuldade em afirmar-se perante os outros e não tem confiança em si próprio.
RECOMENDAÇÕES
T.P.C.
Trabalho Para Crescer :-)
Escrever "Eu gosto de mim e aceito-me como sou" num papel e andar sempre com ele.
Repita esta frase várias vezes durante o dia, especialmente antes de dormir e ao acordar.
Sempre que repetir esta afirmação, vai sentir mais confiança em si próprio.
Relacionar-se com pessoas positivas e compreensivas.
Se estiver rodeado de pessoas negativas que estão sempre a criticar as suas ideias, a sua auto-estima será baixa.
Por outro lado, se for encorajado, sentir-se-á melhor consigo e é mais provável que a sua auto-estima aumente.
Fazer uma lista de sucessos passados. Não enumere só as grandes vitórias mas também as suas conquistas mais pequenas como aprender a andar de skate, acabar a faculdade, receber um prémio ou uma promoção, entre outras.
Leia a lista várias vezes. Enquanto a estiver a ler, feche os olhos e tente sentir a satisfação do momento em que viveu essas vitórias.
Não se comparar com os outros. Haverá sempre alguém melhor. Se estiver sempre a comparar-se com os outros, vai encontrar vários "oponentes" que não conseguirá vencer.
Não se menosprezar. Não irá conseguir melhorar a sua auto-estima se estiver sempre a repetir frases negativas sobre si próprio e as suas capacidades.
Fazer uma lista de qualidades positivas.
É honesto, amigo, criativo, compreensivo?
Seja generoso consigo e escreva pelo menos dez qualidades positivas.
Leia esta lista várias vezes.
Muitas pessoas só pensam nos seus defeitos e perguntam-se porque é que a sua vida não está a correr bem.
Comece a focar-se nas suas qualidades e tire o máximo proveito das mesmas.
Procurar workshops, livros ou CDs de programas para melhorar a auto-estima.
Todo o material que ajudar a treinar a sua mente irá influenciar o seu comportamento.
Muito obrigada a
Fátima Casanova
Site IdadeMaior

Um Curso que promete, AQUI no Porto! Vejam este Link,p.f.

http://www.idademaior.iol.pt/tempos-livres/formacao/entender-as-emocoes/

Para todos os que se interessam por estes Temas, aqui temos um Curso que me parece poder ser de grande utilidade!
Fica a informação e um xi amigo,
Isabel Perry

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

"CUIDAR DE QUEM CUIDA" Workshop dia 28 de Fevereiro, com o Prof. Ernesto Tages

Clique para aumentar p.f.

Inscrições aqui >

Mensagem da Cristina para NÓS TODAS/OS :-)



OBRIGADA, QUERIDA ISA - eu simplesmente ADOREI o dia e gostei imenso dos participantes, da atmosfera, do interesse e da curiosidade e sobretudo do entusiasmo que mostraram com os exercícios!


São estas coisas que me fazem... vibrar por dentro e aumentam a minha vontade de fazer o tal "cristal interior" brilhar dentro de cada um...

Um beijo


Cristina
27 de Janeiro de 2009 5:55


Obrigada NÓS, Cristina, pela tua disponibilidade interior e pelo teu Amor pelo Ser Humano.

Um grande abraço cheio de Luz e Esperança.

IsaPerry

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

RESISTÊNCIA à Mudança / TRANSFORMAÇÃO INTERIOR

As Resistências à Mudança

De um modo geral, é-nos mais fácil falar dos outros, apontar-lhes defeitos e dizer-lhes o que "devem" ou não fazer, em vez de falarmos de nós, vermos o que precisamos de mudar e iniciarmos o processo de mudança.

Todos(as) nós temos lições a aprender, e as coisas que nos parecem difíceis são unicamente as lições que escolhemos para nós mesmos(as).

Se as coisas forem fáceis, deixam de ser lições, sendo apenas coisas que já conhecemos.
Se pensar na coisa mais difícil de fazer, para si, neste momento, e quanta resistência sente em relação a ela, estará a ver a sua maior lição do momento.

Ao render-se, abandonando a resistência e permitindo a si próprio(a) aprender aquilo que precisa de aprender, fará com que o próximo passo se torne mais fácil.

Não permita que a sua resistência o(a) impeça de fazer as mudanças. Pode trabalhar a dois níveis:

1) encarando a resistência, e

2) fazendo, não obstante, as alterações mentais necessárias.

Com base na informação que vem a seguir, transcrita a partir do livro de Louise L. Hay “Pode Curar a Sua Vida”, observe-se a si próprio(a), como resiste, e depois avance, apesar de tudo.


Indícios Não Verbais


As nossas acções revelam-nos com frequência a nossa resistência.

Por exemplo:
Mudando de assunto - Saindo da sala - Indo à casa de banho - Chegando atrasado - Ficando doente - Adiando ao fazermos outra coisa - Mantendo-nos ocupados - Perdendo tempo - Olhando fixamente para o outro lado da janela - Folheando uma revista - Recusando prestar atenção - Comendo, bebendo ou fumando - Criando ou pondo termo a um relacionamento -Criando avarias: automóveis, electrodomésticos, canalizações, etc.


Presunções

Para justificar a nossa resistência, presumimos com frequência coisas acerca dos outros.

Afirmamos coisas do género:
Não adiantaria de nada em todo caso - O meu marido/mulher não compreenderia - Eu teria que alterar a minha personalidade por completo - Só os doidos é que vão a terapêutas - Eles não poderiam ajudar-me no meu problema - Não seriam capazes de lidar com a minha raiva - O meu caso é diferente - Eu não os quero incomodar- As coisas resolver-se-ão - Ninguém mais o faz...


Crenças

Nós crescemos com crenças que se transformam na nossa resistência à mudança.

Eis algumas das nossas ideias/crenças limitativas:
Isso não se faz - Isso não está certo - Não está certo fazer isso - Isso não seria espiritual - Um homem/mulher simplesmente não o faz - A minha família nunca o fez - Amor não é coisa para mim - É longe demais para guiar até lá - Dá demasiado trabalho - É demasiado caro - Demorará demasiado tempo - Eu não acredito nisso - Eu não sou esse tipo de pessoa.


Eles

Entregamos aos outros o nosso poder e usamos essa desculpa como uma resistência a mudar.

