terça-feira, 31 de dezembro de 2013

 
PARA TODOS NÓS, UM 2014 MAIS FELIZ!

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

" Não tenhas medo de Crescer lentamente... Tem apenas medo de ficar parad@ "



Coloca um "Tubarão" na tua vida mantém-te fresco!


Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Mas as águas do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca.

Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era fresco.

E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.

Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores, nos seus barcos.

Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo.

Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado.

E claro, eles não gostaram do peixe congelado.

Entretanto, o peixe congelado tornou os preços mais baixos.

Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros.

Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, “como sardinhas”.

Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam vivos, mas cansados e abatidos.

Infelizmente os japoneses notavam a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de fresco.

Os consumidores japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não, o gosto de peixe apático.

Como é que os japoneses resolveram este problema?

Como eles, conseguiram trazer para o Japão peixes com gosto de puro fresco?

Se você fosse um consultor da empresa de pesca, o que recomendaria?”

Quando nós atingimos os objetivos. Quando começamos com sucesso numa empresa nova. Quando pagamos todas as nossas dívidas ou acabamos com outras preocupações, nós podemos perder as nossas paixões.

Pensamos em começar a trabalhar e a esforçar-nos menos, e pensamos mais em relaxar. O mesmo se passa quando se ganha um grande prémio ou se recebe uma herança.

Por vezes a solução pode ser bem simples, tal como o problema dos peixes:

Segundo L. Ron Hubbard, “O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador.”

Quanto mais inteligentes, persistentes e competitivos nós somos, mais adoramos um bom “problema”, diria antes um bom desafio!

Um bom desafio, torna-nos mais felizes. Enquanto procuramos novas soluções, crescemos e aprendemos, sentimo-nos mais vivos, sentimos o sangue a correr nas veias!

Resolução do problema:

Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques, nos seus barcos. Mas eles também colocam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega “muito vivo” e fresco ao desembarque. Tudo porque os peixes são desafiados, lá nos tanques.

Fonte: Recebido por Email, retirado de um MBA em Pittsburgh University .

Se já alcançaste os teus objetivos, não fiques parado, traça objetivos ainda maiores. Assim que satisfizeres todas as necessidades pessoais, procura realizar as necessidades do teu grupo de amigos, da tua cidade, do país e de toda a humanidade!

Mostra que estás vivo e continuas fresco para a vida!



Tem um dia Fantástico. Diverte-te! :)

Grata  a   http://neurocrescimento.wordpress.com/2012/02/01/coloca-um-tubarao-na-tua-vida-mantem-te-fresco/

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

RESPIRANDO e ACALMANDO...


Respiração... o elixir da juventude

Se tivesse que eleger a prática número 1 para trabalhar o bem-estar a um nível integral, não teria dúvidas quanto ao que escolher: a respiração. Sim, essa mesmo que agora lhe acabou de passar pelos pulmões.

A respiração é algo tão poderoso que, imagine bem, quando utilizada correctamente pode até ajudar a emagrecer. Pode ser considerada como um autêntico “elixir da juventude”, sendo das poucas actividades que podem ser usadas para trabalhar ao mesmo tempo o seu bem-estar físico, mental, emocional e espiritual.

Nível Físico: - Podemos estar vários dias sem comer, um par deles sem beber mas, quanto à respiração, não podemos passar mais do que alguns minutos sem ela.

- A respiração colabora no processo de movimentação da linfa no nosso corpo, que contribui para a eliminação de toxinas e resíduos celulares, assim como para a nossa protecção contra a invasão de agentes externos, como vírus e bactérias.

Nível Mental: - O nosso cérebro, apesar de representar apenas 2% do nosso corpo, consome 25% de toda a energia corporal. E para funcionar bem, para além da energia (dada pela glucose), precisa de… oxigénio.

Nível Emocional: - O ritmo respiratório influencia directamente o nosso ritmo cardíaco que, por sua vez, influencia o nosso estado emocional. Já reparou como respira quando está tranquila? E como o faz quando está sob stress? Sabia que a maioria das terapias mais eficazes para redução do stress passam por ensinar as pessoas a respirar correctamente?

