sexta-feira, 31 de julho de 2009

Workshops sobre temas de Desenvolvimento Pessoal no Outono




Caros Amigos e Seguidores deste Blogue:
Desde já agradeço as vossas visitas que são um estímulo neste Caminho que percorro.

É com muito gosto que aqui anuncio a realização de Workshops de Iniciação ao Desenvolvimento Pessoal, a partir do Outono.

Tais eventos terão a duração de um dia de fim de semana, das 10h às 18h e carecem de um número mínimo de 10 Pessoas e pré-inscrição até 10 dias antes da data do w.shop.

Realizar-se-ão no Porto ou noutro ponto do País onde me possa ser solicitado.

Para mais informações queiram contactar-me para o email


Obrigada a todos.
Muita Luz,


Isabel Perry

Tem muito a ver com o que penso sobre a famigerada "Lei da Atracção"....

O que é o pensamento?
Comecemos por perceber o que é, afinal, o “pensamento”.
Dito de uma forma simples é o trabalho mental contínuo (um processo dinâmico tanto consciente como não-consciente) que nos permite reorganizar a realidade que nos cerca, formar juízos, ter ideias, exercitar a imaginação, fazermos escolhas, etc.
É um exercício orgânico complexo que envolve múltiplas estruturas cerebrais.
Existem pelo menos 76 tipos de atividades mentais relacionadas com o “pensar” (ex: analisar, deduzir, inferir, julgar, prever, refletir, perceber, etc.).
Uma caraterística do “pensar” é que ele está associado à acção (manifestada ou simplesmente imaginada).
Convem saber também que existem vários tipos de pensamento: o comum (que é o que usamos a todo o instante como um rio que está sempre a fluir); o analítico, o criativo, etc.
Os pensamentos encadeiam-se em outros através daquilo que chamamos de “raciocínio” (ele liga os pensamentos).
Por que é que dizemos que os pensamentos têm poder?
Por que é que o poder da mente é o poder que reside nos nossos pensamentos?
Porque é através deles que orientamos a nossa vida, que fazemos escolhas e tomamos decisões.
É através de diferentes formas de pensar e de actuar mentalmente (observar, ouvir, estudar, etc.) que construimos as realidades que nos envolvem (as perceptíveis através dos sentidos e as que imaginamos).
O pensamento é um processo sujeito a fragilidades. Por isso, o Poder da Mente não é assim uma coisa simples de ter ou de aplicar.
Por exemplo, há pessoas que sofrem de pensamentos lentos (como na depressão), pensamentos desorganizados (como nas demências), pensamentos fantasistas (como na esquizofrenia), etc., etc.
O nosso próprio tipo de personalidade e temperamento influencia o tipo de pensamentos (e de mente) que possuimos.
Por que é que muita gente diz que não consegue aceder ao chamado Poder da Mente?
Porque para que possamos ter acesso ao Poder Mental através do pensamento não basta querer.
Não chega aprendermos a controlá-lo e a tranquilizá-lo, por exemplo através da meditação. Isso é pouco e nem sempre é suficiente.
Temos de ser capazes de dar à nossa mente capacidade para torná-la flexível, aberta ao conhecimento, curiosa, interrogativa, ou seja, fortalecê-la e ampliá-la.
Devemos aprender a conhecermo-nos a nós próprios.
Conhecer a nossa própria mente, o nosso Eu, através da introspeção e da aprendizagem para que possamos defender-nos das falsas crenças, das ilusões, das emoções intranquilas, das pessoas negativas, dos “assassinos” de ideias e de motivações (quantas pessoas, incluindo professores, não produzem inibições e castrações nos outros, incluindo as crianças?).
Alargar a Lei da Atracção:
É muito importante termos consciência de que para sermos capazes de alcançar o tal Poder da Mente devemos aprender a ser "engenheiros" de nossos pensamentos, a conhecer a nossa personalidade, a não ser manipulados por emoções negativas (como o ódio, raiva, inveja, etc.), a diversificar os nossos conhecimentos e nossa cultura, a sermos pessoas curiosas dispostas a perguntar mais do que a responder e a sermos livres de esquemas mentais que nos fazem escravos crónicos de manias das grandezas, de narcisismo, de medos e inibições, de crendices, etc.
Chegados a esse patamar de desenvolvimento a Lei da Atração estará ao nosso alcance de forma mais simples!
Atrairemos então as pessoas boas, interessantes, inteligentes, magníficas que não andam muito longe da nossa vida.
E também outras riquezas como a amizade, a solidariedade, o amor, a admiração, e outros tesouros e sucessos.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

As 7 Leis Espirituais do Sucesso


Texto adaptado por Lígia Maria Carvalho de Noronha (psicóloga clínica e de aconselhamento)
Adaptação de "As Sete Leis Espirituais do Sucesso"
- um livro do médico holístico indiano, Deepak Chopra -

Para praticar estas leis, e gradualmente ir-se habituando a elas e aos seus efeitos, aplique uma por cada dia da semana começando no Domingo com a