Temos ideias parecidas com estas:
Deus não aprova - Estou à espera que as estrelas me indiquem que está bem - Este não é o ambiente ideal - Eles não me deixarão mudar - Eu não tenho o professor/livro/seminário/ferramenta certos -O meu médico não quer que o faça - Não consigo arranjar uma folga no emprego - Não quero ficar enfeitiçado por eles - É tudo por culpa deles - Primeiro têm eles que mudar - Assim que eu tiver________, faço-o - Você/eles não percebem -Eu não os quero magoar - É contra a minha educação, religião, filosofia.


Conceitos do Eu


Possuímos ideias acerca de nós mesmos que usamos como limitações ou como resistência a mudar.

Nós somos: ;-)
Demasiado velhos. Demasiado jovens. Demasiado gordos. Demasiado magros. Demasiado baixos. Demasiado altos. Demasiado preguiçosos. Demasiado fortes. Demasiado fracos. Demasiado burros. Demasiado espertos. Demasiado pobres. Demasiado indignos. Demasiado frívolos. Demasiado sérios. Demasiado ocupados.

Talvez seja tudo um pouco demasiado!


Tácticas Retardadoras

A nossa resistência manifesta-se frequentemente sob a capa de tácticas retardadoras.

Recorremos a desculpas do género:
Faço-o mais tarde - Não consigo pensar agora - Agora não tenho tempo -Tomaria demasiado tempo do meu trabalho - Sim, é uma boa ideia; faço-o noutra altura - Tenho demasiadas outras coisas para fazer - Amanhã penso nisso - Assim que eu terminar de _________ Assim que regressar desta viagem - Não é o momento certo - É demasiado tarde, ou demasiado cedo


Negação

Esta forma de resistência manifesta-se sob a forma de negação da necessidade de operar qualquer mudança.

Coisas do género:
Não há nada errado comigo - Não há nada que eu possa fazer a respeito deste problema - Da última vez estava bem - De que serviria mudar?

- Se o ignorar, talvez o problema desapareça.


Medo

De longe, a categoria mais vasta de resistência é o medo – medo do desconhecido.

Preste atenção aos seguintes MEDOS:
Ainda não estou pronto/preparado - Posso falhar - Poderão rejeitar-me -Que pensariam os vizinhos? - Tenho medo de contar ao meu marido/mulher - Posso magoar-me - Poderei ter de mudar - Poderá sair caro - Preferiria antes morrer ou divorciar-me - Não quero que ninguém saiba que tenho um problema - Tenho medo de exteriorizar os meus sentimentos - Não quero falar sobre o assunto - Não tenho energia suficiente - Quem sabe onde irei parar? - Poderei perder a minha liberdade - É muito difícil de fazer - Não tenho agora dinheiro suficiente -Poderei magoar os que me apoiam - Eu não seria perfeito - Poderia perder os meus amigos - Não confio em ninguém - Poderia prejudicar a minha imagem - Eu não sou suficientemente bom.

Texto transcrito e adaptado por Lígia Maria Carvalho de Noronha (psicóloga clínica e de aconselhamento)

OBRIGADA, querida Lígia!

http://www.ligiadenoronha.com.br/pt/front_page/index.shtm

Obrigada, Cristina!... ESTAS....são para ti! :-)
















quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Morada completa da Cooperativa de Habitação CHELOURO

R. Ruben A. (Andersen) 161 - CV - d
4150-640 Porto

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

15HORAS, começa o Workshop de Sábado, com Cristina Figueiredo.

Amigos/as, o INÍCIO do Workshop no Sábado, dia 24 de Janeiro, É ÀS 15H.
Agradecemos a vossa pontualidade, ok?

Se houver algum impedimento para alguém, agradeço que me avisem até 6f o mais tardar, pf.

Um abraço para todas/os e obrigada! :-)
Isabel Perry

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Como é o teu "Companheiro"? ;-)


Era uma vez, um homem que só via e realçava o mal em tudo o que fazia.

Um dia ele morreu e "partiu desta para melhor".
Só que, do lado de lá, havia um companheiro que não largava "do seu pé" e o acompanhava o tempo todo.

Era um verdadeiro "melga": egoísta, pessimista, mal-humorado, "critiqueiro", mal-agradecido, e que só se sentia bem quando estava mal.

O homem, que já não o suportava mais, foi ter com um um anjo e implorou-lhe:
"Por favor, livra-me da companhia daquele tipo, eu já não aguento mais..."

O anjo, entre admirado e compadecido, respondeu:
- "Mas não há nenhum companheiro!
Aqui só existe um sistema de "espelhismo", que faz com que cada um veja e conviva com o que formou de si mesmo!
Depende somente de você libertar-se dele."
Metáforas de PNL

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

O CÍRCULO dos "SOU..."

Clica para aumentar a imagem pf...

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

" EU SOU..." Serei?! :-|


LIBERTAR-SE DO PASSADO



“Só um fantasma se roça no Passado, justificando aquilo que é, através de auto-retratos baseados numa Vida já esgotada.”


Tu és aquilo que escolhes SER hoje, não o que escolheste anteriormente.
- QUEM ÉS TU?
- COMO É QUE TE DESCREVERIAS?

A fim de responderes as estas duas questões, vais, quase de certeza, mencionar o teu historial, um Passado que já foi vivido, mas ao qual estás indubitavelmente ligado e do qual achas difícil desligar-te.

- Quais são os teus auto-retratos?
Serão pequenas etiquetas bonitinhas que vieste acumulando ao longo da Vida?
Tens uma cómoda cheia de definições de ti próprio que utilizas regularmente?


As etiquetas podem dizer “sou tímido”, “sou preguiçoso”, “não tenho ouvido para a música”, “sou desajeitado”, “sou esquecido”, e ainda podes ter um catálogo completo de outros “SOU…” para usares.

Provavelmente, há também muitos “Sou…” positivos, tais como “Sou carinhoso”,

“ Sou um bom jogador de bridge”, “Sou meigo”.


Estes não serão alvo de atenção aqui, visto que este texto se destina a ajudar-te a CRESCER , em vez de te aplaudir pelas áreas da tua Vida em que ages funcionalmente.

