terça-feira, 20 de outubro de 2009

Atenção PESSOAL!! :-) Caminhada na Serra da Freita!


Vai lá espreitar a


:-)

Meus queridos Amigos/as do "Grupo OUSAR CRESCER", MUITA ATENÇÃO!!!!
ISTO ESTÁ FINALMENTE A AQUECER!!!

No dia 15 de Novembro, DOMINGO, realiza-se de tarde, em Arouca, pela linda Serra da Freita, a 1ª Caminhada organizada pela minha Colega Regina Fontes, do Curso de Animadores de Psicologia Positiva do "Instituto da Inteligência".
É uma Caminhada "aberta", ou seja, não se paga nada.
E ainda por cima inclui um MAGUSTO!!!
Ora bem, a única coisa que têm a fazer é inscrever-se no link

e lá vos dirão o que têm a levar, horas de comparência, local de encontro, etc, etc...essas coisas práticas que são indispensaveis para que tudo CORRA MUITO BEM!! e nos possamos DIVERTIR !!
Por aquilo que conheço da Regina e de Arouca........tenho a certeza que vai ser uma tarde muito bem passada. ;-)))
E não se aflijam se não estiverem em grande forma física! Vai haver maneira de chegarmos todos ao fim e BEM DISPOSTOS, tenho a certeza !!
Inscrevam-se então no link acima ou escrevam-me para
se precisarem de mais informações.
Um pormenor importante:
- Quando aqui digo "Amigos do Grupo OUSAR CRESCER" refiro-me a todos os que leem este Blogue, não somente a quem costuma ir a Workshops meus "e afins".
ISTO É DO MUNDO PARA O MUNDO, com muito Amor no Coração e nos PÉS!! ;-) para eles nos levarem a SER MAIS FELIZES por este Portugal fora!
Um abraço amigo e obrigada pelo apoio de todos os Seguidores deste Blogue que me enchem de boas emoções, responsabilidade e SENTIDO DE VIDA.
Com carinho
Isabel Perry

Clubes "SEJA FELIZ!" :-)

Visita p.f.


Vivemos tempos acelerados de transição.

Transição de uma sociedade relativamente tranquila para uma sociedade em rápida transformação.
Nunca houve tanta gente a sofrer depressões nem tantas pessoas a morrerem prematuramente de doenças do coração!


O stress, a insegurança, as tensões psicológicas, o estilo de vida, as más opções e a falta de descanso estão entre as causas directas de uma sociedade que se está a tornar neurótica (doente dos nervos) e a perder o sentido da vida.

A instabilidade emocional é um mal que nos afecta cada vez mais.

Ela é também causa de problemas como a obesidade pois as pessoas refugiam-se, muitas vezes, em hábitos nocivos para compensarem a sua falta de tranquilidade e de bem-estar.

O mundo oferece-nos hoje mais conforto, mais tecnologia, mais formas de qualidade de vida!

Mas muitos de nós não estamos a conseguir lidar com as mudanças.

Por isso, segundo a Organização Mundial de Saúde, a depressão constituirá um dos mais graves problemas de saúde durante os próximos anos!
Dr Nelson Lima

O QUE PODEREMOS FAZER PARA INVERTER ESTA TENDÊNCIA?
Vivemos agitados! Queremos mais!
Mais tempo, mais coisas, mais glórias, mais sucesso, mais saúde, mais tempo de vida, mais, mais, mais...
Vivemos na ERA DA ABUNDÂNCIA nos países desenvolvidos.
Apesar da crise, das guerras, das doenças que nos afligem, das catástrofes, dos medos, do stress...
Somos OBESOS psicológicos, GULOSOS por mais e mais...
Esquecemo-nos do valor da tranquilidade, do relaxamento, dos pequenos prazeres!
Pior ainda: estamos a permitir que os mais pequenos, os nossos filhos, os homens do futuro, estejam também a INCHAR de obesidade, de inseguranças, de stress, de desorientação!
Vamos pagar caro com esta obsessão pela ABUNDÂNCIA, no entanto, vazia de qualidade de vida autêntica!
Dr Nelson Lima
O QUE PODEREMOS FAZER PARA INVERTER ESTA TENDÊNCIA?

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

A CRIANÇA INTERIOR > Entre em contacto com a sua Criança Interior...


(adaptação)

Entre em contato com a criança que existe em si!

