sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Para aqueles que vão frequentar os meus WorkShops de Outono ( e não só...)

Aconselho vivamente este Livro da Shakti.
É lindíssimo, facil e dá-nos uma enorme tranquilidade enquanto "passa" Sabedoria...
:-)
Um abraço a todos/as....
Isabel Perry

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

LEVANDO LUZ á Escuridão > O Princípio da INTENÇÃO POSITIVA

PNL para quem gosta :-)


Texto em Brasileiro
Robert Dilts Site> Golfinho


Um dos mais importantes princípios da PNL, muitas vezes incompreendido (e por isso sujeito a controvérsias) é o da "intenção positiva".
De uma maneira simples, o princípio afirma que, em algum nível, todo comportamento tem ou teve uma "intenção positiva". Outra maneira seria dizer que todo o comportamento serve (ou serviu) a um "propósito positivo".

Por exemplo, a intenção positiva por trás de um comportamento "agressivo" é, muitas vezes, "proteção."
A intenção ou propósito positivo por trás do "medo" é normalmente "segurança".
O propósito positivo por trás da raiva pode ser o de "manter os limites".
"Ódio" pode ter o propósito positivo de "motivar" uma pessoa a agir.
As intenções positivas, por trás de algo como "resistência à mudança", podem incluir uma série de assuntos, incluindo o desejo de reconhecer, honrar ou respeitar o passado, a necessidade da pessoa se proteger ao permanecer com o já conhecido, ou a tentativa dela se agarrar a coisas positivas que teve no passado, e assim por diante.

Mesmo os sintomas físicos podem servir a uma intenção positiva.
A PNL encara qualquer sintoma, inclusive os físicos, como a comunicação de que algo não está funcionando adequadamente.
Os sintomas físicos, muitas vezes, sinalizam de que algo está desequilibrado na pessoa.
Contudo, às vezes, o sintoma físico também é um sinal de que algo está sendo curado.

Algumas vezes um problema de comportamento ou um sintoma particular pode servir a múltiplas intenções positivas.
Por exemplo, eu trabalhei com pessoas que queriam parar de fumar e que descobriram que fumar servia para muitos propósitos positivos:
1 - Elas fumavam de manhã para "acordar".
2 - Elas fumavam durante o dia para "reduzir o estresse", "se concentrarem" e, paradoxalmente, "se lembrarem de respirar".
3 - Elas fumavam de noite para "relaxar".
4 - Muitas vezes, fumar servia para encobrir, "nublar" emoções negativas.
5 - E, talvez o mais importante, fumar era a única coisa que elas "faziam para si mesmas", para terem algum prazer nas suas vidas.

Outro princípio básico da PNL, que está relacionado com a intenção positiva, é o de que é útil separar o comportamento de alguém da sua identidade – isto é, separar a intenção positiva, a função, a crença, etc., que gera o comportamento do comportamento em si mesmo.
Em outras palavras, é mais respeitoso, ecológico e produtivo reagir a "estrutura profunda" do que à expressão superficial de um comportamento problemático.
Uma das consequências da combinação desse princípio com o princípio da intenção positiva é que para mudar o comportamento ou estabelecer alternativas viáveis, as novas escolhas devem satisfazer, de alguma maneira, o propósito positivo do comportamento anterior.
Quando as intenções positivas e os propósitos de um estado ou sintoma de um problema não forem satisfeitos, então, ironicamente, mesmo os comportamentos "normais" ou "desejados" podem produzir resultados igualmente problemáticos ou patológicos.
Por exemplo, uma pessoa que pára de ser agressiva, mas não tem nenhum outro meio para se proteger, apenas troca uma série de problemas por outros.
Abandonar o comportamento de fumar sem encontrar alternativas para todos os propósitos importantes para os quais ele servia, pode levar a pessoa a um pesadelo de novos problemas.

De acordo com outro princípio básico da PNL – aquele do "acompanhar e conduzir" – a mudança efetiva envolve primeiro o "acompanhar", reconhecendo as intenções positivas por trás do comportamento existente.
"Conduzir" envolveria auxiliar o indivíduo a ampliar o seu mapa do mundo para encontrar escolhas mais apropriadas a fim de alcançar com sucesso essas intenções positivas.
Essas escolhas permitiriam à pessoa preservar a intenção ou o propósito positivo através de diferentes recursos.
Isso é o que as várias técnicas de "ressignificação" da PNL tentam realizar.
Por que as pessoas contestam a intenção positiva
Por um lado, o princípio da intenção positiva – e a abordagem para a mudança descrita acima – parece muito natural e efetiva.
No entanto, a noção da "intenção positiva" também tem gerado muita desaprovação e muitos absurdos, mesmo por parte de alguns membros da comunidade da PNL.
As objeções vão desde a percepção de que isso é mais teórico e filosófico do que prático, até a crença de que isso é francamente perigoso.
Um dos propósitos desse artigo é reconhecer e tratar de algumas dessas preocupações.