Os auto-retratos não são, em si, inadequados, mas podem ser utilizados de forma perniciosa.
O próprio acto de ROTULAR pode ser um obstáculo bem prático contra o Crescimento, pois é fácil servirmo-nos do RÓTULO como JUSTIFICAÇÃO para nos mantermos iguais.

- “ Ao rotulares-me, estas a negar-me”.
Quando o Individuo tem que estar à altura do “rótulo”, o Eu deixa de existir.

O mesmo se passa relativamente aos rótulos DE SI PRÓPRIO.
Pode acontecer que estejas A NEGAR-TE, ao identificares-te com as tuas ”imagens de marca”, em vez de o fazeres relativamente AO TEU POTENCIAL DE CRESCIMENTO.

Todos os rótulos provêm do historial de um indivíduo.
Contudo, “o Passado é um balde de cinzas”.
Faz uma auto-analise, vendo até que ponto estás acorrentado ao Passado.

Todos os “SOU…” auto-destrutivos são o resultado da utilização destas 4 AFIRMAÇÕES NEURÓTICAS:
- “ Isto sou eu…”
- “ Sempre fui assim…”
- “ É mais forte do que eu…”
- “ É esta a minha Natureza…”

Ei-las aí, numa pequena embalagem, as frases que TE IMPEDEM DE CRESCER, de MUDAR/ de te TRANSFORMARES e de tornares a tua Vida (a partir deste instante, que é tudo o que resta da tua Vida), nova, excitante e cheia de satisfação com o Presente.
………………………………………………
SE estás genuinamente satisfeito com qualquer um dos teus “ SOU…”, então deixa-os estar, mas se admitires que qualquer um destes ou de outros “ SOU…” obstruem por vezes o teu caminho, chegou a altura de fazeres algumas mudanças/TRANSFORMAÇÕES.

Comecemos por compreender a origem dos “SOU…”

MODOS COMO OS “SOU…” FORAM DESPOLETADOS

Os antecedentes dos teus “SOU…” pertencem a duas categorias:
- 1ª O primeiro tipo de rótulos provem das OUTRAS PESSOAS.

Estas colaram-tos quando eras uma Criança e tu leva-los contigo para todo o lado até ao dia de hoje.
- 2ª Os restantes rótulos são o resultado de uma decisão tua destinada a evitares ter de fazer tarefas desagradáveis ou difíceis.
Estes “SOU…” provem daquelas etiquetas úteis que aprendeste a colar em ti de forma a evitares actividades desagradáveis.


“Sou demasiado Velho”, “Não sou suficientemente esperto” e “não estou verdadeiramente interessado”,
Usamos os nossos “SOU…” para evitar algo que realmente não desejamos.

Um colega meu utiliza-os para escapar às tarefas de que não gosta.

Evita arranjar a campainha da porta ou o rádio ou qualquer outra actividade manual, limitando-se a lembrar à Mulher:
- “ Já sabes querida, que não sou habilidoso de mãos”.

- Estes tipos de “SOU…” são COMPORTAMENTOS DE ADAPTAÇÃO sendo “desculpas alucinatórias”.


Em vez de dizer ASSERTIVAMENTE ”acho esta actividade aborrecida ou desinteressante" e decidir não se dedicar a ela neste momento, algo perfeitamente lógico e saudável, torna-se mais fácil puxar de um simples “SOU…”

DEZ CATEGORIAS TÍPICAS de “SOU…” e respectivas recompensas (recompensas a falar no W.Sh.)

1 - Sou mau a matemática, ortografia, leitura, línguas, etc…
2 - Sou péssimo em determinados domínios, tais como cozinha, desporto, crochet, desenho, teatro, etc…
3 - Sou tímido, reservado, temperamental, nervoso, medroso, etc…
4 - Sou desajeitado, tenho má coordenação motora, etc…
5 - Sou pouco atraente, feio, ossudo, vulgar, demasiado alto, etc…
6 - Sou desorganizado, picuinhas, desleixado, etc…
7 - Sou esquecido, descuidado, irresponsável, apático, etc…
8 - Sou italiano, alemão, judeu, irlandês, negro, chinês, etc… ( Já agora…sou português…!;- )
9 - Sou mandão, agressivo, autoritário, etc…
10- Sou velho, de meia-idade, frágil, etc…

O CÍRCULO DOS “SOU…” Vamos falar no W.shop

ESTRATÉGIAS PARA SE LIBERTAR DO PASSADO E DOS “SOU…” Vamos falar no W.shop


Qualquer um dos “SOU…” que te impede de CRESCER é um demónio a exorcizar.
Se precisas de ter um “SOU…” , experimenta este:
- “ Sou um exorcista de “SOU…”… e gosto de o ser”
:-)

adapatado de várias recolhas

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Para Cuidadores, Formais e Informais- Familiares > Workshop dia 28 de Fevereiro

Pensar Saúde
e


Worhshop no Porto
CUIDAR DE QUEM CUIDA

Os Cuidadores, sejam eles formais ou informais, quer estejam inseridos em ambiente hospitalar e de empresa quer sejam familiares de um Doente, não se encontram geralmente em boas condições de Saúde devido ao desgaste intenso que esta tarefa lhes exige.
Consequentemente, perguntamo-nos:
- Como ficará a sua Saúde física, emocional e mental se o Cuidador não se cuidar a si próprio?

O Cuidador, nomeadamente o informal, assume na maioria das vezes um papel que lhe foi imposto, nem sempre por escolha própria mas pelas circunstâncias da Vida.

Um dos principais pilares para melhor desempenho do seu trabalho é, sem dúvida aprender a gerir as emoções próprias e as alheias.
Aprender a cultivar os estados emocionais construtivos e desfazer-se dos que o prejudicam torna-se indispensável.

PROGRAMA:

1º Conceitos teóricos:
Identificar factores que afectam o bem-estar e geram stress
Percepção dos estados internos
Promoção do equilíbrio emocional e mental

2º Prática:
Exercícios para libertação das emoções desagradáveis
Exercícios para cultivo das emoções agradáveis
Exercícios para combate ao stress
Exercícios de relaxamento

3º Conferência
Troca de experiências, apoio, perguntas e respostas.