Nível Espiritual: - Agora, verifique se está a respirar. A sério. Já reparou que quando o fez, se obrigou a parar de pensar e focou a sua atenção no momento presente? Diz-se que uma das principais causas da infelicidade do ser humano é a incapacidade para viver no presente, pois a sua mente está constantemente ou “ruminar” no passado ou a preocupar-se com o futuro.

É por essa razão que desde há muitos milhares de anos a respiração é um processo nuclear em diferentes correntes como o Budismo, Yoga, etc.


Como viu, é importante prestarmos cada vez mais atenção à forma como respiramos. Apesar de existirem milhares de práticas para treinar a respiração, sugiro uma simples: arranje 3 a 5 minutos onde não seja interrompida. Deite-se no chão com um livro em cima da barriga. Comece a respirar profundamente, enviando o ar para o seu abdómen. Foque-se em fazer com que o livro suba quando inspira e desça quando expira. Tente não pensar em mais nada. Se der por si perdida nos pensamentos, não se preocupe. Volte simplesmente a sua atenção para a respiração. Se ajudar, conte até 5 enquanto inspira e outro tanto enquanto expira.

Sugiro que treine a sua respiração nos próximos dias. Esteja mais presente e consciente do seu ritmo, principalmente quando der por si irritada ou ansiosa. Com um pouco de prática, vai ver que em breve a vai conseguir usar como um verdadeiro elixir para a sua juventude!



Vasco Gaspar
 
http://www.zorbuddha.org/ZorBuddha_pt/ZorBlog_pt/Entradas/2010/9/21_Movimente-se_com_prazer.html
 

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

RESPIRANDO e AGRADECENDO (trabalhando para a Elevação do Planeta Terra)


 
Um dos atos mais sagrados do ser humano é a respiração.
De uma perspetiva mais ampla e profunda a respiração é muito mais do que a captação de oxigénio, ela é responsável também pelo fluxo energético dos seres vivos. As emoções, por exemplo, têm uma relação fortíssima com a respiração, já que para cada tipo de emoção existe um padrão respiratório.

Quanto mais agitada emocionalmente a pessoa estiver, mais rápida e superficial será a sua respiração.
O modo correto (e tranquilizador) para se respirar é de maneira lenta e profunda.

Não esperes ter dificuldades respiratórias para sentires como é bom respirar, sê grata/o agora pela tua Respiração!
AGRADECENDO….

Mostra a tua gratidão sempre, não só quando alguém te faz um favor.
Estar vivo e RESPIRAR já é o maior motivo para seres grato, principalmente se tiveres todas as condições para te manteres bem, como água, comida e sítio onde morar.

Como demonstrar a gratidão pela vida, já que ela pode parecer algo muito abstrato?
A resposta é: nos pequenos atos. Sorrir mais, não apenas com intenções ou motivos aparentes, sorrir para a vida. Este sorriso não precisa nem ser expresso na face, pode ser um sorriso interno, aquela sensação boa de quando algo dá certo.

Mas nada precisa dar certo especificamente, porque a vida em si já deu certo, estamos aqui vivenciando, aprendendo e cumprindo as nossas missões. Demonstrar mais a gratidão não só melhora as nossas próprias vidas como as vidas de todas as pessoas à nossa volta, e, o efeito em cadeia, acaba por afetar e contagiar energeticamente toda a humanidade.

Texto de Joaquim Mutim, a quem desde já agradeço.

Adaptação de Isabel Perry

 

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

NEUROCIÊNCIA versus obscurantismo e ignorância

 
 
 
 