A noção de "intenção positiva" é mais filosófica do que científica.
Isso não pode ser provado.

Na realidade, o princípio da intenção positiva não vem do idealismo religioso ou romântico, mas sim da disciplina científica da teoria dos sistemas.
A premissa fundamental do princípio da intenção positiva é que os sistemas, (especialmente os sistemas auto-organizáveis ou "cibernéticos") estão engrenados para adaptação.
Isto é, há uma tendência embutida para otimizar alguns elementos importantes do sistema ou para manter o sistema em equilíbrio.
Assim, o propósito final de todas as ações, reações e comportamentos dentro de um sistema é "adaptável" – ou era adaptável, dado o contexto em que esses comportamentos foram estabelecidos inicialmente.

É verdade que você não pode "provar" objetivamente que realmente existe uma intenção positiva por trás de um comportamento particular – essa é a razão porque isso é considerado uma "pressuposição".
É algo que é pressuposto, não provado.
De maneira semelhante, não se pode "provar" que o "mapa não é o território" e que "não existe só um mapa correto do mundo".
Isso faz parte da "epistemologia" básica da PNL – são as crenças básicas sobre as quais o restante do modelo foi baseado.

Os princípios e pressuposições da PNL são como os conceitos fundamentais da geometria euclidiana.
Por exemplo: Euclides construiu sua geometria baseado no conceito do "ponto".
Um ponto é definido como "uma entidade que tem uma posição, mas nenhuma outra propriedade" – ele não tem tamanho, massa, cor, nem forma.
Lógico que é impossível provar que um ponto não tenha realmente tamanho, massa, cor, etc.
Por isso, se você aceitar essa pressuposição, junto com mais algumas, você pode construir todo um sistema de geometria.
As conclusões desse sistema podem então ser (em) "provadas" com relação ao seu encadeamento aos conceitos fundamentais que, porém não foram provados.
É importante compreender que ninguém tem que aceitar as suposições de Euclides sobre o ponto a fim de criar uma geometria.
Existem outras geometrias baseadas em pressuposições diferentes.
[Por exemplo, o matemático Seymour Pappert (1980) construiu sua fascinante "geometria da tartaruga" para as crianças substituindo a noção de uma "tartaruga" por um "ponto", sendo a "tartaruga" uma entidade que tem posição e direção.]

Logo, aceitar o princípio da intenção positiva é, em última instância, um ato de fé.
E, de certo modo, a noção da intenção positiva é provavelmente o núcleo "espiritual" da PNL.
Se nós aceitamos que existem intenções positivas por trás de cada comportamento, então vamos descobri-las ou criá-las , ao invés de esperar pela prova de que tais intenções existam.

Se as pessoas supostamente têm intenções positivas, então por que elas fazem coisas tão ruins?~

A sabedoria popular diz que "o caminho do inferno está pavimentado de boas intenções".
Ter boa intenção não é garantia de um bom comportamento.
Pessoas que têm boas intenções fazem coisas ruins porque elas têm mapas de mundo limitados.
Os problemas surgem quando o mapa de mundo de uma pessoa bem intencionada apresenta poucas escolhas para satisfazer as suas intenções.

É por causa disso que é importante considerar o princípio da intenção positiva em relação a outros ensinamentos da PNL.
Isolado das outras pressuposições e da tecnologia da PNL, o princípio da intenção positiva seria certamente um idealismo ingênuo.
Sem o domínio das técnicas de mudança da PNL, das ferramentas de pensamento, das habilidades de comunicação, etc., seria irrelevante se alguém tem ou não uma intenção positiva porque nós, de qualquer maneira, seríamos impotentes para direcionar a atenção dele para um novo comportamento.
Como Einstein salientou:
- "Você não pode solucionar um problema com o mesmo tipo de pensamento que o criou".
O princípio da intenção positiva precisa ser unido a uma criatividade poderosa e efetiva e com habilidades para a solução de problemas.

Também é importante ter em mente que as pessoas só podem ter uma intenção positiva para a parte específica do sistema total com o qual estão conscientes ou se identificam.
Assim, um indivíduo que está "proposital" e sabidamente fazendo alguma coisa prejudicial a outro, terá, muitas vezes, uma intenção positiva para com ele mesmo, a qual não inclui o outro.
De fato, o conceito "intenções negativas" se origina, provavelmente, desse tipo de experiência.

A intenção positiva por trás da crença na intenção negativa e a rejeição da noção de "intenção positiva" é indubitavelmente "proteção".
As pessoas que rejeitam a noção da intenção positiva estão, muitas vezes, com medo de serem ou parecerem "ingênuas".
Muitas vezes elas também se sentem impotentes para mudar alguma coisa.
Sem o domínio das devidas habilidades da PNL, as pessoas simplesmente acabam achando:
"Se ela estivesse realmente positivamente intencionada, a esta altura ela já deveria ter mudado".