Data: Sábado, 28 de Fevereiro de 2009
Hora: 15h às 19h
Local: A designar, no Porto
Contribuição: 35,00€/inscrições até dia 21 de Fevereiro > 50,00€/ após 21 de Fevereiro
Informações e Inscrições: Isabel Perry

Email
isabeldacamara@gmail.com

A quem se destina:
Responsáveis de empresas de Serviços de Saúde
Responsáveis de empresas de Serviços de Assistência Domiciliária de Saúde
Familiares cuidadores de Idosos e/ou Doentes
Enfermeiros
Assistentes Domiciliários de Saúde
Técnicos de Geriatria
Auxiliares de Enfermagem
Ajudantes Familiares
Baby-Sitters
Todo o Público interessado neste tema

Ministrante:
Prof. Ernesto Tages, Professor e Psicólogo.
ver p.f.

http://www.ernestotages.com/web.php?mod=agenda_det&id=14
http://www.ernestotages.com/

Participante convidada: Isabel Perry, Mentora em Portugal dos serviços de Assistência Domiciliária de Saúde. Fundadora da primeira empresa portuguesa nesta área profissional
.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Nasce "CUIDAR DE QUEM CUIDA"

Estimados/as amigos/as e simpatizantes deste blogue:

Ainda no âmbito daquilo que é o meu actual ”plano de Vida” está agendado um Workshop para Cuidadores - formais e informais - no dia 28 de Fevereiro, no Porto.
Fui convidada a participar e faço-o com muito gosto.

Este Workshop é ministrado por Ernesto Tages, professor, psicólogo e um “expert” em emoções humanas…e na forma de melhor as gerir.

Como muitos de vós saberão, fui pioneira em Portugal na criação de Serviços de Assistência Domiciliária de Saúde.
Em 1993 lançamos, com bastante êxito, a 1ª empresa deste Pais nesta área.

Por ter trabalhado tantos anos com Seres Humanos de excepcional qualidade interior e generosidade, aprendi que a dádiva de si próprio acarreta frequentemente pesados “custos” emocionais e de saúde.


Aprender a equilibrar-se no dia a dia, cuidando de Doentes e dos Mais Velhos, não é tarefa fácil e nem sempre se consegue sozinha/o.

Nasce assim a ideia de apoiar COM QUALIDADE e Saber aqueles que precisam de ser emocionalmente “nutridos” para melhor desempenharem o seu papel de Cuidadores.

Espero que esta iniciativa tenha sucesso no nosso País pois será sinal que muita Gente (Cuidadores) passará a ter ao seu dispor algumas “ferramentas” indutoras numa maior qualidade de Vida.

Quem me conhece bem, sabe que há muito acalento este Projecto…

Um grande abraço a todos/as e fico-vos muito grata se puderem difundir este Workshop junto dos vossos contactos.

Isabel Perry
Projecto OUSAR CRESCERPensar Saúde!

Para mais informações, queiram visitar
http://www.ernestotages.com/
e
http://www.ernestotages.com/web.php?mod=agenda_det&id=14

Inscrições
isabeldacamara@gmail.com

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Stress, Pensamento, Meditação, NOVOS HÁBITOS e Saúde!







Já se apercebeu da grande dificuldade que todos nós temos de ficar sem pensar em nada?

Tente ficar pelo menos alguns segundos sem pensar em absolutamente nada e verá que não é tarefa fácil.
A nossa mente pula de galho em galho como se fosse um macaco travesso, por isso, a primeira técnica que vou ensinar consiste em educar o corpo, ensinar a prática da meditação, à nossa máquina humana.

Todos nós sentimos vontade durante o nosso dia-a-dia de ficar quietos num canto pelo menos durante alguns segundos, seja para pensar em algo ou organizar as ideias.
Enfim, todos nós somos instintivamente levados à meditação quase que inconscientemente, mas primeiro, quero que conheça algumas técnicas pois assim será mais fácil educar a sua mente.

Todos que já praticaram alguma actividade física já perceberam que o nosso corpo se acostuma a praticar exercício e, quando não praticamos, o corpo reclama e sentimos a falta da actividade física.

Com a meditação acontece exactamente o mesmo.

A maioria das técnicas de meditação envolve três zonas de controlo:
- Corpo, respiração e mente.

Controle o seu corpo:
- Para começarmos precisa de conhecer as necessidades do seu corpo.
A educação corporal ajuda a melhorar a circulação sanguínea, oxigena melhor o cérebro, fazendo a nossa mente ficar mais clara.

Comece sempre por observar a sua postura.
Procure uma posição confortável, seja em pé, sentado ou até a andar.
Não interessa.
O que procuramos neste primeiro momento é habituar o nosso corpo ao momento da prática meditativa.

Esta associação corpo mente é fundamental e com o tempo vamos refinando a técnica, buscando outras formas de realizar a prática, até encontrarmos a melhor para o nosso corpo.

A posição do corpo é extremamente importante, pois precisa de estar confortável.
Nas Culturas orientais as posições sentadas são as mais comuns.

As posturas como o lótus e o meio-lótus, em que se fica sentado com a coluna erecta e com as pernas cruzadas são as mais utilizadas.
A posição da cabeça e das mãos varia de uma cultura para outra mas o importante é que a sua coluna fique recta e que não esteja encostada a nada.

Se sentir dificuldades de se sentar no chão use uma almofada e, se ainda assim não conseguir ficar sentado, pode-se utilizar uma cadeira.

A coluna é o nosso principal centro nervoso por isso é necessário que ela esteja erecta mas sem nenhuma tensão.
Os ombros devem estar relaxados e abertos, e a cabeça e o pescoço, devem estar rectos e ao mesmo tempo sem contracções.

Se deixar o pescoço torto, tenso, ou a cabeça inclinada demais, a respiração será prejudicada e a circulação sanguínea também, dificultando a oxigenação cerebral.

Respirando melhor:
- O controle da respiração é fundamental para acalmarmos a mente.

Deve inspirar e expirar consciente deste acto.
Deve aperceber-se da sua respiração desde o momento em que o ar entra pelas narinas, até ao momento da sua saída.

Controlar e observar o ar caminhando por nosso corpo produz um efeito tranquilizante que reduz a tensão sanguínea e os batimentos cardíacos, acalma os órgãos internos, fazendo a mente repousar.

Procure respirar de uma forma tranquila, sem ruídos, e em vez de encher e esvaziar os pulmões, procure realizar uma respiração abdominal, enchendo e esvaziando lentamente a parte baixa do abdómen.