 
O português António Damásio, 69 anos, é um dos maiores nomes da neurociência na atualidade. Radicado nos Estados Unidos desde a década de 70, e professor da University of Southern California, em Los Angeles, onde dirige o Instituto do Cérebro e da Criatividade, ele conduziu pesquisas que ajudaram a desvendar a base neurológica das emoções, demontrando que elas têm um papel central no armazenamento de informações e no processo de tomada de decisões. Seus livros O Erro de Descartes (1994), O mistério da Consciência (1999), Em Busca de Espinosa (2003) e E o Cérebro Criou o Homem (2009), todos publicados no Brasil pela Cia. das Letras, tratam principalmente do papel das emoções e sentimentos na razão humana e quais são os processos que produzem o fenômeno da consciência. Em visita ao Brasil para participar da série de palestras Fronteiras do Pensamento, Damásio falou a VEJA.
Na introdução de seu último livro, O Cérebro criou o Homem, o senhor diz que acabou se desapontando com algumas de suas abordagens ao longo do tempo e decidiu começar seu trabalho de novo. Quais foram as descobertas que o levaram a repensar sua pesquisa? Ao longo desses anos todos, o estudo sobre a estrutura do cérebro avançou muito e ajudou a entender melhor certas operações, como a memória e a consciência. Além disso, por meio das minhas pesquisas pude perceber a importância das emoções e dos sentimentos na construção do nosso raciocínio. Para ter o que chamamos de consciência básica é preciso ter sentimentos. Isto é, é preciso que o cérebro seja capaz de representar aquilo que se passa no corpo e fora dele de uma forma muito detalhada. É daí que nasce a rocha sobre a qual a mente forma sua base e se edifica.
O que é a mente? Ela é uma sucessão de representações criadas através de sistemas visuais, auditivos, táteis e, muito frequentemente, das informações fornecidas pelo próprio corpo sobre o que está acontecendo com ele — quais músculos estão se contraindo, em que ritmo o coração está batendo e assim por diante. Em resumo: a mente é um filme sobre o que se passa no corpo e no mundo a sua volta.
Qual a diferença entre emoção e sentimento? A emoção é um conjunto de todas as respostas motoras que o cérebro faz aparecer no corpo em resposta a algum evento. É um programa de movimentos como a aceleração ou desaceleração do batimento do coração, tensão ou relaxamento dos músculos e assim por diante. Existe um programa para o medo, um para a raiva, outro para a compaixão etc. Já o sentimento é a forma como a mente vai interpretar todo esse conjunto de movimentos. Ele é a experiência mental daquilo tudo. Alguns sentimentos não têm a ver com a emoção, mas sempre têm a ver os movimentos do corpo. Por exemplo, quando você sente fome, isso é uma interpretação da mente de que o nível de glicose no sangue está baixando e você precisa se alimentar.
O senhor diz que as emoções desempenham um papel muito importante no desenvolvimento do raciocínio e na tomada de decisões. Que papel é esse? Há certas decisões que são evidentemente feitas pela própria emoção. Quando há uma situação de medo, ele aconselha um entre dois tipos de decisão: correr para longe do perigo ou permanecer quieto para não ser notado. Há também decisões muito mais complexas, como, por exemplo, aceitar ou não um convite para jantar. Nesse caso, a emoção tem um papel de primeiro conselheiro, um primeiro indicador do que se deve fazer. Você pode querer ir, mas ao mesmo tempo há qualquer coisa no comportamento da pessoa que o faz desconfiar de que ela pode não ser sincera. E o que é isto? É uma reação emotiva, a emoção participando da sua decisão.
Então é a emoção que nos fornece o que chamamos popularmente de instinto ou sexto sentido? Instinto é uma palavra que deve ser reservada para certas coisas muito fundamentais, como o instinto sexual ou de alimentação. Eu diria que a emoção fornece incentivos. As emoções, quer as positivas quer as negativas, podem ter uma enorme influência naquilo que nós pensamos. Mesmo as pessoas que se dizem muito racionais não podem separar as duas coisas. Por exemplo: imaginemos que um chefe esteja entrevistando uma pessoa para uma vaga. O currículo da pessoa é ótimo e as referências também, mas algo diz que ela não vai dar certo na empresa. Esse 'algo me diz' é a emoção falando. Algo no comportamento dessa pessoa evoca uma emoção negativa que leva o chefe a ficar com um pé atrás.
O que pode causar essa desconfiança? O ser humano avalia uma outra pessoa principalmente pela voz e pela expressão facial dela. Assim, a forma como a pessoa olha para você pode parecer insolente; ou um jeito de mexer a boca faz parecer que ela não é sincera.