Lei da Potencialidade Pura
crie tempo (30 min. de manhã e 30 min. à noite) para estar só, em silêncio, e simplesmente Ser
comungue com a natureza, observando algum dos seus elementos ou manifestações
pratique o não-julgamento, tanto em relação a situações como a pessoas

Lei do Dar e do Receber
ofereça algo (por ex. um sorriso, um cumprimento, ou um desejo) a todas as pessoas que vir
receba e agradeça tudo o que a vida lhe oferece
dê e receba carinho, afeição, apreço, amor

Lei do "Karma" ou da Causa e Efeito
pense, fale e aja sempre de modo positivo - útil, amável e verdadeiro
esteja consciente do presente e das consequências (p/ si e p/ os outros) de cada escolha que faz
peça orientação para elas, escutando a sua intuição e as mensagens do seu corpo

Lei do Mínimo Esforço
pratique a aceitação de pessoas, situações, circunstâncias e eventos tal como são e ocorrem
tome responsabilidade por tudo o que lhe acontece e não atribua culpas a nada nem a ninguém
liberte-se da necessidade de defender o seu ponto de vista, e de querer convencer ou persuadir os outros

Lei da Intenção e do Desejo
liste todos os seus desejos, guarde a lista consigo, e leia-a de manhã e à noite
confie, quer se realizem, quer não, lembrando-se que "nada acontece por acaso"
aceite o presente tal como ele é, libertando-se da necessidade de saber os resultados

Lei do Desapego
dê a si próprio(a) e aos outros a liberdade de serem quem são
não force soluções para os problemas
aceite a incerteza e entre no campo de todas as possibilidades
antecipe a excitação que pode ocorrer a partir da sua abertura a uma infinidade de escolhas

Lei do "Dharma" ou do Propósito da Vida
procure conhecer e contactar o seu Eu superior
abra-se a descobrir as suas qualidades e os seus talentos únicos
pergunte como pode melhor servir e ajudar
Obrigada Lígia :-)

terça-feira, 21 de julho de 2009

O que é a Felicidade?


A felicidade é um conceito que evoluiu ao longo dos tempos.

Provavelmente, para os homens primitivos, a felicidade resumia-se a sentirem-se bem, estarem protegidos dos animais selvagens e terem saúde e comida.

As doenças eram muitas e vivia-se poucos anos.

A maioria das crianças morria nos primeiros meses de vida.

A felicidade, tal como a concebemos hoje, era desconhecida, mesmo impensável.


No tempo dos Gregos antigos a ideia de felicidade já era mais completa: "ter corpo são e forte, boa sorte e alma bem formada".


Demócrito dizia que ela "era a medida do prazer e a proporção da vida" que era, afinal, manter-se afastado dos defeitos e dos excessos.


Platão entendia que a felicidade tinha mais a ver com a virtude do que com os prazeres mundanos: "os felizes são felizes por possuirem a justiça e a temperança; os infelizes são infelizes por possuirem a maldade" - escreveu o filósofo.


E que virtude era essa? A capacidade da alma para dirigir o homem da melhor maneira!


Com o avançar dos tempos, a felicidade voltou a estar relacionada com o prazer.


Os filósofos Locke e Leibniz estavam, nesse aspecto, de acordo: "o grau ínfimo daquilo que pode ser chamado de felicidade é estar tão livre de sofrimentos e ter tanto prazer presente que não é possível contentar-se com menos" (Locke).


Assim, a felicidade era o maior prazer de que somos capazes e a infelicidade o maior sofrimento!


Actualmente são os psicólogos quem mais se envolve na missão de estudar e ajudar as pessoas a aprenderem a ser felizes.


Com o consumismo exacerbado, a felicidade passou a incluir o prazer de ter coisas, muitas coisas, desde objectos a ambições e riqueza material.


Talvez por nos termos afastado da natureza inicialmente simples da felicidade ela hoje parece ser mais difícil de alcançar.


A culpa parece residir em nós.


O verbo TER passou a ser mais importante que o SER.


E esquecemo-nos que, segundo reza uma lenda indiana, a felicidade está alojada dentro de nós.

Entretanto, andamos à procura dela cá fora: nos outros e nas muitas coisas que o mundo moderno tem para nos oferecer mas a que nem sempre temos acesso.


Nelson S Lima

O que é ódio?

Texto em Brasileiro
A psicologia do ódio é esta:
você queria algo e alguém o impediu de conseguir, alguém surgiu como uma pedra, como um obstáculo.
Toda a sua energia estava sendo dirigida para conseguir algo e alguém bloqueou essa energia. Você não pôde conseguir o que queria.

Agora essa energia frustrada se transforma em ódio, ódio contra a pessoa que destruiu a possibilidade de realização do seu desejo.

Você não pode impedir o ódio, porque o ódio é um subproduto, mas você pode fazer uma coisa a mais para que o subproduto não aconteça de forma alguma.

Na vida, lembre-se de uma coisa:
nunca deseje algo tão intensamente como se fosse uma questão de vida ou morte. Seja um pouco brincalhão.