Observando a mente:
- Mestres orientais e ocidentais dizem que a mente sem treino tem vontade própria e nos leva a pensamentos que, muitas vezes, não queremos ter apegando-se a coisas dispensáveis.

Quando resolvemos observar o seu funcionamento percebemos que não temos controlo de nossos pensamentos.

Do mesmo modo que é extremamente difícil ficar sem pensar em nada, é praticamente impossível conseguir pensar em apenas uma única coisa.
Estes caminhos involuntários da nossa mente causam-nos muitas vezes preocupações, anseios, apegos, conjecturas e suposições que nos levam rumo ao sofrimento e ao stress.

Procure observar a passagem dos pensamentos pela sua mente mas não se apegue a eles, deixe-os passar, como folhas que passam flutuando num rio à sua frente.
Não tente represar os pensamentos, pois assim como as folhas eles acumulam-se e, represam o fluxo do rio mental, desviando-o do curso natural.

No início, quinze ou vinte minutos são suficientes para que comece a usufruir dos benefícios da prática mas, se ainda assim esse tempo for muito longo, divida a prática em três ou quatro meditações de 5 minutos durante o dia, em horários como logo depois de acordar, um pouquinho antes do almoço e depois do banho quando chegamos a casa após o trabalho.

O importante é desenvolver o hábito e com o tempo conseguirá meditar por mais tempo.

Outra técnica de meditação que também pode ser utilizada no quotidiano é a observação externa dos seus próprios actos, ou seja, consiste em observar-se a si mesmo diante de uma situação ou um problema, como se estivesse no alto de uma montanha observando-se a si mesmo a movimentar-se lá em baixo.

Esta técnica é bastante funcional quando queremos analisar uma situação de conflito.

Quando observamos a situação como se estivéssemos fora dela, conseguimos ver melhor as atitudes que tomamos e que não tínhamos percebido antes, ou palavras que dissemos e que não queríamos ter dito.

Olhar a situação de fora proporciona o aumento do sentido crítico e do discernimento dos seus actos, contribuindo para que seja mais cauteloso nas suas acções, pensando melhor antes de agir diante de situações em que se encontra sob tensão, evitando assim factores geradores de sofrimento e de stress.

Na terceira parte do artigo vou dar algumas dicas para que organize o seu dia e encontre o tempo que precisa para realizar a sua prática diária de meditação, aumentando o seu desempenho diário.

Lembre-se que uma mente sem treino tem vontade própria e leva-nos a pensamentos que muitas vezes não queremos ter, somatizando emoções perniciosas para a nossa saúde física e mental, causando problemas na nossa vida pessoal e profissional.

A prática da meditação pode trazer benefícios fantásticos para aqueles que a praticam com determinação.

O hábito de observar a própria mente ajuda no conhecimento e no melhor entendimento da natureza humana levando-o à melhor compreensão do momento presente, melhorando a capacidade de análise dos acontecimentos que vivencia diariamente.

Aos poucos vai perceber que a meditação começa a clarear a sua visão a respeito dos factos diários.

Problemas que antes não tinham solução para si, agora são analisados por outro prisma, de uma maneira rápida e natural.

O silêncio é uma das técnicas mais utilizadas para que possamos entrar em contacto profundo com nossa mente.
O silêncio pode ser responsável por uma drástica mudança na sua vida profissional e pessoal.
O acto de ficar em silêncio e observar a mente é tão incomum hoje em dia que se torna difícil para muitos dos que tentam:
- As pessoas têm uma necessidade latente de comunicar, de não ficarem sozinhas, parecendo que têm medo do próprio eu interior.

Já ouvi muitos pessoas dizer que tem medo de ficar sozinhas com os próprios pensamentos, que não conseguem ficar um só minuto sem estar em contacto com o mundo exterior, seja com o rádio ou a televisão ligada, indo ao computador, falando ao telefone, lendo…

Muitos até adormecem com a televisão ou o rádio ligado para não ficarem em silêncio.
Existe um medo, uma apreensão latente de olhar para dentro da mente.

A quantidade de benefícios que os momentos de paz e silêncio podem trazer-lhe são maravilhosos.

Muitas vezes diante de um problema sem solução, eu isolo-me por alguns minutos, e, dependendo da carga do problema, às vezes até algumas horas são necessárias.

Quando fico em contacto com a minha mente, em total silêncio, é como se eu pudesse ouvi-la sussurrar soluções para mim.

A velocidade dos pensamentos não interessa, algumas vezes depois de algum tempo em silêncio, mesmo sem pensar no problema em questão, volto ao trabalho, renovado, e horas depois deste momento de silêncio a solução do problema brilha na minha mente de forma súbita:
- Um insight, como alguns estudiosos preferem chamar.

Abarrotamos incessantemente a nossa mente com um volume de informação desnecessária tão grande que, muitas vezes, é preciso um descanso, uma pausa mental para que informações importantes sejam processadas sem interrupção.

Este hábito de se retirar e procurar o silêncio traz benefícios fantásticos, seja em momentos profissionais ou pessoais.

Precisamos de aprender a lidar como os pensamentos durante o dia.
- O nosso cérebro é um músculo que precisa ser exercitado da forma correcta.

De todas as vezes que falamos sobre observar os pensamentos e olhar para o “interior”
a maioria das pessoas associa tal atitude a alguma forma de religião mas este acto nada tem a ver com religião.

Somos movidos pelos nossos pensamentos que se transformam em emoções e sentimentos.
Por isso precisamos aprender a orientar a nossa mente, dar o rumo certo aos nossos pensamentos, utilizando ao máximo os recursos dessa máquina maravilhosa que é o nosso cérebro.

Com o tempo, a prática do silêncio tornar-se-á necessária e passará a sentir necessidade de reservar alguns momentos do seu dia para exercitar a sua mente e observar os seus pensamentos.

Eu consegui resultados esplêndidos através destas técnicas.
A prática do silêncio é uma das minhas favoritas pois a minha capacidade de resolução de problemas aumentou estrondosamente.

Hoje chego a reservar às vezes um dia inteiro para ficar em silêncio, um dia inteiro para mim e para mais ninguém e, normalmente após esses dias, ideias fantásticas surgem como lâmpadas acesas na minha mente.