Se toda a nossa percepção do mundo é afetada pela emoção, como podemos confiar nos nossos julgamentos? As emoções foram extremamente bem sucedidas, ao longo da evolução, em nos manter vivos. O medo fez com que nos expuséssemos menos ao perigo e tivéssemos mais chance de sobreviver. A alegria nos deu incentivo para fazer o que precisamos para prosperar: exercitar a mente, inventar soluções para problemas, comer, nos reproduzir. Emoções como a compaixão, a culpa e a vergonha são importantes porque orientam nosso comportamento moral. Se você fizer qualquer coisa que não está correta em relação a outra pessoa, vai se sentir envergonhado e terá um sentimento de culpa. Isso é muito importante porque vai ajudar a manter a sua conduta de acordo com a convivência em sociedade. Uma coisa que falta aos psicopatas é exatamente esse sentimento de culpa, de vergonha. Os sentimentos são, portanto, fundamentais para organizar a sociedade e foram fundamentais para a formação dos sistemas moral e judicial. Mas as emoções por si só têm limites. Para vivermos em sociedade no século XXI, precisamos muitas vezes ser capazes de criticar as nossas próprias emoções e dizer não a elas. E a única maneira de ultrapassar as emoções é o conhecimento: saber analisar as situações com grande pormenor, ser capaz de raciocinar sobre elas e decidir quando uma emoção não é vantajosa. Há um nível básico em que as emoções ajudam, e se você não tem esse nível você é um psicopata. Mas há um nível mais elevado em que as emoções têm de ser não as conselheiras, mas as aconselhadas.
As emoções são condicionadas pela vivência em sociedade? As emoções são em grande parte inatas, mas nos primeiros anos de vida são condicionadas e sintonizadas com a sociedade. Alguns mamíferos têm emoções mais elevadas, como a compaixão, especialmente na relação entre mães e filhos. As mães de cães e lobos tratam seus filhotes com um carinho que é emocional e é totalmente inato, ninguém as ensinou. Há elefantes que quando perdem um companheiro ficam não só tristes como deixam de brincar e são capazes até de fazer uma espécie de luto. Claro que nada disso foi ensinado, é tudo inato. O que acontece com os seres humanos é que esses programas inatos têm sido, através de milhares de anos, refinados e melhorados por aspectos sócio-culturais. Hoje em dia, evidentemente, nossa estrutura moral não é inata. Ela tem sido condicionada pela história da nossa sociedade com elementos que têm a ver com a religião, a justiça e a economia, estruturas que são resultado da vida humana em sociedades complexas.
Se as emoções podem moldar o raciocínio, o oposto pode acontecer? Isto é, o raciocínio pode alterar nossas emoções? Claro, e é aí que está a grande beleza e a grande complicação dos seres humanos. É aí que você vai encontrar todos os grandes dramas da história, aquilo que Sófocles ou Shakespeare captaram em suas peças. Os grandes dramas de reis e rainhas, príncipes e plebeus, é o constante conflito entre aquilo que são os conselhos da emoção e do instinto, por um lado, e a influência que vem do raciocínio, do conhecimento e da reflexão. Essa é a grande base da tragédia grega ou shakespeariana. Nós, na medida em que as sociedades evoluem, estamos caminhando para uma maior harmonia entre o lado emocional e instintivo e o lado racional e de reflexão. Essa harmonia ainda não se estabeleceu e não vai acontecer nem na minha geração nem na sua. É um trabalho por se concluir. Mas um dia, a convivência em sociedade, que exige que se ponha razão e emoção na balança o tempo inteiro, vai conseguir equilibrar os dois lados.
E como ocorre esse condicionamento das emoções? É nos primeiros anos de vida que podemos inculcar valores e formas de raciocínio através da repetição de exemplos. Eles são o alicerce da construção da nossa moral. Do ponto de vista do cérebro isso é muito curioso porque é quase uma negociação entre suas partes. Há partes muito antigas em termos de evolução, como o tronco cerebral, e muito mais recentes, como o córtex cerebral. No córtex cerebral estão as grandes representações que constroem a mente: visão, audição, tato. Todas essas representações se constroem ali, e da ligação entre elas se dá o raciocínio. Mas o córtex cerebral precisa negociar com regiões do cérebro que estão no tronco cerebral e são as responsáveis pelos impulsos e as reações rápidas. É dessa negociação que surge o conceito de que algo é permitido ou não. Você repete, repete, repete até que as duas partes entrem em consenso.
É possível recondicionar os sentimentos já na vida adulta? É possível, porém é muito mais difícil e nem sempre é um trabalho bem sucedido. Se você tem uma pessoa que começou a vida como um sociopata, é extraordinariamente difícil tornar essa pessoa um ser normal em relação a comportamento social. Isto porque seria necessário fazer todo o processo que se faz numa criança, mas o paciente já tem autonomia para não aceitá-lo.
Como raciocinamos melhor? Felizes ou tristes? A felicidade está ligada a certas moléculas químicas e a tristeza a outras. Quando estamos felizes as imagens se sucedem com mais rapidez e se associam mais facilmente. Na tristeza as imagens passam muito mais devagar e ficam como que impressas ali por um tempo. O ponto ideal para a efetividade do raciocínio é a felicidade com uma ponta de tristeza — porque na euforia, o pensamento se embaralha