Entretanto, é importante não confundir a noção de que as pessoas são motivadas por "intenções positivas" com a idéia que as pessoas são capazes de manter sempre em mente os "melhores interesses" dos outros ou do resto do sistema.
O fato de alguém estar intencionado positivamente não o torna automaticamente compreensivo ou capaz de ser altruístaisso é resultado da inteligência, da habilidade e do seu mapa de mundo.
Adolf Hitler tinha uma intenção muito positiva – para a parte do sistema com a qual ele se identificava.

Um assaltante que rouba e que talvez até mate alguém para pegar dinheiro, tem para si mesmo uma intenção positiva, mas nenhuma identificação com a vítima.
Os pioneiros europeus que mataram os pais dos americanos nativos e suas famílias, a fim de protegerem suas próprias famílias tinham uma intenção positiva, mas tinham escolhas limitadas.
Em seus mapas os "diabos vermelhos" não eram humanos.
Os guerreiros nativos americanos que mataram os europeus e suas famílias, a fim de proteger seu território de caça tinham uma intenção muito positiva, mas tinham escolhas limitadas.
Faltou habilidade aos dois lados para se comunicarem efetivamente um com o outro, e os seus mapas de mundo não permitiam que eles apreciassem e administrassem as diferenças culturais entre eles.

Aceitar que um comportamento surja de uma intenção positiva torna este comportamento correto?

O fato de que algumas ações ou sintomas podem ter uma intenção positiva por trás não justifica o comportamento nem o torna aceitável.
Ao contrário, o princípio da intenção positiva especifica o que é necessário para poder mudar permanentemente um comportamento ou resolver um sintoma ou resistência.
O princípio da intenção positiva trata das questões de "mudança", "cura" e "ecologia" mais do que da "moralidade" ou da "justiça".
Lida mais com o futuro do que com o passado.
O princípio da intenção positiva apenas afirma que a cura ou a "correção associativa" inclui acrescentar novas escolhas ao empobrecido mapa do mundo de um indivíduo.
Essas novas escolhas precisam ser capazes de satisfazer as intenções positivas ou propósitos que o individuo está (consciente ou inconscientemente) tentando cumprir, mas não possuem as conseqüências negativas ou patológicas do comportamento ou sintoma problemático.

Mas eu não consigo encontrar nenhuma intenção positiva em alguns comportamentos.

Intenções positivas nem sempre são conscientes ou óbvias.
Como nós não estamos acostumados a pensar em termos de intenções positivas, é difícil, algumas vezes, encontrá-las imediatamente e, por isso, achamos mais fácil encontrar outras explicações para um comportamento ou sintoma.
Mas, se alguém está comprometido em encontrá-las e as procura intensamente, elas estarão lá.

Algumas vezes a intenção ou a "estrutura profunda" está muito afastada do nível superficial do comportamento.
Nesses casos, a relação entre a intenção e o comportamento pode parecer paradoxal.
Por exemplo, eu trabalhei com suicidas cuja intenção positiva era "alcançar a paz".
Os pais, algumas vezes, punem fisicamente ou mesmo maltratam seus filhos para "mostrar que eles os amam".
O enigma da relação aparentemente paradoxal entre a intenção positiva e o comportamento resultante encontra-se em eventos passados e no modelo de mundo no qual a relação foi formada.

Outra conclusão da combinação do princípio da intenção positiva com outras pressuposições da PNL é que qualquer comportamento, não importa quão "malvado", "louco" ou "bizarro" ele pareça, é ou era a melhor escolha disponível para a pessoa naquela hora, dado o seu modelo de mundo.
Isto é, todo comportamento é ou era percebido como necessário ou apropriado (desde o ponto de vista do "ator") dado o contexto em que ele foi estabelecido.
Porém, o que muitas vezes acontece, é que a intenção positiva para a qual o comportamento foi estabelecido já não está mais, na verdade, sendo servida pelo comportamento.
Como exemplo, a intenção positiva por trás de uma "vingança" é, muitas vezes, inicialmente para "colocar as coisas no lugar certo" a fim de tentar corrigi-las.
Mas, ao contrário, isso cria uma rixa sem fim ou cada vez maior.
Para corrigir de fato a situação, é necessário quebrar o ciclo, encontrando um modo de pensar diferente daquele que está gerando o problema.

O importante é ter em mente que, mesmo que a situação em que a resposta problemática foi estabelecida esteja agora obsoleta, a intenção positiva por trás dela, ou o propósito ao qual ela pretendia servir, ainda pode estar correto e é importante que seja reconhecido e tratado.

E o que fazer se eu não conseguir achar nenhum propósito positivo no passado?
Em algumas situações, a função positiva de um sintoma ou comportamento não faz parte das circunstâncias iniciais, mas foi estabelecido mais tarde como "ganho secundário".
Por exemplo, uma pessoa pode não ter tido a intenção de ficar doente fisicamente, mas apesar disso, quando ficou doente, recebeu muita atenção e alívio das suas responsabilidades.
Essa atenção e alívio recebidos como um subproduto positivo da doença, pode se tornar um ganho secundárioindicando áreas em desequilíbrio na vida "normal" da pessoa e que precisam ser tratadas.
E se não forem tratadas adequadamente, a pessoa pode, provavelmente, ter uma recaída.
Mas quando eu informo as pessoas sobre alternativas totalmente boas, nem sempre elas as aceitam.