É claro que nem todos podem dedicar um dia inteiro a si mesmos mas procure reservar mais momentos para si e, a partir do momento em que começar a realizar esta prática, começará a ver os factos com mais clareza, mais objectividade e a sua mente encontrará atalhos, caminhos mais curtos e mais práticos para a resolução dos problemas diários.
Para finalizar, deixo como reflexão uma frase indiana milenar que aprendi há muitos anos atrás, e que me ajudou muito na minha caminhada rumo à serenidade e a uma vida mais prática e objectiva, livre dos efeitos avassaladores do stress:

- Se a situação pode ser resolvida, para quê ficar nervoso?
- Se a situação não pode ser resolvida, de que adianta desesperar-se?

Por isso, exercite a sua mente todos os dias, não deixe que o “lixo mental” se acumule no seu cérebro e que o seu corpo somatize emoções perniciosas.

O hábito de meditar, além de ser um óptimo e eficaz exercício mental, também é uma excelente “faxina cerebral” auxiliando no melhor processamento das informações que realmente são necessárias para a sua evolução pessoal em todos os campos da sua vida.

(adapatação)
Isabel Perry

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

O que significa ...." Eu preciso de mudar...." ?


Quantas vezes é que já disse esta frase?
E porque é que não consegue fazer o que quer?
Uma das coisas que influenciam as nossas atitudes diárias é o nosso sistema de crença.
A crença é um sistema de pensamentos que forma a base do que vemos e experimentamos na vida.
Assim, os nossos pensamentos/REPRESENTAÇÕES INTERNAS, determinam como percebemos/percepcionamos o nosso mundo.
Formam, então, as nossas fronteiras.
Um exemplo bastante interessante para entendermos as nossas crenças:
- Em fotografia, penso que sabe que pode colocar filtros sobre as lentes da câmara para modificar aquilo que ela regista/capta no filme.
Existem filtros para tornar o céu mais escuro, para esmaecer o foco, dar um efeito cintilante às luzes e muito outros.
Quando as lentes das câmaras estão com um filtro, elas veem uma nova “realidade”.
E você pode mudar a “realidade” que a câmara vê trocando o filtro.

As nossas crenças trabalham da mesma maneira.
São invisíveis e existem abaixo do nosso nível de consciência.
Desta forma raramente são reconhecidas, examinadas ou mesmo entendidas.
Assim como o vidro de um aquário forma as fronteiras invisíveis do universo dos peixes.
A maioria das pessoas poucas vezes examina as crenças que influenciam as suas vidas e, por conseguinte, vivem no ambiente restrito do aquário.

As nossas crenças definem, limitam e influenciam o nosso comportamento.
Elas formam o que pensamos e o que não dizemos.
As nossas crenças influenciam a nossa vida como o trilho influencia o comportamento do combóio.
A maioria das pessoas acredita que controlam as suas vidas, mas este controle é tão limitado como o controlo que o maquinista tem sobre o comboio....
Na realidade, a única influência que o maquinista tem é sobre a velocidade.
Ele pode diminuir ou aumentar a sua velocidade.
Da mesma forma que os trilhos determinam a direcção do combóio.
As nossas crenças configuram a direcção das nossas vidas.

Além disso, se as suas crenças permanecerem as mesmas, o seu futuro é perfeitamente previsível.
Como o comboio nos trilhos sempre a seguir a mesma rota para o mesmo destino, sem uma modificação das suas crenças o seu futuro será simplesmente uma extensão de seu passado.
adaptação

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Gostei de ler! ISTO é o que eu penso sobre o "famigerado" SEGREDO!


...............Confesso que a primeira vez que ouvi falar de O Segredo acreditei que estaria perante um documento extraordinário onde se faria alguma revelação que deixaria o mundo atónito (algo do estilo “segredos de Fátima” que durante tantos anos nos mantiveram na expectativa de qualquer coisa fenomenal; lembro-me que havia quem admitisse que um dos segredos de Fátima era sobre o fim do Mundo; ainda bem que não foi nada disso).
Adiante.
Saltando para o primeiro capítulo fica-se logo esclarecido que o tal Grande Segredo é, afinal, a chamada Lei da Atracção.
Chegado aqui o livro decepciona um pouco porque o que nos revela não é nada de extraordinário.
Os fundamentos da Lei da Atracção não são muito diferentes dos da Lei do Pensamento Positivo ou da Lei do Optimismo de que já todos ouvimos falar.
Na base da Lei da Atracção reside a crença de que “tudo o que entra na nossa vida é atraído por nós”, diz um dos co-autores, Bob Procter.
Incluindo os pensamentos!
O mesmo autor mistifica um bocado a coisa quando noutra página diz que “os sábios sempre souberam da sua existência”, afinal, “um pequeno e selecto grupo de pessoas” que terão começado a praticar o Segredo na Antiga Babilónia! (pág. 5)
Afinal que Lei é esta?
Existe mesmo a Lei da Atracção ou é uma forma de dizer coisas comuns de uma maneira mais filosófica para lhe emprestar alguma beleza?
Já o povo costuma dizer que “as coisas boas atraem as boas” e as coisas más, as más.
Em certos capítulos da vida isso é visível.
Por exemplo, conheço um adolescente que já reprovou 3 vezes no 9º ano e que agora confessa, arrependido, que foi devido às “más companhias” que o desviavam para a brincadeira ao ponto de no corrente ano lectivo já ter “chumbado” por faltas.
Ou seja, as más companhias daquele jovem atraíam-se entre si formando um grupinho de maus alunos.
É a Lei da Afinidade, ou seja, pessoas com interesses comuns tendem a juntar-se e a conviver.
É um princípio geral dos seres sociais como acontece com os humanos.
De facto, a Lei da Atracção leva a que “coisas semelhantes se atraiam” na nossa vida devido a afinidades, interesses comuns e empatia.
Para atrairmos as coisas boas em vez das más o livro O Segredo aconselha-nos a utilizarmos o pensamento na certeza de que os bons pensamentos são facilitadores do sucesso (na saúde, na amizade, nos negócios).
Verdade? Sim.
Mas falta dizer mais qualquer coisa.
O que é o pensamento?
Comecemos por perceber o que é, afinal, o “pensamento”.
Dito de uma forma simples é o trabalho mental contínuo (um processo dinâmico tanto consciente como não-consciente) que nos permite reorganizar a realidade que nos cerca, formar juízos, ter ideias, exercitar a imaginação, fazermos escolhas, etc.
É um exercício orgânico complexo que envolve múltiplas estruturas cerebrais.
Segundo o doutorado psicolinguista Frank Smith, da Universidade de Harvard, existem pelo menos 76 tipos de actividades mentais relacionadas com o “pensar” (ex: analisar, deduzir, inferir, julgar, prever, reflectir, perceber, etc.).
Uma característica do “pensar” é que ele está associado à acção (manifestada ou simplesmente imaginada).
Existem vários tipos de pensamento: o comum (que é o que usamos a todo o instante como um rio que está sempre a fluir); o analítico, o criativo, etc.
Os pensamentos encadeiam-se com outros através daquilo que chamamos de “raciocínio” (ele liga os pensamentos).
Por que é que dizemos que os pensamentos têm poder?
Por que é que o livro O Segredo diz que o poder da mente é o poder que reside nos nossos pensamentos?
Porque é através deles que orientamos a nossa vida, que fazemos escolhas e tomamos decisões.
É através de diferentes formas de pensar e de actuar mentalmente (observar, ouvir, estudar, etc.) que construimos as realidades que nos envolvem (as perceptíveis através dos sentidos e as que imaginamos).
O pensamento é um processo sujeito a fragilidades.
Por isso, o Poder da Mente não é assim uma coisa simples de ter ou de aplicar.
Por exemplo, há pessoas que sofrem de pensamentos lentos (como na depressão), pensamentos desorganizados (como nas demências), pensamentos fantasistas (como na esquizofrenia), etc., etc.
O nosso próprio tipo de personalidade e temperamento influencia o tipo de pensamentos (e de mente) que possuimos.
Por que é que muita gente diz que não consegue aceder ao chamado Poder da Mente?
Porque para que possamos ter acesso ao Poder Mental através do pensamento não basta o que O Segredo nos diz.
Não basta aprendermos a controlá-lo e a tranquilizá-lo, por exemplo através da meditação.
Isso é pouco e nem sempre é suficiente.
Temos de ser capazes de dar à nossa mente capacidade para torná-la flexível, aberta ao conhecimento, curiosa, interrogativa, ou seja, fortalecê-la e ampliá-la.
Devemos aprender a conhecermo-nos a nós próprios.
Conhecer a nossa própria mente, o nosso Eu, através da introspecção e da aprendizagem para que possamos defender-nos das falsas crenças, das ilusões, das emoções intranquilas, das pessoas negativas, dos “assassinos” de ideias e de motivações (quantas pessoas, incluindo professores, não produzem inibições e castrações nos outros, incluindo as crianças?).