quarta-feira, 24 de abril de 2013

terça-feira, 23 de abril de 2013

 
 
 
Inicia-se no Porto e Zona Norte um novo Curso "Ousar CRESCER".
 
Nestes Tempos em que precisamos de sorrisos, precisamos sobretudo de começar por aprender a sorrir no nosso Pensamento.
 
Auto-regular as Emoções é das aprendizagens mais fantásticas e gratificantes que qualquer um de nós pode fazer na sua Vida.
 
Se "estás farta/o de estar na Vida como quem sobe uma escada rolante que desce"... este Curso É PARA TI.
 
Um abraço,
Isabel Perry
 
inscrições e mais informações
 
 


SER e TER (exercício de PNL Portugal, Prof José Figueira)

Um pequeno teste:
Onde me encontro verdadeiramente no meu trajeto de vida? Não propriamente onde quereria estar ou onde quero chegar, mas onde me encontro num trajeto que pode num extremo ser caraterizado por “Ter” e no outro extremo por “Ser”?
Os exemplos seguintes são apenas algumas expressões linguísticas com caraterísticas que pendem para um dos dois polos: Ter ou Ser. Pode, se quiser, preencher o que acha que mais se adapta a si neste momento tendo em mente a sua vida em geral ou um contexto em particular. Some depois os A`s e os B`s e tire as suas próprias conclusões.


O A) Para mim é sobretudo importante fazer coisas para possuir
O B) Viver a vida pela vida e espalhar dádivas carateriza-me mais


O A) O razão de como me sinto é o resultado do que acontece fora de mim
O B) Sou eu que crio os meus próprios sentimentos e estados emocionais


O A) Saber pensar é o mais importante na vida
O B) Para mim sentir é o mais essencial


O A) Não tenho grande consciência do que sinto
O B) Vivencio-me e às minhas sensações de forma consciente


O A) Eu já sei isso
O B) Quero aprender


O A) Sinto que não há harmonia em mim entre pensar, sentir e agir
O B) O meu pensamento, sensação e ação estão em harmonia


O A) No fundo de mim sinto uma certa ansiedade mais ou menos constante
O B) Há amor e paz dentro de mim.


O A) Preocupa-me o futuro
O B) O importante é o presente


O A) Vivo com a sensação que há pouco, que falta qualquer coisa
O B) Sinto em mim e ao redor de mim “abundância”


O A) “Dever” e “ter que”, é o que me move na vida
O B) Eu, a vida, o mundo, está tudo pleno de possibilidades


O A) A minha mente maquina muito sobre o que aconteceu
O B) Saboreio constantemente o que acontece


O A) Tudo exige muito esforço
O B) As coisas fluem


O A) Importante na vida é o que se atinge
O B) Importante na vida é o que se vive plenamente


O A) Sem controlo não chego a parte nenhuma
O B) Entrego-me com confiança às pessoas e às coisas


O A) Estrutura e organização é a base da segurança
O B) A serena confiança em mim é que me guia


Os A`s pendem mais, neste modelo, para uma vivência da vida caraterizada por TER, fazer, conseguir, esforçar-se, lutar, controlar… passado e futuro.
Os B`s refletem talvez uma vivência interior mais serena caraterizada por SER, fluir, entrega, acontecer, saborear o momento… aqui e agora.