Não estou dizendo para não desejar - porque isso seria uma repressão para você. Estou dizendo: deseje - mas deixe seu desejo ser brincalhão.
Se você conseguir isso, bom. Se não conseguir, talvez não fosse a hora certa - veremos da próxima.
Aprenda algo sobre a arte de jogar.


Osho, em "Dinheiro, Trabalho, Espiritualidade"

www.palavrasdeosho.com

Pode ser útil > Aprender a lidar com a Ansiedade e ATAQUES DE PÂNICO

texto em Brasileiro
Gavin veio me pedir ajuda por causa do seu estado de pânico:
"Eu me sinto muito mal. Eu transpiro e tremo muito. Eu tenho uma palpitação constante no meu plexo solar e uma bola na garganta. Meu coração dispara.
E, o pior de tudo, meus pensamentos estão sempre disparando – como se eles tivessem a sua própria mente. Tudo começou há cerca de um mês, de um modo completamente inesperado, e está realmente me assustando".

Entenda porque a ansiedade ocorre.

Isso tudo aconteceu alguns anos atrás quando eu trabalhava como psicoterapeuta. Gavin (nome fictício) estava bastante assustado com esses sintomas violentos e não familiares.
Por essa razão, dedicamos grande parte das duas primeiras consultas para que ele reconhecesse que os sintomas não tinham surgido "inesperadamente", mas eram o resultado natural de como ele vivia, pensava e reagia.

Assim que ele conseguiu essa conexão clara na sua cabeça, ele se sentiu menos assustado com os seus sintomas e sensações.
Agora ele não sentia mais que algo de ruim estava acontecendo com ele.
Mas ele ainda precisava de recursos para reduzir os sintomas – para seu conforto e como uma evidência de que ele podia influenciar os sintomas, ao invés de ser vítima deles.

Então começamos a examinar como ele poderia controlar os sintomas e lidar com as suas causas.
Eu dei algumas sugestões para que ele se tornasse envolvido ativamente na sua própria melhoria.
Estão relacionadas abaixo:
Sugestão 1: escrever livremente

Estados negativos de pânico ou de ansiedade, ou um diálogo interno crítico, contribuem, muitas vezes, para os nossos sintomas e, quando eles parecem fora de controle, podem ser bastante assustadores.
Escrever livremente é uma técnica de autocontrole útil para lidar com esse estado de ‘disparo da mente’ visto que isso nos permite reconhecer os temas típicos do nosso diálogo interno, desafiar nossa "imaginação de que as coisas são piores do que a realidade", e desenvolver um grau de objetividade sobre as nossas sensações.
O método precisa ser usado pelo menos duas vezes por dia durante 10 a 15 minutos de cada vez.
Escrever livremente está descrito em detalhes no artigo

Sugestão 2: métodos de respiração
Também ensinei ao Gavin dois exercícios de respiração:
a Respiração Suspiro e uma versão do Método de Buteyko.
Eu pedi que ele os praticasse de hora em hora durante o dia, pelos próximos dois dias, e depois me telefonasse para relatar o seu progresso.
Os dois métodos têm inúmeros benefícios.
Eles lhe dão algo para fazer – daí ele não é apenas uma vítima passiva.
Eles têm um efeito benéfico imediato, porém, num estado de ansiedade muito alto, isso pode durar apenas alguns segundos, mas ainda é uma evidência de que ficar ativo é melhor do que ser um "paciente paciente".
E, com perseverança, os benefícios duram por mais tempo.

Sugestão 3: permaneça ativo
Quando uma pessoa experimenta um estado de ansiedade, ela pode ficar tentada a permanecer em casa ou até mesmo ficar na cama.
Contudo o melhor é manter-se o mais próximo possível da sua rotina normal.
Vá trabalhar, faça compras, e mantenha-se o mais próximo possível da sua rotina normal.
Fique longe temporariamente das situações sociais não familiares, mas não faça do estado de ansiedade uma experiência especial ou um álibi para fugir da sua vida normal.
Lembre-se de que isto é um estado desconfortável e transitório.
No caso do Gavin, eu também sugeri que ele fizesse uma longa caminhada todos os dias para livrar-se da tensão acumulada e do ácido lático resultante dessa tensão, e também para me assegurar de que ele não se tornaria "uma pessoa incapacitada de sair de casa por motivo de saúde".

Sugestão 4: evite a cafeína
Nós realmente não precisamos da cafeína quando experimentamos estados de ansiedade ou de pânico.
A prioridade para controlar tais sensações é diminuir a "torneira da adrenalina". Sintomas como tensão no tórax, tremor, pensamentos movendo-se rapidamente, a sensação de palpitação no plexo solar, aceleração do batimento cardíaco, falta de ar, etc., todos eles podem ser uma indicação de que muita adrenalina foi liberada no seu sistema.

(Naturalmente, cada um deles também pode ser um sintoma de outra coisa – portanto é prudente fazer primeiro uma verificação médica de que não existem problemas físicos, e então, reduzir os sintomas relacionados à adrenalina.)