Alargar a Lei da Atracção
Se é verdade ou é pura poesia afirmar que os nossos pensamentos vão por aí fora, pelo Universo, como se sugere em O Segredo, à procura de soluções para a nossa vida, isso é o menos importante a reter.
Acredite se quiser que não faz mal nenhum.
Mais importante, porém, é termos consciência de que para sermos capazes de alcançar o tal Poder da Mente devemos aprender a ser "engenheiros" dos nossos pensamentos, a conhecer a nossa personalidade, a não ser manipulados por emoções negativas (como o ódio, raiva, inveja, etc.), a diversificar os nossos conhecimentos e a nossa cultura, a sermos pessoas curiosas dispostas a perguntar mais do que a responder e a sermos livres de esquemas mentais que nos fazem escravos crónicos de manias das grandezas, de narcisismo, de medos e inibições, de crendices, etc..

Chegados a esse patamar de desenvolvimento a Lei da Atracção estará ao nosso alcance de forma mais simples!
Atrairemos então as pessoas boas, interessantes, inteligentes, magníficas que não andam muito longe da nossa vida.
E também outras riquezas como a amizade, a solidariedade, o amor, a admiração, e outros tesouros e sucessos.
(adaptado)
Nelson Lima ( muito obrigada :-)

Visitem o Site abaixo! É MUITÍSSIMO INTERESSANTE!

O futuro da humanidade não será deslumbrante se não tomarmos o script de nossa história nas nossas mãos e aprendermos a ser actores e actrizes principais.
Seremos dirigidos pelos outros e controlados pelas circunstâncias.
Augusto Cury

http://www.centroaugustocury.com/

Avestruz-com- cabeça- debaixo- da- areia :-)


Hé, ouve lá!
Tu podes meter a cabeça onde quiseres, mas mais tarde ou mais cedo terás mesmo que seguir em frente...


(um livro diferente sobre PNL, de Bouke de Boer)

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Onde é a CHELOURO? no PORTO > aqui >

SEDE/SECRETARIA DA CHELOURO
Rua Ruben A. nº 141 Cv. - PORTO

LOTAÇÃO ESGOTADA, WorkShop do dia 24 de Janeiro com Cristina Figueiredo

INTRODUÇÃO À PSICO-ANAMNESE
Amigos........temos a Sala a rebentar pelas costuras!
Vamos ter que apertar um bocado, mas, com boa vontade, ainda dá.
Se houver mais Gente interessada, REPETE-SE O WORKSHOP noutra Data, ok?
Estão umas 16 ou 17 Pessoas!
BOA!!!
Isabel Perry

domingo, 4 de janeiro de 2009

in "INTELIGÊNCIA MULTIFOCAL", de Augusto Cury

".... porém, quero dizer que a minha crise depressiva se tornou numa das mais importantes ferramentas para interiorizar e para me estimular a procurar a origens dos meus pensamentos de conteúdo negativo e as origens da transformação da minha energia emocional depressiva.
Em síntese, a dor da depressão, que considero o último estagio da dor humana, levou-me a ser um pensador da Psicologia e da Filosofia.
...........O processo de interiorização foi uma tentiva desesperada de tentar explicar-me e de superar a minha miséria emocional.
Para muitos, a dor é um factor de destruição, para outros, destila sabedoria e é um factor de Crescimento.
..............o caos emocional da depressão, se for bem trabalhado, não é um fim em si mesmo, mas um precioso estágio em que se expandem os horizontes da vida.
................
Não há gigantes no território da emoção. Todos passamos por períodos dolorosos. Ninguem consegue controlar todas as variáveis dentro e fora de si. Por isso, a vida humana é sinuosa, turbulenta e bela. A sabedoria de uma Pessoa não está em não errar ou chorar, em não se angustiar ou sentir frágil, mas em usar o seu sofrimento como alicerce da sua maturidade"

Muito obrigada, Augusto Cury
INTELIGÊNCIA MUITIFOCAL, a ler devagar para aprender MUITO...