"A imagem da criança representa a mais poderosa e inelutável ânsia em cada ser humano, ou seja, a ânsia de se realizar a si próprio". Carl Gustav Jung

Geralmente lembramo-nos de todas as crianças que estão à nossa volta:
- Filhos, primos, netos, sobrinhos, vizinhos, filhos de amigos, mas, provavelmente esquecemo-nos da principal:

- A nossa criança interior.
É isto mesmo, existe dentro de cada um de nós uma criança de 3, 4 ou 7 anos que precisa muito de nós.

Embora isto possa parecer estranho, é muito importante esse reencontro para o nosso crescimento emocional, pois através do contacto com a nossa criança podemos curar muitas de nossas feridas e compreender muitos de nossos conflitos.

A criança interior representa a nossa totalidade psíquica, a parte genuína que vamos perdendo quando nos tornamos adultos.

Ela está presente nos nossos sonhos, fantasias, desejos, imaginações, intuições, na nossa capacidade de brincar, imaginar, criar e principalmente, na sensibilidade.

Para cuidarmos dela é preciso reconhecer a sua presença e perceber as suas necessidades.
Ao estabelecer contacto com a sua criança interior, sem dúvida irá conseguir libertar muitas emoções que estão presas em si desde a infância.

Em alguns momentos, esse encontro pode ser muito doloroso, pois não é fácil recordar o que nos fez sofrer, mas ao mesmo tempo é libertador lamentar com ela as suas dores reprimidas, deixá-la chorar livremente e principalmente descobrir que não é verdade o que nos fizeram acreditar sobre quem somos.

Mas é possível transformar toda a dor ao reencontrar com essa criança que está dentro de si e que apenas espera pelo seu amor.

Na nossa criança interior, tanto os momentos bons como os maus, estão gravados.
O objectivo de reencontrar essa criança é resgatar o que houve de bom e reeditar/trabalhar o que houve de mau.

Quando perdemos a conexão com a nossa criança, sentimo-nos abandonados, sozinhos, mesmo quando acompanhados, ou ainda, tornamo-nos duros, inflexíveis, frios, agressivos.

A criança interior abandonada torna-nos adultos com medo de errar, sempre à procura de aprovação, reconhecimento, enfim, sempre à procura de amor.

Quando choramos, é a nossa criança abandonada chorando.
O modo como fomos tratados quando crianças é o modo como nos trataremos pelo resto da vida e o modo como muitos ainda tratam os seus filhos.

Inconscientemente, transformamos a nossa vida numa eterna corrida, buscando desesperadamente encontrar o que julgamos não termos recebido, e tentando resgatar depois de adultos, ainda que muitas vezes de forma destrutiva, aquilo que acreditamos não ter tido quando crianças.

Mas isso pode mudar ao reencontrar a sua criança interior abandonada e perdida.

Todos aqueles que têm uma relação negativa com a figura de pai e/ou mãe podem ter a origem desse facto na infância, quando registaram que não receberam atenção e afecto suficiente quando crianças.

Quando adultos, continuam a sentir-se indignos de amor, e por isso, punem-se, mantendo relações destrutivas ou ainda, repetindo os padrões que ficaram registados.


Outras pessoas deixam-se influenciar por toda a vida por frases como "criança não dá palpite" ou "criança não sabe o que diz".


E mesmo depois de adultas, omitem as suas opiniões e continuam a achar que as suas idéias não têm qualquer valor.

Outras ainda passam o tempo inteiro pedindo desculpas por existirem, como se fossem incapazes de parar de ouvir aquela frase ouvida na infância:
- "É tudo culpa tua".

Em geral, levamos dentro de nós uma imagem da infância ideal, aquela em que o acolhimento e demonstrações de amor foram perfeitos.

Essa imagem muitas vezes poderá ser projectada nos outros e lamentando por um ideal, idealizamos relacionamentos e aumentamos a nossa solidão e dor.

A criança só pode expressar os seus sentimentos quando existe alguém que os possa aceitar completamente, sem críticas, julgamentos, comparações, entendendo-a e dando-lhe apoio.

O que raramente tivemos.

Quando a criança não sente permissão para expressar sentimentos, sejam estes quais forem, ela aprende que os seus sentimentos não importam, não se sentindo valorizada, amparada, amada.

A criança pensa que para satisfazer as suas necessidades não deve demonstrar que tem necessidades, reprimindo assim os seus sentimentos mais puros e com isso uma parte de seu verdadeiro eu.

Para curar as nossas emoções reprimidas, temos de sair do esconderijo, enfrentar as defesas, as máscaras e confiar em alguém.