É importante ter em mente, nesse momento, que existe uma diferença sutil, porém significativa, entre "alternativas" e "escolhas".
"Alternativas" são externas à pessoa.
"Escolhas" são alternativas que se tornaram uma parte do mapa da pessoa.
A um indivíduo podem ser dadas muitas opções ou alternativas, mas na realidade nenhuma escolha.
Escolha implica em ter a capacidade e as pistas contextuais para ser capaz de selecionar internamente a opção mais apropriada.


Na PNL, também é considerado importante que a pessoa possua mais de uma alternativa além do sintoma ou da reação problemática.
Existe um ditado na PNL que diz: "Uma escolha não é na realidade uma escolha.
Duas escolhas são um dilema.
Até a pessoa ter três possibilidades, ela não é realmente capaz de escolher de verdade."

E o que fazer quando alguém admite que tem outras escolhas, mas ainda assim faz a mesma coisa?

O que muitas vezes confunde as pessoas sobre o princípio da intenção positiva é que parece que a pessoa "devia saber o que é o melhor."
Ela "devia" ter a inteligência ou a maturidade de empregar outras alternativas para alcançar as intenções desejadas.
Não é incomum uma pessoa dizer, repetidas vezes, que percebeu que algo não é bom para ela e que, ao alcançar o que ela realmente queria ou pretendia, insistir ainda assim no comportamento.

A influência de eventos passados muitas vezes se estende além da memória específica de uma situação particular.
Sob certas condições, eventos podem produzir estados alterados de consciência, os quais conduzem a uma "cisão da consciência", de modo que uma parte do processo de pensamento da pessoa se torna dissociado do resto.
Essa parte dissociada da consciência, que Freud chamou de "consciência secundária", pode produzir idéias que são "muito intensas, porém estão excluídas da comunicação associativa com o resto do conteúdo da consciência".

Na visão da PNL, as pessoas estão sempre alternando ou se movendo entre vários estados de consciência.
Existe uma ampla variedade de estados que o sistema nervoso é capaz de alcançar.
De fato, na perspectiva da PNL, é útil e desejável ter "partes".
Nas circunstâncias que exigem elevados níveis de desempenho, por exemplo, as pessoas muitas vezes se colocam mental e fisicamente em estados que são diferentes de seus "estados normais" de consciência.
Certas tarefas exigem que o indivíduo use o seu corpo e o sistema nervoso de uma maneira especial.
Por exemplo, competições atléticas, experiências como trabalho de parto, e mesmo tarefas que exigem elevados níveis de concentração, como as cirurgias, são muitas vezes acompanhadas de estados especiais.
As idéias, as percepções e os pensamentos que ocorrem nesses estados podem estar mais facilmente "associados entre eles mesmos" do que com experiências que ocorrem em outros estados ou circunstâncias.
Esse tipo de processo é uma das condições que nós preservamos para não sermos esmagados pelo vasto conteúdo das nossas experiências.

O grau de influência de uma "parte" específica depende do "nível" no qual ela foi formada.
Algumas partes estão mais no nível da capacidade, como a parte "criativa", a parte "lógica" ou a parte "intuitiva"
.
Outras estão mais no nível das crenças e valores, como a parte que "valoriza mais a saúde do que o sucesso" ou a parte que acredita que "a família é mais importante que a carreira".
Outras, entretanto, podem estar no nível da identidade, como a parte que é "adulta" versus a parte que é uma "criança".

Diferentes partes podem ter diferentes intenções, propósitos e capacidades, que podem ou não ser conectadas a outras partes de uma pessoa e ao seu estado normal de consciência.
Dessa maneira, enquanto uma parte da pessoa pode entender algo, a outra parte pode não entender.
Uma parte da pessoa pode acreditar que algo é importante enquanto a outra parte pode acreditar que isso é desnecessário.
Como resultado, um indivíduo pode ter diferentes partes com diferentes intenções. Essas intenções podem entrar em conflito uma com a outra, ou conduzir a comportamentos que pareçam bizarros e irracionais para os outros e mesmo para parte da própria consciência da pessoa.

Em outras palavras, o fato de que a "consciência normal" de uma pessoa reconheça outras escolhas não significa que a "consciência secundária", que está desencadeando o comportamento, entenda ou aceite essas escolhas.
Um sintoma só é completamente "ressignificado" quando a parte da pessoa que está gerando a reação problemática é identificada, a intenção positiva que está por trás da reação é entendida e aceita, e quando as outras escolhas efetivas para alcançar a intenção positiva foram incorporadas por essa parte.
(Os específicos de como conduzir essas comunicações foram detalhados em muitos livros de PNL como Roots of NLP,
Sapos em Príncipes, Soluções, NLP Volume I, Resignificando.)