Isabel Perry

O QUE É "OUSAR CRESCER"?


OUSAR CRESCER

é aprender

a administrar

o Pensamento e as Emoções.

sábado, 3 de janeiro de 2009

10 Ideias para se sentir muito bem...


1. Dedique 10 minutos todos os dias para pensar em SI, na sua maneira de ser e estar na vida, exercitando o seu auto-conhecimento, procurando fragilidades e redescobrindo forças e talentos há muito não usados.

2. Aplique 5 minutos todos os dias para se descontrair, deixar sair a criança que há em si (brinque com seus filhos, cante, desenhe figurinhas, escreva um poema a seu cônjugue ou a seus filhos, ou outras actividades semelhantes).

3. Reserve uma hora por dia (à noite, por exemplo) para LER um bom livro ou VER um bom filme ou programa de TV (isto implica que não fique a ver telenovela ou programinhos feitos para grangear audiências).

4. Páre 10 vezes por dia para fechar os olhos e descansar a sua visão durante um minuto. Se for chefe ou empresário, convide os seus colaboradores a aplicar essa técnica para relaxar os olhos e o pensamento (com olhos fechados, o cérebro gera mais ondas elétricas alfa que o ajudam a descansar).

5. Por cada 2 horas de trabalho consecutivas faça uma pausa de 10 minutos.
Saia de seu lugar, vá conversar com um colega, olhe pela janela, deixe que a sua visão se estenda pela paisagem.
Se puder, saia para a rua, dê um pequeno passeio descontraído.
O seu stress desce e fica pronto para mais uma etapa de 2 horas.
A sua produtividade vai aumentar.
E vai ganhar tempo e saúde!

6. Por cada hora de trabalho na secretária ou no computador páre para distender os seus braços e músculos do pescoço; evitará muitas dores nas costas, enxaquecas e pressão.

7. Seja um pessoa "fixe"! Diga BOM DIA com entusiasmo e um sorriso.
Diga a toda a gente que se cruzar com você, até estranhos.
Faça-o com elegância e moderação para que a sua saudação seja aceite como gesto de simpatia!
As suas emoções vão ficar mais serenas e sentir-se-á feliz por saudar vivamente as outras pessoas.

8. Definitivamente, se ainda não o fez, cuide de sua dieta/alimentação.
Obrigue-se a ingerir alimentos variados e saudáveis.
Diga NÃO a comida salgada ou muito doce.
Beba água ou sumos naturais. O seu corpo e a sua mente vão desintoxicar e aumentar sua capacidade de resolução de problemas.
A sua saúde geral vai também aumentar.

9. Respire bem! Faça exercício o ano inteiro, pratique jogging, marcha ou frequente um ginásio.
Duas ou três vezes por dia faça exercícios suaves de inspiração e expiração para aumentar sua vivacidade.
O cérebro necessita que você respire bem. É vital!

10. Pratique a sua educação emocional e social. Dedique-se a causas em que você e os outros possam beneficiar do contacto.
Participe em foruns, inscreva-se num clube cultural, exercite a amizade com quem gostar.
Nelson S. Lima
http://www.centroaugustocury.com/

EMOÇÕES

Livro
O CÓDIGO DAS EMOÇÕES
Platão, um antigo filósofo, temia as emoções.
Ele descrevia-as como algo desconcertante, oposto à razão e à lucidez da lógica.
Já Darwin, o autor de "A Origem das Espécies," considerava as emoções um produto natural da nossa adaptação à vida.
Hoje temos consciência que elas fazem parte da nossa natureza, da nossa própria intimidade psicológica tal como os pensamentos que fluem na nossa mente.
A diferença é que as emoções são geralmente bem mais fortes que os pensamentos.
Há emoções que nos são fornecidas pelos genes; outras, tal como a vergonha, são aprendidas.
emoções agradáveis e estimulantes e há também emoções desconfortáveis e inibidoras.
Sabia que o medo é uma emoção primária com a qual nascemos?
E que a vergonha se aprende?
Sabia também que 98% das nossas emoções têm origem na psique inconsciente?
Sabia ainda que as emoções podem provocar um distúrbio chamado "catatimia" que impede a inteligência de dar o seu melhor e até provocar, em casos severos, pseudodebilidade mental?
Já ouviu falar em distimia, angústia existencial, anedonia, neotimia, ecoprese, tiques e outras perturbações ligadas às nossas vivências emocionais?
É claro que também há emoções de prazer!
Algumas manifestam-se de forma serena; outras apresentam-se carregadas de excitação saudável!
Na nossa vida emocional cabem ainda os sentimentos, as paixões, os afectos, o humor...
De tão importantes que são, os estados emocionais e a forma como os sentimos, devem merecer o nosso estudo.
É que eles determinam a nossa qualidade de vida, a nossa vontade de agir e até a nossa saúde.
Sendo tão complexa, a nossa vida emocional merece, finalmente, ser descodificada numa linguagem acessível a todos aqueles que desejem conhecer-se melhor e aos outros.
Na verdade, conhecemos ainda muito pouco sobre a nossa vida emocional e menos ainda sobre a dos outros pois cada emoção é uma experiência que só o próprio percebe.
Bem, mas também há emoções não conscientes, que estão agarradas nas profundezas da mente e, no entanto, influenciam a nossa vida:
-As nossas opções, as nossas preferências, os nossos comportamentos e até nosso estado de saúde.
Brevemente vai poder saber mais sobre todas estas matérias no livro
O CÓDIGO DAS EMOÇÕES, do neuropsicólogo Nelson Lima, discípulo de Augusto Cury (ele escreveu o prefácio da edição portuguesa de O CÓDIGO DA INTELIGÊNCIA).
Um blog com o mesmo nome está também a ser preparado para acompanhar o lançamento desta obra.
Depois, poderá adquirir uma versão electrónica do livro a partir de Fevereiro de 2009 e imprimi-lo em sua casa.
(Sugestão: faça já a sua reserva, sem compromisso nem custos, pelo email geral@institutodainteligencia.net).