A sua criança ferida precisa também de um aliado que não a envergonhe e que a apoie para testemunhar o abandono, a negligência, o abuso e a confusão.

Para curar as suas feridas é necessário que reconheça a sua dor.
Você não pode curar o que não pode sentir!

Quando experimenta o antigo sentimento e fica ao lado da sua criança interior, o trabalho de cura ocorre naturalmente.

Se quiser, poderá escrever. Escreva como se fosse essa criança.

O que é que ela pediria?

O que diria?

Escreva tudo que vier à sua mente, sem julgamentos.

Depois leia o que ela pede e procure atendê-la.

Lembre-se de que as carências que sente hoje podem ser resultado da falta de amor e compreensão que não recebeu quando era criança.

Cabe-lhe dar-lhe isso a ela hoje, dando-lhe muito carinho e a compreensão de que necessita, em vez de esperar que os outros façam isso por si.

Quando éramos crianças talvez não pudéssemos modificar ou entender a realidade, mas agora, adultos, podemos e devemos tornar-nos responsáveis por essa criança, como se fôssemos o nosso próprio pai e mãe.

Como se tem tratado? Com compreensão, amor?
Quando vai ouvir-se a si mesmo?

Espero que tenha autoconfiança suficiente para ser o aliado da sua criança interior no trabalho com a dor.

Não pode confiar absolutamente em ninguém, mas pode confiar em si mesmo.

De todas as pessoas que conhece na vida, é a única a quem nunca a vai abandonar e a única que nunca vai perder.

Entre em contacto com a sua criança.

Converse sempre com a sua criança e procure agradar-lhe.

Lembre-se do que gostava de comer na infância ou o que gostaria de comer hoje se fosse criança.

Vá comprar e delicie-se.

Como gostava de brincar? Lembre-se de algumas brincadeiras e não se acanhe, vá brincar!
Que tal deixar-se rolar na relva?
Melhor ainda se for juntamente com aquela pessoa especial que ama.

Relembre, invente!

O importante é permitir-se ficar mais relaxado e muito mais alegre.

Logo irá perceber a diferença dentro de si.

O reencontro com a criança interior cura muitas doenças, feridas emocionais, diminui o stress, pois permite-lhe brincar, relaxar, enfim, traz você de volta à vida!

É importante lembrar que a necessidade desse encontro com a criança interior faz parte da jornada de todo ser humano que está em busca de crescimento.


Na realidade, o processo desse reencontro é a busca de si mesmo, do seu self, do seu verdadeiro "eu".

Para encontrar essa criança abandonada o mais indicado é através do processo analítico, ou seja, da psicoterapia com base no inconsciente, amparando essa criança e compreendendo os seus sentimentos, pois a cura só acontece quando lamentamos os nossos sentimentos mais íntimos.

Caso tenha dificuldade em fazer esse processo sozinho, procure a indicação de um profissional que trabalhe com essa abordagem.

Pense nas maneiras que poderá usar para entrar em contacto com sua criança interior:

- Faça uma lista com 10 maneiras de se divertir.

Que tal algumas actividades bem "infantis"? Pode ir a um parque de diversões, ao circo, desenhar com lápis de cor, enfim, escolha as suas próprias brincadeiras.

Feita a lista, procure envolver-se em pelo menos algumas atividades todas as semanas.

Espero que descubra muitas maneiras de se divertir! A sua criança agradece!

E lembre-se do escreveu Jean Paul Sartre:

"Não importa o que fizeram conosco, o que importa é aquilo que fazemos com o que fizeram de nós".


Rosemeire Zago - psicóloga clínica com abordagem junguiana .

A base de seu trabalho é o resgate da auto-estima, do amor-próprio e o reencontro com a criança interior.


domingo, 11 de outubro de 2009

SE ESTA PALESTRA TE INTERESSA, POR FAVOR PEDE INFORMAÇÕES PARA
Esta Palestra realiza-se no Porto e
pode ser requisitada para qualquer zona do País.

Palestra sobre DESENVOLVIMENTO PESSOAL, com o Grupo OUSAR CRESCER e Convidados...

Dois Mundos – o Interior e o Exterior – e também, o nosso e o dos outros:

- UM NOVO MUNDO, à luz do Desenvolvimento Pessoal.


Para mim, por definição, Desenvolvimento Pessoal é um processo de alargamento de horizontes e conhecimentos, em qualquer área da Vida que envolva A PESSOA.