O que produz tanta adrenalina? A causa mais comum é a tensão física, uma mente movendo-se rapidamente, em grande atividade, um diálogo interno negativo, - e a cafeína!
No curto prazo, nós temos que aguentar a tensão física etc., enquanto usamos métodos para reduzi-la.
Mas nós consumimos cafeína voluntariamente – apesar de que ela deveria ser inaceitável enquanto experimentarmos alta ansiedade.
Por isso, como uma prioridade, corte a cafeína.
Também é importante fazer isso gradualmente para evitar sintomas desagradáveis de abstinência.
Considere de 7 a 14 dias como o prazo para eliminar completamente a droga do seu sistema.

Sugestão 5: pensando com lucidez sobre a ansiedade e o pânico
No final da consulta, eu pedi que o Gavin resumisse os fatos sobre os estados de ansiedade que havíamos discutido e os escrevesse antes de ir embora.
Ele concordou que iria ler a sua lista em voz alta, algumas vezes, durante o dia.
Entre os fatos que nós resumimos estavam:
O estado de ansiedade é, simplesmente, o resultado do estresse, da pressão ou de um período de rompimento, mudança ou preocupação na nossa vida.
Ele não é o reflexo da nossa sanidade, do autocontrole, da idade ou da capacidade! Experimentar um estado de ansiedade ou de pânico indica que não fomos eficientes na maneira de como estivemos pensando, reagindo, usando a nossa mente, usando o nosso corpo, comendo, descansando e relaxando, fazendo exercícios, etc.!
Nada além disso.
Esses estados desagradáveis podem prosseguir por meses ou anos.
Mas logo que nós começamos a controlá-los ativamente, eles se tornam menos severos, menos prolongados e menos frequentes.
Então, se você vem experimentando estados de ansiedade ou de pânico por um longo tempo, isso é uma indicação de que os MÉTODOS que você tem usado para lidar com eles não são muito efetivos – não que você está preso aos sintomas.
Mude seus próprios métodos de controle e vai começar a se sentir melhor.

Sugestão 6: descubra o seu ‘código’
Uma das coisas frustrantes sobre o estado de ansiedade é que não existe nenhum "jeito certo" para se livrar dele. Nem existe um comprimido "indicado", nem cápsula ou poção.
Também não tem o especialista certo que irá curá-lo.
Nem se consegue "dar um jeito" de imediato.
Você tem que experimentar para descobrir o que funciona melhor para você.
É como tentar abrir uma porta chaveada usando um teclado de segurança. Primeiro você precisa saber os números certos para o teclado.
Mas colocar os números certos não é suficiente.
Você também precisa teclá-los na ordem certa.
Por isso você tem que experimentar para descobrir quais são os métodos que funcionam melhor para você e como aplicá-los melhor. É um processo de tentativa e erro.
Superar estados de pânico ou ansiedade exige que VOCÊ tome parte ativa na sua própria melhoria – todos os dias.
Sim, você pode ser ajudado por um bom consultor.
Mas você, você mesmo, tem que trabalhar nisso com persistência e implacavelmente.
Não tem como evitar isso. Se você evita o seu envolvimento ativo na sua própria melhoria, você irá experimentar os sintomas por muito mais tempo.
Você tem que perseverar; e não se entregar porque uma técnica particular não resultou numa melhora imediata e permanente.

Sugestão 7: analogia a um cachorro de estimação!
Como havia prometido, Gavin me telefonou uns dias depois da primeira sessão, e relatou estar se sentindo um pouco mais calmo.
Eu tinha lhe dito que os métodos demorariam uma ou duas semanas para produzirem benefícios reais e, por isso, ele estava animado porque até essa pequena melhoria já havia ocorrido.

Numa escala de conforto de 1 a 10, ele disse que tinha se movido de 2 para quatro ou cinco.
Não era um tremendo progresso e ele sabia que ainda tinha um caminho a percorrer. MAS ele agora tinha a sua evidência.
Ele estava começando a reconhecer que ELE podia influenciar a sua própria condição… Ele tinha esperança.

A informação e os métodos práticos haviam lhe dado algo para fazer.
Em vez de ser vítima dos seus sintomas, ele agora estava envolvido ativamente em controlar seu próprio estado.

Agora eu tinha que alertá-lo para não se tornar muito otimista.
Assim, quando os sintomas se tornassem mais severos de novo, como eu sabia que aconteceria, ele tinha que enfrentar a tempestade.
Ele não queria nem ouvir falar disso – mas ele precisava encarar a realidade. Sintomas vão e vem de uma maneira irregular quando nós começamos a controlá-los pela primeira vez e é fundamental não perder a nossa atitude positiva quando eles voltarem a ocorrer.

É mais ou menos como ensinar a um cachorrinho a andar com coleira e na guia. No princípio ele não vai responder aos seus comandos, pois irá correr na frente, esticando a coleira.
Depois, muito gradualmente, ele começa a andar com a coleira, apenas por um período muito curto e logo corre de novo.
O segredo é permanecer tranquilo e persistente porque assim ele entende que você está falando sério...