Você está dizendo que não existe o "mal" em si?
A noção do "mal" é certamente antiga.
No entanto, talvez surpreendentemente para alguns, ela nem sempre existiu como parte essencial da consciência humana.
Em seu livro "A origem da consciência no colapso prefiro desaparecimento da mente bicameral" (1976), Julian Jaynes chama atenção de que as referências ao conceito do "mal" não aparecem nos antigos escritos ou artefatos (gregos, egípcios ou hebreus) , até cerca de 1200 dC.
De acordo com Jaynes, para que surgisse a idéia do "mal", o comportamento das pessoas teve que se tornar percebido como suficientemente dissociado da vontade dos vários deuses que as controlavam , para que elas não tivessem o seu próprio "livre arbítrio".
Foi somente com o advento do contato e da interação entre pessoas de diferentes culturas, e com a crença resultante de que a diferença no comportamento das pessoas vinha dos seus próprios pensamentos e desejos internos, que surgiram idéias como "ilusão" e "mal".
Sem consciência ou vontade individual não pode existir nenhuma intenção, positiva ou negativa.
Parece que, historicamente, o conceito do mal surgiu do nosso empenho em entender a nossa própria programação interna.

Desde os tempos mais antigos, entretanto, o "mal" era associado com a "escuridão" e o "bom" estava associado com a "luz".
Comportamentos destrutivos e perniciosos vinham da "escuridão".
Comportamentos de amor e de cura vinham da "luz".
Essa metáfora se adapta muito bem com a noção da intenção positiva da PNL. Intenções positivas são como a luz.
Seu propósito é trazer iluminação e calor humano para o mundo.
Sintomas e comportamentos problemáticos surgem da escuridão – lugar em que a luz é incapaz de alcançar.
É importante perceber, entretanto, que "escuridão" não é uma "força", ela é meramente uma ausência de luz.
A luz pode brilhar na escuridão, mas a escuridão não consegue "brilhar" na luz. Portanto, a relação entre a luz e a sombra que ela lança não é uma relação de luta entre forças opostas.
A pergunta é:
"O que está obstruindo a luz?" e "Como podemos conseguir alguma luz onde ela é necessária?"

Pela perspectiva da PNL, a "escuridão" surge de um mapa restrito de mundo ou de algo nesse mapa de mundo que está interferindo com a "luz" da intenção positiva e lançando uma sombra.
A mudança surge com o "alargamento da abertura" no mapa de mundo da pessoa ou encontrando e transformando os obstáculos em luznão pelo ataque à sombra.
De acordo com a PNL, os obstáculos à luz surgem das crenças limitantes ou do "vírus do pensamento" em nossos mapas mentais de mundo.
Tipicamente, esses obstáculos surgem como crenças ou suposições que se levantam em oposição às pressuposições básicas da PNL.

Como exemplo, apenas considere como é fácil criar um conflito e violência assumindo as seguintes crenças:
1 Só existe um único mapa de mundo verdadeiro.
2- Eles (os inimigos escolhidos) têm o mapa de mundo errado.
3 - Eu/nós temos o mapa correto de mundo.
4 - Eles estão negativamente intencionados – eles querem nos fazer mal.
5 - Eles são incapazes de mudar – eu/nós tentamos tudo que podíamos.
6 - Eles não fazem parte do nosso sistema – eles são fundamentalmente diferentes de nós".

Essas crenças em conjunto estiveram, sem dúvida, no centro de cada atrocidade que foi cometida na história humana.
A "luz" fundamental e a capacidade de cura da PNL surgem de seu compromisso em promover um conjunto diferente de pressuposições.

"Nós somos um sistema que faz parte de um sistema muito maior.
Esse sistema está fundamentalmente ajustado na direção da saúde e da adaptação. Por essa razão, todos nós, no final das contas, somos motivados por intenções positivas.
Nossos mapas do mundo, contudo, são limitados e nem sempre nos fornecem todas as escolhas possíveis.
Nós somos, entretanto, capazes de mudar, e tão logo percebemos uma escolha verdadeiramente viável, nós a aproveitamos automaticamente.
A questão é ser capaz de ampliar o modelo de mundo de alguém para incluir outras opções e capacidades para a proteção e a sabedoria, e em ajudar os outros a também fazerem isso."

Robert Dilts é desenvolvedor e especialista no campo da Programação Neurolinguística (PNL). Ele tem reputação global como um dos principais treinadores de habilidades comportamentais e consultor de empresas desde o final dos anos 70. Robert já proporcionou coaching, consultoria e treinamento em todo o mundo para uma variada gama de indivíduos e organizações.