Por exemplo, se um Engenheiro se aplica nos seus estudos para melhor desempenhar as funções que lhe são inerentes numa empresa, está num processo de desenvolvimento pessoal que envolve a sua Profissão, o FAZER/exercer de uma actividade.


Se um Gestor, para TER melhores resultados no final do ano aprende estratégias, ao aprender, também está num processo de desenvolvimento pessoal.


Há desenvolvimento pessoal que se aplica a todas as áreas da Vida e há também o desenvolvimento pessoal que se aplica especificamente ao SER interno de cada indivíduo. ( e que depois se reflecte no resto da Vida, claro)


Esse Desenvolvimento Pessoal, inerente à nossa condição de SER, é um processo íntimo que muitas vezes advém de uma necessidade de TRANSFORMAÇÃO de nós mesmos, profunda e sinceramente sentida no decorrer de uma Vida.


Há muita Gente que se questiona, que se pergunta muitas perguntas a que outros, de fora, não sabem responder.

Então, pode acontecer a Pessoa perceber que essas perguntas só podem ser respondidas por si própria, através da aquisição de Conhecimentos que a levem a compreender, além daquilo que compreendeu até àquele momento.


Eu diria que ESTE tipo de desenvolvimento pessoal nasce normalmente da Inquietude e da Insatisfação que alguns Seres Humanos têm, mais que outros, porque se interrogam e questionam sobre o Mundo em que vivem, a Vida como ela parece ser, e querem ir mais além….mais profundamente além…SABER MAIS.


Também me parece haver Pessoas mais determinadas que outras em construir a sua própria Vida, não se limitando a seguir por caminhos já muitos percorridos que não lhes dão respostas suficientes.

- Quem Sou? De onde venho? Para onde vou?

Tenho constatado que há Pessoas que pura e simplesmente não PENSAM nisto!


E que até ficam admiradas quando pomos estas questões.

São, simplesmente.

Umas SÃO felizes. Outras….não.


E assim, no meio deste Mar de Pessoas diferentes, vivendo todos o melhor que podemos connosco próprios, há alturas da Vida em que alguns de nós se vêem a procurar NOVAS respostas, novas formas de ESTAR, de SER, de VIVER.


De repente, num momento singular como um CLIC, pode acontecer tomarmos consciência que os modelos que tivemos na Vida já não respondem nem preenchem lacunas interiores que nos fazem sentir descompensados.


Aí, pode surgir a necessidade de aprender mais, aprender mais e mais….e mais…porque quanto mais se aprende mais se sabe que pouco se sabe…


Então, começamos a pegar em certos Livros, a frequentar certos Cursos em que Outras-Pessoas-Como-Nós andam, mais ou menos, à procura do mesmo.


- E que procuramos ESTES todos, no fundo, em relação ao nosso SER?


Procuramos paz interior, quietude, serenidade – para mim, estas, a verdadeira Prosperidade que podemos alcançar enquanto seres vivos.


Naquilo a que eu chamo Desenvolvimento Pessoal, falando desta área íntima do SER, aprendemos então, por exemplo, a importância do nosso Pensamento sobre todas as áreas da nossa Vida.


Aprendemos que podemos reaprender a pensar, que podemos reeducar o Pensamento, agora NUM PROCESSO DE DENTRO PARA FORA, e que, a Pessoa que somos, se pode “desformatar e formatar de novo”, transformando-se num SER com MAIS PERSPECTIVAS, NOVAS FORMAS DE SE OLHAR E de VER toda a sua própria Vida e também a dos Outros.


O desenvolvimento pessoal proporciona-nos ferramentas cuja finalidade é um alargamento da nossa auto-consciência e do nosso auto-conhecimento.


Para quê?


Para que possamos ter uma Vida com muito mais Qualidade, o que tem a ver com mais felicidade, SER Mais Feliz.

Desenvolvimento Pessoal é todo o trabalho consciente que podemos levar a cabo para DESENVOLVER a capacidade de acessar mais facilmente às nossas potencialidades cerebrais de percepção, de memória e de TRANSFORMAÇÃO pessoal.

Desenvolvimento Pessoal é a única Revolução em que acredito, na verdade.

É uma Revolução pacífica, do Conhecimento, da Educação e que, lentamente, pode ajudar o nosso Mundo a tornar-se um melhor sítio para todos vivermos em Paz.

Interior….e Exterior…PAZ!


texto de

Isabel Perry

sexta-feira, 2 de outubro de 2009