Entretanto, existe uma diferença importante entre isso e o controle dos estados de pânico e ansiedade.
Se você não tiver sucesso instantâneo e persistente ao ensinar seu cachorro, você não vai perder a cabeça porque você está cercado de exemplos visíveis de pessoas que foram bem sucedidas!
Você tem provas de que no final das contas será bem sucedido.
Mas pessoas que foram bem sucedidas em controlar seus sintomas de pânico ou ansiedade não são prontamente reconhecíveis.
Então você tem que acreditar sem muita evidência visível que você pode fazer isso. E você pode!
Rememorando, Gavin teve alguns altos e baixos enquanto experimentava como controlar melhor os seus sintomas e superar o seu "caminho cheio de obstáculos". Dentro de um mês, mais ou menos, os sintomas eram menos intensos e menos frequentes.
Mais tarde, ele ainda me mandou uma nota para dizer que finalmente havia deixado seus sintomas para trás...

Reg Connolly é Trainer Certificado e Master Practitioner de PNL, treinador de administração e vendas.Esse artigo "How to manage Anxiety & Panic Symptoms" está no site The Pegasus NLP Newsletter. (c) 2000-2009 Reg Connolly - copyrighted, todos os direitos reservados.
Tradução JVF, direitos da tradução reservados. Estamos utilizando as mudanças ortográficas nos artigos novos.


www.golfinho.com.br

domingo, 19 de julho de 2009

O QUE É a Mente?

http://clubeaugustocury.ning.com/

Para Augusto Cury a mente humana é um sofisticado e complexo campo de energia psíquica que coexiste e co-interfere com o campo de energia físico-química do cérebro.
A energia psíquica transmuta-se ou transforma-se em energia física, e vice-versa.
O campo de energia físico-química está preso a um sistema de leis lineares, previsíveis e lógicas, enquanto o campo de energia psíquica ultrapassa os limites dessas leis.
A psique também transmuta tensões emocionais no campo de energia cerebral gerando possíveis microalterações metabólicas psicossomáticas e sintomas psicossomáticos, às vezes clinicamente detectáveis.
De acordo com a neurobiologia, a mente emerge a partir da actividade do cérebro e é moldada pela estimulação externa e a experiência interpessoal (vivências).
O conceito de mente pode ser definido de diferentes maneiras consoante nos colocarmos, por exemplo, na perspectiva da investigação filosófica, neurofisiológica ou das ciências psicológicas.
Segundo o psiquiatra António Imbasciati “há uma certa tendência geral em considerar o complexo dos sentimentos, afectos e emoções como um conjunto de processos psíquicos diferentes do que constitui os processos cognitivos (pensamento, memória, inteligência, etc.)” reservando-se para estes últimos o termo “mental”.
Este modo diferente de dividir a mente em “psique” (afectos) e processos “mentais” (cognitivos) tem origem na concepção medieval da psicologia como “ciência da alma” e da contraposição dos dois princípios – matéria e espírito – na actividade humana.
A mente envolve todos os acontecimentos comportamentais, desde os mais simples aos mais complexos sendo sustentada por um “programa”, facto que remete para a existência da percepção, da memória e da aprendizagem como funções determinantes para a função mental.
É importante salientar que não existem funções psíquicas ou mentais isoladas.
A mente é um todo onde decorrem simultaneamente actividades conscientes e não conscientes.
Na verdade, ela resulta de padrões no fluxo de energia e informações no interior do cérebro e entre cérebros, é criada no seio da interacção dos processos neurofisiológicos internos e das experiências interpessoais, a estrutura e o funcionamento do cérebro são determinadas pelo modo como as experiências (vivências e estímulos) moldam a maturação geneticamente programada do sistema nervoso.
A mente, que não pára de se desenvolver ao longo da vida, possui meios distintos de processar as informações e os estímulos oriundos do exterior e do seu relacionamento com outras mentes.
Neste aspecto, é de destacar o papel das emoções que intervêm de forma activa na organização central do cérebro.
Assim, a capacidade de um indivíduo organizar as suas emoções determina a capacidade da mente de integrar a experiência e de se adaptar a futuros focos de tensão.