Robert Dilts

Veja mais detalhes.
Artigo original:
"Positive Intention - Bringing Light Into The Darkness: The Principle of Positive Intention"

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

SOBRE A FELICIDADE ( Dr Nelson Lima )

Centro de Psicologia Positiva do Instituto da Inteligência
A felicidade é um conceito que evoluiu ao longo dos tempos.
Provavelmente, para os homens primitivos, a felicidade resumia-se a sentirem-se bem, estarem protegidos dos animais selvagens e terem saúde e comida.
As doenças eram muitas e vivia-se poucos anos.
A maioria das crianças morria nos primeiros meses de vida.
A felicidade, tal como a concebemos hoje, era desconhecida, mesmo impensável.
No tempo dos Gregos antigos a ideia de felicidade já era mais completa: "ter corpo são e forte, boa sorte e alma bem formada".
Demócrito dizia que ela "era a medida do prazer e a proporção da vida" que era, afinal, manter-se afastado dos defeitos e dos excessos.
Platão entendia que a felicidade tinha mais a ver com a virtude do que com os prazeres mundanos: "os felizes são felizes por possuirem a justiça e a temperança; os infelizes são infelizes por possuirem a maldade" - escreveu o filósofo.
E que virtude era essa?
Nem mais do que a capacidade da alma para dirigir o homem da melhor maneira!
Com o avançar dos tempos, a felicidade voltou a estar relacionada com o prazer.
Os filósofos Locke e Leibniz estavam, nesse aspecto, de acordo: "o grau ínfimo daquilo que pode ser chamado de felicidade é estar tão livre de sofrimentos e ter tanto prazer presente que não é possível contentar-se com menos" (Locke).
Assim, a felicidade era o maior prazer de que somos capazes e a infelicidade o maior sofrimento!
Com o consumismo exacerbado do nosso tempo, a felicidade passou a incluir o prazer de ter coisas, muitas coisas, desde objectos a ambições e riqueza material.
Talvez por nos termos afastado da natureza inicialmente simples da felicidade ela hoje parece ser mais difícil de alcançar.
A culpa parece residir em nós.
O verbo TER passou a ser mais importante que o SER.
E esquecemo-nos que, segundo reza uma lenda indiana, a felicidade está alojada dentro de nós.
Entretanto, andamos à procura dela cá fora: nos outros e nas muitas coisas que o mundo moderno tem para nos oferecer mas a que nem sempre temos acesso.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

SOBRE A ESPIRITUALIDADE ( Dr Nelson Lima )

http://sejafeliz.ning.com/profiles/blogs/sobre-a-espiritualidade

Num mundo cada vez mais accionado pelos interesses materiais e económicos é importante não esquecermos a natureza humana e espiritual de que também somos feitos.
Todos somos um EU, uma pessoa completa e diferente de qualquer outra.
Todos temos um cérebro/mente, tantas vezes demasiado racional e objectivo, mas que contem igualmente células carregadas de energia espiritual e não apenas psíquica, química e elétrica.
É essa natureza espiritual e humana que devemos cultivar, partilhar e difundir.
Espiritualidade que - destaco - não é sinónimo de religiosidade.
Eu, por exemplo, sendo um ser também espiritual não sou, todavia, religioso.
Na verdade, confesso, as religiões nem sempre são boas conselheiras pois muitas vezes cometem tremendas injustiças, são dominadoras, manipuladoras da mente e das emoções, podendo conduzir ao fanatismo, à fé cega e desprovida de sentido crítico.
A espiritualidade tem mais a ver com o mundo dos sentimentos, das profundidades do nosso ser, com a intimidade humana da alma.
Se acreditamos num Deus ou não isso para mim não é importante pois a espiritualidade não obriga a que sejamos seguidores de uma religião ou de um credo.
Ser espiritual é colocar ao nível da inteligência do nosso quotidiano, atitudes, comportamentos e práticas dotadas de valores, princípios e normas que reforcem o nosso carácter e a capacidade de tomarmo decisões justas e honestas.
Ser espiritual é, na verdade, ser inteligentemente humano.
Finalmente, agora que todos os dias e a todas as horas nos anunciam um ano 2009 muito problemático, é importante que os decisores políticos e os detentores do capital levem em conta que não somos apenas consumidores, pagadores de impostos, gente anónima e sem poder algum nas mudanças que transformam o mundo.
Cada pessoa encerra em si um capital intelectual, emocional e espiritual que não pode ser ignorado nem desprezado por ninguém, muito menos pelos senhores do mundo.
Cultivemos pois a nossa inteligência não apenas por via da valorização do nosso conhecimento mas também através da harmonia e da paz que têm como fonte de inspiração a nossa espiritualidade.
E saibamos ser saudavelmente críticos e auto-críticos para gozarmos a plenitude dos nossos recursos e talentos.
Por isso, usemos também o direito à indignação e ao protesto.
Sem medos, nem inibições
Nelson S Lima