SEJA FELIZ! :-) O paradoxo da qualidade de vida


texto em Brasileiro
A qualidade de vida é um ideal bastante difuso mas que, aparentemente, estamos todos precisando.
Hoje em dia, é obrigatório termos qualidade de vida.
O conceito de qualidade de vida é usado para vender desde seguros a laxantes.
A mídia nos sugere que, para ter qualidade de vida, é preciso ter.
Ter alguma coisa, produtos, serviços ou o que o publicitário da hora quiser nos vender.
Geralmente, anúncios ligados à qualidade de vida apresentam fotografias de crianças sorridentes, cães da raça labrador e jardins floridos.
Mais além da pressão pelo consumo que a sociedade possa nos impor, acredito que a qualidade de vida não esteja apenas em adquirir esses produtos ou serviços, nem apenas em respirar ar puro ou alimentar-se bem.
Qualidade de vida, num sentido mais amplo, é também ser dono do seu próprio destino, ser capaz de fazer da sua vida uma obra de arte.
Na perspectiva do Yoga, podemos distinguir três diferentes aspectos na qualidade de vida:
1) a qualidade da relação que mantemos com a natureza,
2) a qualidade da relação que mantemos com os demais, e
3) a qualidade da relação que mantemos com nós mesmos.
1) A relação com a natureza
A qualidade de vida, no primeiro aspecto, significa verificar se o ar que respiramos é o ar que gostaríamos de respirar, ver se a água que bebemos é a água que gostaríamos de beber, se o chão que pisamos é o que gostaríamos de pisar, etc.
A sociedade urbana contemporânea organizou a vida humana de tal maneira que há muito pouco espaço para o contato com a natureza.
Por exemplo, você lembra quado foi a última vez que sentou à frente de uma fogueira?
Quando foi a última vez que viu ao vivo uma baleia ou um golfinho?
Você consegue apontar para o norte desde a janela do seu quarto?
Em que fase encontra-se a lua neste momento?
Dedicar alguns momento diários ao contato com a natureza, seja tomando sol, caminhando descalço ou apenas sentando embaixo de uma árvore, são pequenos atos que nos trazem calma e nos ajudam a harmonizar nossos ritmos interiores com o ritmo em que pulsa a força criativa do universo.
2) A relação com os demais
Todas as relações humanas, bem como aquelas que fazemos em direção à natureza, deveríam estar pautadas pela princípio áureo da reciprocidade: não faça aos demais aquilo que não gostaria que os demais fizessem consigo.
Ésta afirmação é universal, e pode ser encontrada, com pequenas variações, em todos os códigos de convivência de todas as culturas e civilizações.
Da mesma forma, deveríamos estender essa atitude a todas as criaturas vivas.
Isso chama-se dharma.
Ninguém devería questionar o direito do outro a viver.
Os humanos, diferentemente das plantas e dos animais, somos dotados de livre arbítrio.
Todos damos muita importância à nossa liberdade mas, a bem da verdade, nem sempre sabemos o que fazer com ela.
Quando os actos nascidos do meu livre arbítrio ferem o direito dos demais, estou atropelando o dharma.
Isto não produz desconforto imediato apenas para o outro, mas também para mim mesmo.
Nem sempre consigo perceber isso de maneira clara a conexão entre o desconforto do outro e o meu próprio desconforto.
Muitas vezes exigimos atitudes dos demais em relação a nós mesmos, mas não estamos dispostos a sermos recíprocos fazendo a nossa parte.
3) A relação consigo próprio
Este terceiro aspecto da qualidade de vida, acredito, é o mais importante de todos. Como podemos estabelecer alguma relação com nós mesmos, se não nos conhecemos?
Meu amigo Shane McCrudden, da Austrália, realizou um documentário muito interessante chamado The Burning Question, título que poderíamos traduzir livremente para o português como “a pergunta que não quer calar”[1].
Ele entrevistou muitas pessoas diferentes, fazendo a todas uma única pergunta: “quem é você, realmente?”
É incrível como as pessoas, defronte à pergunta, desviavam os olhos da lente e só respondiam com evasivas ou com um constrangedor silêncio recheado de expressões faciais muito eloqüentes.