COMO LIDAR COM AS INCERTEZAS ( Dr Nelson Lima )

http://sejafeliz.ning.com/profiles/blogs/como-lidar-com-as-incertezas

Uma pesquisa dirigida há alguns anos pelo professor Malcolm Westcott sobre o efeito das incertezas na vida das pessoas permitiu descobrir 4 tipos de reacções que dependem da personalidade de cada um.
As incertezas ocorrem quando nos faltam dados que nos permitam esclarecer situações, contrariar dúvidas e clarificar ideias e sentimentos.
A permanência das incertezas geram angústia, insegurança, intranquilidade e medos.
O professor Westcott descobriu que existem diferentes tipos de pessoas conforme elas reagem nessas situações da vida.
Há as "intuitivas bem sucedidas", as "cautelosas bem sucedidas", as "cautelosas fracassadas" e as "atiradoras fracassadas".
A primeira conclusão é que só há 2 tipos de pessoas capazes de gerirem cabalmente as suas vidas em situações de incerteza.
Porque é que as intuitivas são as melhor sucedidas?
Na verdade, o estudo concluiu que são as mais certeiras na resolução de problemas ligados à incerteza.
Mesmo com poucas pesquisas e informações disponíveis conseguem resolver com sucesso a maioria dos casos onde a incerteza impera.
O segredo reside no facto de saberem EXPLORAR (estudar, analisar e investigar) as próprias incertezas convivendo com elas SEM MEDO ainda que enfrentem mais dúvidas do que as pessoas dos outros grupos.
As pessoas intuitivas distinguem-se pelo facto de terem um hábito mental conhecido como APTIDÃO NEGATIVA que quer dizer "capacidade de se manterem na incerteza e na dúvida sem se deixarem enfraquecer ou ficar paralisadas pelas situações".
as "cautelosas bem sucedidas", embora também lidem bem com as incertezas, têm um modo diferente de agir.
Elas procuram prudentemente mais dados e pistas que lhes permitam avançar no esclarecimento das situações e diminuir as dúvidas.
Usam mais a racionalidade do que a intuição.
Os outros dois grupos, aqueles constituídos por pessoas que frequentemente lidam mal com as incertezas e tendem a fracassar, são o das pessoas "cautelosas fracassadas" e as "atiradoras fracassadas".
As primeiras, embora tentem descobrir o máximo de pistas que lhes diminuam as incertezas, têm uma dificuldade fatal: gerem mal os dados e as informações que conseguem encontrar para clarificar as situações.
Perdem-se na confusão de informações que descobrem e tendem a ficar com dúvidas!
Finalmente, as "atiradoras fracassadas" buscam poucos dados, satisfazem-se com poucas informações e "disparam" à sorte.
Resultado: as suas respostas de resolução de problemas onde impere a incerteza são frequentemente erradas!
AS VANTAGENS DE UMA MENTE ABERTA E INTUITIVA
Há grandes diferenças de personalidade nas pessoas que lidam de forma distinta com as situações de incerteza.
Sem dúvida que as "intuitivas bem sucedidas" encaixam num tipo de personalidade onde predomina a "mente aberta" - uma característica preciosa nos tempos que correm.
Ao contrário das "cautelosas bem sucedidas", que são mais racionais, as intuitivas são interrogativas, levantam perguntas através das quais desbravam o caminho até se depararem com a resposta certeira.
São, por isso, mais produtivas porque usam o pensamento divergente (associado à criatividade) em vez do pensamento convergente (mais ligado à lógica).
As "intuitivas" são bem sucedidas na gestão das incertezas porque fazem perguntas e não temem nem se inibem com o facto de, inicialmente, não terem respostas nem mesmo pistas ao seu dispor.
Fazem perguntas sobre o problema, exploram as próprias incertezas, questionam-se a sim mesmas e a quem possa colaborar com elas.
O importante para elas, na realidade, é chegarem primeiro ao centro do problema e não à solução ou à resposta usando o caminho da lógica pura.
As boas ideias - e as boas respostas - surgem como resultado de boas perguntas deixando-se inspirar pela sua intuição.
Nesse capítulo, abordam a incerteza de uma forma diferente dos "cautelosos" e costumam trabalhar nos problemas de incerteza com menos ansiedade, medo e intranquilidade.
Nelson S Lima

A Inteligência Espiritual ( Dr Nelson Lima )

http://sejafeliz.ning.com/profiles/blogs/a-inteligencia-espiritual

Um Quociente Espiritual (QEs) elevado exige-nos sermos profundamente honestos connosco mesmos, profundamente conscientes de nós mesmos.
Exige-nos que encaremos as escolhas e nos apercebamos de que as escolhas certas são difíceis.
Um elevado QEs requer que tenhamos consciência e vivamos a partir do centro profundo de nós mesmos que transcende todos os fragmentos em que as nossas vidas se espalharam.
Exige que recolhamos todos esses bocados, incluindo aqueles que foi difícil ou doloroso ter.
Mas, acima de tudo, um QEs elevado exige que nos mantenhamos abertos à experiência, que recuperemos a nossa capacidade de ver a vida e os outros de uma forma nova, através dos olhos de uma criança.
Exige que paremos de procurar refúgio naquilo que conhecemos, e que exploremos e aprendamos constantemente com o que não sabemos.
Exige que vivamos a perguntas em vez das respostas (Zohar & Marshall, 2004).
O QEs tem origem no centro profundo do Eu, a parte que está assente em toda a potencialidade infinita do vazio quântico.
Entre muitas coisas, usamos o QEs para sermos criativos.
Recorremos a ele também quando precisamos de ser flexíveis, visionários ou criativamente espontâneos.
Usamos o QEs para lidarmos com problemas existenciais – problemas onde nos sentimos pessoalmente apertados, enredados nos nossos hábitos passados, ou neuroses, ou problemas com doenças e desgostos.
O QEs torna-nos conscientes de que temos problemas existenciais, e permite resolvê-losou, pelo menos, ficarmos em paz com eles.
Dá-nos um sentido "profundo" sobre o sentido que as lutas têm na vida.
O QEs permite-nos integrar o intrapessoal e o interpessoal, transcender a distância entre o próprio e o outro.
Daniel Goleman escreveu acerca das emoções intrapessoais, ou dentro do Eu, e as emoções interpessoais – aquelas que partilhamos com outros ou usamos para nos relacionarmos com outros.
Mas o mero QE não pode ajudar-nos a cobrir a distância.
É necessário o QEs para compreendermos quem somos e o que as coisas significam para nós, e como é que estas dão aos outros e ao que eles representam um lugar no nosso mundo
(Zohar & Marshall, 2004).Nelson S Lima

NÃO SEJAM INGÉNUOS ( Dr Nelson Lima)

http://sejafeliz.ning.com/profiles/blogs/nao-seja-ingenuo

Cidadãos informados são cidadãos mais esclarecidos, mais habilitados a cuidarem do seu próprio futuro e dos seus interesses.
Lembremo-nos que as boas decisões só podem ser tomadas por quem tenha ao seu dispor as melhores informações.
Por exemplo, quando os nossos filhos precisam de decidir sobre o futuro, eles devem estar informados sobre os cursos e as carreiras profissionais que interessarão não agora mas daqui por 6 ou 7 anos quando saírem da universidade.
Ora 6 ou 7 anos é, hoje em dia, um período de tempo em que muita coisa acontece, até mesmo ao nível das profissões.
O extraordinário mundo novo que estamos a viver neste século XXI, com todas as suas coisas boas e menos boas, faz um apelo crescente à nossa inteligência, à nossa capacidade de aprender e ao nosso senso crítico.
Mais do que nunca a inteligência é aquilo que separa as pessoas e as empresas mais competitivas das menos capazes de se adaptarem; mais do que nunca a necessidade de aprender e de reciclarmos os nossos conhecimentos se tornou numa urgência inadiável; mais do que nunca o sentido crítico se revela determinante para sabermos fazer escolhas e tomar decisões.
Competitivo, incerto, rápido, indeterminado, complexo, eis o nosso mundo.
Colocar a cabeça na areia e ignorar que as transformações sociais, tecnológicas, económicas e outras interferem na nossa vida é má política e pode ser suicida.
Por isso recordo aqui alguns conselhos de Augusto Cury que recolhi na sua teoria da Inteligência Multifocal.
Desenvolvermos a Arte da Pergunta (sermos curiosos na procura de mais saberes).
Desenvolvermos a Arte da Dúvida (para que nos interroguemos sobre nós próprios e os outros antes de tomarmos decisões).
Desenvolvermos a Arte da Crítica (fundamental para decisões inteligentes).
Analisarmos as diversas variáveis que estão em jogo para atingirmos os nossos objectivos (procurando prever os obstáculos, o impensável e o inesperado mas não impossível).
Valorizarmos as relações sociais e procurarmos ser agentes sociais.
Aprendermos a expor as nossas ideias (o mundo hoje ferve de ideias e inovações).
Termos uma visão multifocal da espécie humana.
Expandirmos o mundo das ideias através do uso das artes da inteligência (a arte da pergunta, dúvida, crítica, observação, análise).
Aprendermos a colocar-nos como "eternos" aprendizes.
10º Procurarmos ser engenheiros de ideias actuando com consciência crítica.
Muito do nosso futuro é previsível, mas pode surpreender-nos!

Curso de "Animadora de Psicologia Positiva"

Amigos, como muitos de vós sabem, estou a frequentar o Curso para Animadora de Psicologia Positiva, através do Instituto de Inteligência do Porto.
( Mentores Dr Nelson Lima - Prof Augusto Cury )

Está a ser muito interessante adquirir novos conhecimentos.

Entretanto, como ando muito no Site do Curso ultimamente e como encontro lá textos do Dr Nelson Lima, mt interessantes e oportunos, vou deixar-vos aqui algum Material de Leitura, ok?

Um grande abraço a todos e BOM VERÃO!
Isabel Perry