A imensa maioria das pessoas não consegue relacionar-se corretamente consigo próprias por causa do analfabetismo existencial.
Nós não sabemos quem somos.
Isto é mais grave do que não saber onde fica o Brasil no mapa-múndi.
Se não tenho claro quem sou, como poderei me relacionar comigo mesmo e com os demais?
Resumidamente, o Yoga ensina que, para além das necessidades do meu corpo, das dúvidas da minha mente ou dos desejos do meu ego, eu sou uma pessoa simples e tranqüila, e que a matéria prima da qual estou fabricado é felicidade e plenitude, verdadeira e auto-consciente. Nada mais.
Tendo isso claro, percebo a minha qualidade de vida como um objetivo mais concreto e fácil de ser alcançado.
A boa vida é a vida feliz
A idéia de qualidade de vida nos lembra aquilo que na Grécia antiga, há mais de 2300 anos, o filósofo Aristóteles chamou a boa vida.
Boa vida não é exatamente o “vidão” que está no imaginário de alguns brasileiros e que consiste, basicamente, em viver deitado numa rede embaixo de um coqueiro, bebendo caipirinha ao som de axé music.
O resultado dessa boa vida é um estado de felicidade que está vinculado com a realização mais elevada do ser humano, que Aristóteles denominou eudaimonia.
A boa vida, segundo ele, é uma condição na qual os indivíduos podem viver plenamente felizes e realizados.
Não é apenas ter alegria, conforto, prazer ou segurança.
Este filósofo considerava a ética como uma ciência prática, na qual fazer era mais importante do que apenas refletir, e que ela que tinha um papel fundamental na realização da boa vida.
Assim, ele ensinava que todas as ações humanas deviam estar em função desse bem maior que é a felicidade, que ao mesmo tempo permeia e resulta da boa vida. Aristóteles pensava que, para realizar a boa vida, devemos viver uma vida equilibrada, evitando os excessos, e que esse equilíbrio deve ser individualizado para cada pessoa.
O caminho do meio
Algo que caracteriza o pensamento deste grande filósofo é a busca do caminho do meio, que ele chamou de meio áureo.
Esse meio áureo é o ponto de equilíbrio desejável entre o excesso e a deficiência.
Por exemplo, no caso do sentimento de coragem, é preciso encontrarmos o ponto de equilíbrio entre o medo e a confiança.
Excesso de medo ou falta de confiança podem nos imobilizar.
Excesso de confiança ou ausência de medo podem nos levar a agir de modo torpe ou precipitado.
O mesmo vale para os demais sentimentos vinculados com a tomada de decisões e a realização de ações.
O florescer da felicidade nada tem a ver com honra, riquezas ou poder, mas com a atividade racional dentro dos parâmetros da virtude.
Trocando em miúdos, como fazer a coisa certa.
Tal atitude manifesta virtudes do carácter como a honestidade, a fraternidade, a temperança e a eqüanimidade.
Esse estado de plenitude ativa foi chamada summun bonum, o bem supremo, aquele fim que não serve como meio para mais nada, mas que justifica todos os meios, pois é o fim definitivo.
A boa vida não é uma vida de busca de prazeres ou satisfação pessoal, mas é a vida mais prazerosa.
A boa vida não é uma vida que busque a riqueza pela riqueza em si mesma, mas um fim ao qual a riqueza está subordinada.
A boa vida não alimenta a necessidade de reconhecimento por parte dos demais, pois a pessoa que a cultiva encontra a dignidade intrínseca a ela própria.
A boa vida não busca a virtude, pois a virtude é uma conseqüência de cultivar a consciência, e não a causa dela.
Em suma, a vida de uma pessoa plena, satisfeita e feliz, é uma vida completa em si mesma.
Concluíndo, podemos perceber que a filosofia grega, concorda com a visão do Yoga, na importância do auto-conhecimento para termos uma vida plena e feliz.
Sem esse auto-conhecimento, de nada nos vale ter uma vida próspera e confortável, num lugar tranqüilo onde se respira ar puro, pois continuaremos sofrendo.
Namaste!


Publicado por Dr Nelson Lima em

Aprender a "SER Mais Feliz" - um rumo escolhido para "Ousar Crescer" com saúde mental, a partir do próximo Outono na CHELOURO.

10 REGRAS OBJECTIVAS PARA O BEM-ESTAR
1º Cuide de sua alimentação! A má nutrição (exageros como o abuso de gorduras, açúcar, álcool, falta de fibras e carências vitamínicas e de minerais) não causa apenas diabetes, obesidade e outras disfunções como prejudica muito o cérebro e seu trabalho.
Assim, faça uma revisão total do seu cardápio.
Se necessário consulte um especialista em nutrição.
Uma boa saúde é o melhor ponto de partida para a FELICIDADE.
2º Durma bem! Ou seja, não durma demais nem de menos.
Descubra qual é o tempo de sono que lhe faz melhor e crie disciplina na sua agenda diária.
As noites perdidas e o sono desregrado atrofiam os seus neurónios, provocam stress, reduzem a concentração e prejudicam a memória.
E, sempre que puder, faça uma sesta (entre 20 minutos a 60 minutos a meio do dia). Se sofrer de insônias procure ajuda médica urgente.
Não sacrifique demais o seu organismo.
A FELICIDADE começa no bem-estar.
3º Pratique o "STOPPING". Ao longo do dia, sempre que puder, feche os olhos durante cerca de um minuto.
Este procedimento chama-se "stopping" e tem por finalidade fazer pequenas interrupções no esforço de concentração visual que é a mais desgastante e provoca enxaquecas.
Quando fechamos os olhos o cérebro altera a sua atividade eléctrica e predominam então as "ondas alfa" que ajudam a descansar e a relaxar.
Dez a vinte intervalos de "stopping" por dia regeneram a capacidade da memória e da concentração.
4º Respire correctamente! O nosso cérebro necessita avidamente de oxigénio.
Ele também se alimenta desse precioso "nutriente". Devido a levarmos actualmente uma vida sedentária adquirimos más posturas corporais e respiramos de forma deficiente.
De manhã cedo abra a janela de seu quarto e aspire 4 ou 5 vezes o ar ainda fresco e puro.
Durante o dia respire em profundidade algumas vezes (evite lugares poluidos) e, obviamente faça exercício físico: jogging, caminhadas, ginástica, etc., pois ajudam os seus pulmões a buscar mais oxigénio!
5º Oiça música para a alma! Não sabe o que é?
É aquela música que o faz fluir, pairar, numa harmonia total dos sentidos.
O ideal era que no seu trabalho você e os seus colegas pudessem ouvir música ambiental.
Outra possibilidade é ouvir música clássica de seu agrado ou música relaxante cuja "batida" seja semelhante á do coração em repouso (60 a 70 batidas por minuto).
É muito saudável!
6º Diversifique as suas leituras! Leia bastante.
E leia sobre temas diferentes para que sua mente "viaje" por outros ambientes e lugares. Eu elegi como leitura de prazer livros e revistas de astronomia, história, geografia, antecipação científica e biografias, ou seja, matérias que estão afastadas habitualmente de meus interesses profissionais.
Assim, quebro rotinas nas leituras, aprendo outras matérias, mantenho a minha mente ágil e meus horizontes mais abertos.
7º Pratique neuróbica! É simples e divertida.
A neuróbica ajuda a exercitar os sentidos, verdadeiras janelas da mente!
Aprenda a usar sua visão para contemplar pormenores, focalizar a sua atenção visual em outras coisas não habituais.
Por exemplo: olhe para uma núvem e observe os contornos.
Ou procure uma paisagem e descubra o máximo de pormenores.
O mesmo tipo de exercício pode fazer com a audição (neste caso, feche os olhos para ouvir melhor os sons da cidade, os da natureza, música, etc.), o tato (feche também os olhos e descubra com os dedos os pormenores de objectos), o olfato (sinta as particularidades dos diferentes sons da cidade, dos jardins, etc.) e o paladar (não coma sofregamente; aprecie os diferentes sabores da comida).
Outra técnica da neuróbica é o quebrar gestos de rotina.
Evite os automatismos.
Tente fazer as coisas banais e diárias de forma diferente. Saia fora dos hábitos. Procure outras ruas, outros sítios.
Mude regularmente de esplanada, de praia, de jardim, tente fazer coisas com a mão não dominante (como escovar os dentes, pentear ou abrir a porta de casa).
As possibilidades são quase infinitas! Use a imaginação.
8º Olhe para o futuro, deixe o passado em paz! Muitas pessoas ficam ruminando tempo demais no que já era.
Oriente sua visão interior para o amanhã, imagine coisas futuristas, viaje "mentalmente" por onde quiser, invente (mentalmente, no papel ou no computador) coisas loucas.
Faça um retorno às brincadeiras da infância.
Pegue num papel e faça desenhos (não importa a qualidade mas o exercício em si mesmo).
9º Conheça pessoas interessantes! Pois é, nem sempre é fácil.
Há pessoas que são mesmo aborrecidas e nada se aprende com elas.
Até escutá-las se torna deprimente, por vezes.
Procure conhecer pessoas que tenham algo de novo para acrescentar à sua vida: conversas interessantes, sugestões, dicas, amizade honesta, atividades conjuntas como passeios, jogos, etc.
Estas pessoas andam por aí (e por aqui, neste magnífico portal, já deu conta?).
São um verdadeiro aditivo para a nossa inteligência e a nossa cultura.
A mente enriquece-se com elas.
Cultive esses contactos.
Participe em fóruns, inscreva-se em clubes e outras comunidades mas não perca tempo com assuntos estéreis e desprovidos de significado para a sua inteligência.
10º Cultive a sua inteligência!
O tema é muito controverso mas parece que a inteligência não é uma "faculdade" fixa.
Alguns especialistas afirmam mesmo que nosso Q.I. pode aumentar até 15% mais! Faça tudo aquilo que eu sugeri de 1 a 9 e pratique também o que eu chamo de "pensamento filosófico".
Não se assuste com a designação.
Trata-se de praticar a reflexão sobre temas como seu EU, sua VIDA, sua CONSCIÊNCIA, sua ÉTICA, suas CRENÇAS, seu PASSADO, seu FUTURO DESEJADO, o UNIVERSO, a HUMANIDADE e outras coisas mais que obriguem sua mente a PENSAR mais profundamente do que tagarelar (muitas vezes tagarelamos mentalmente em demasia através das nossas auto-conversas).
Pode também criar ou participar em fóruns e grupos de encontro para este tipo de exercícios.
São fantásticos e até podem ser viciantes (mas que fazem muito bem à inteligência e.....à FELICIDADE)!
Nelson S Lima
Agradecendo desde já ao Dr Nelson Lima/Instituto da Inteligência toda a partilha de textos.
Isabel Perry

terça-feira, 7 de julho de 2009

Para o meu querido Grupo OUSAR CRESCER!



Meus queridos Amigos/as
Neste momento estou sentada num computador de hotel, na Baviera, mais propriamente em Bamberg, Património da Humanidade, uma Cidadezinha de sonho.
Chamam-lhe "a Veneza da Alemanha" e tem razao!

Nao sei o lugar das letras neste teclado por isso nao estranhem o portugues macarrónico, lol...
;-)))

Daqui, mando um grande beijinho para todos....sinto a vossa falta e tambem me apetece comer umas "tripas" ou uma sardinhada ou "peixada" bem fresca!!! :-)

Deixo aqui a informacao que tenciono trabalhar convosco, a partir de finais de Outubro, o tema "SER mais feliz!", tema este que me apaixona há muito.

Para comecarem a preparar-se aconselho-vos a leitura de Augusto Cury.
Vao a uma Livraria e folheiem livros dele. Agarrem "o que vos agarrar" tambem e leiam, ok?
Depois falaremos melhor...

Um grande abraco e as inevitaveis........saudadesssssssss...