Claro que isto não passa de um modelo. Faça o que for relevante para si.

http://pnl-portugal.com/entre-ter-e-ser/#comment-106

terça-feira, 12 de março de 2013

Como nos apaixonamos? Como amamos? "Necessitar e doar, amar e ter"

C. S. Lewis dividiu o amor nestes dois tipos: “amor-necessidade” e “amor-dádiva”. Abraham Maslow também divide o amor em dois tipos. O primeiro ele chama de “amor-deficiência” e o segundo de “amor-ser”. A distinção é significativa e precisa ser entendida.

O “amor-necessidade” ou o “amor-deficiência” depende do outro; é o amor imaturo. Na realidade, não é verdadeiro amor - é uma necessidade. Você usa o outro, você usa o outro como um meio. Você explora, manipula, domina. Mas o outro é limitado, o outro é quase destruído. E exatamente o mesmo está sendo feito pelo outro. Ele está tentando manipular você, dominá-lo, possuí-lo, usá-lo.

Usar outro ser humano implica desamor. Assim, só parece amor; é uma moeda falsa. Mas isso é o que acontece a quase 99 por cento das pessoas porque a primeira lição de amor que você aprende é na sua infância.

Uma criança nasce, ela depende da mãe. Seu amor para com a mãe é um “amor-deficiência” — ela precisa da mãe, não pode sobreviver sem a mãe. Ela ama a mãe porque ela é a sua vida. De fato, não é realmente amor — ela amará qualquer mulher, quem quer que a proteja, quem quer que a ajude a sobreviver, quem quer que satisfaça suas necessidades. A mãe é um tipo de alimento de que ela se serve. Não é apenas leite que ela obtém da mãe; é amor também — e isso também é uma necessidade.

Milhões de pessoas continuam crianças por toda a vida; elas jamais crescem. Crescem em idade mas nunca em mentalidade; a psicologia delas permanece pueril, imatura. Estão sempre precisando de amor, estão sempre ansiando por ele como por comida.

O homem amadurece no momento em que começa a amar em vez de necessitar. Ele começa a transbordar, a partilhar; ele começa a dar.

A ênfase é totalmente diferente. Com o primeiro, a ênfase está em como adquirir mais. Com o segundo, a ênfase está em como dar, em como dar mais, em como dar incondicionalmente. Trata-se do crescimento, da maturidade, chegando até você.

Uma pessoa madura dá. Só uma pessoa madura pode dar, porque só uma pessoa madura tem. Então, o amor não é dependente. Você pode estar amando quer o outro esteja ou não amando. O amor não é uma relação, é um estado.

O que acontece quando uma flor floresce numa floresta densa sem ninguém para apreciar isso, ninguém para tomar conhecimento de sua fragrância, ninguém para passar e dizer “que bela!”, ninguém para sentir-lhe a beleza, a alegria, ninguém para partilhar — o que acontece à flor? Morre? Sofre? Fica apavorada? Comete suicídio?

Ela continua a florescer, simplesmente continua a florescer. Não faz nenhuma diferença se alguém passa ou não; isso é irrelevante. Ela continua espalhando sua fragrância aos ventos. Continua a oferecer sua alegria a Deus, ao todo.

Se eu estiver sozinho, então também eu serei tão amável quanto sou quando estou com você. Não é você que está criando o meu amor. Se você estivesse criando o meu amor, então, naturalmente, quando você se fosse, meu amor também haveria de ir-se.

Você não está tirando o meu amor de mim; eu é que estou derramando amor sobre você — esse é o “amor-dádiva”, é o “amor-ser”.

E eu realmente não concordo com C. S. Lewis nem com Abraham Maslow. O primeiro tipo que eles chamam de “amor” não é nenhum amor, é uma necessidade. Como pode uma necessidade ser amor? O amor é um luxo. E abundância. E ter tanta vida, que você não sabe o que fazer com ela; assim, você a partilha.

É ter tantas canções no coração que você tem de cantá-las - se alguém ouve, não importa. Se ninguém ouve, então você também terá de cantar a sua canção, você terá de dançar a sua dança. O outro pode ter isso, o outro pode perder isso — mas, no que diz respeito a você, ela está fluindo; está transbordando.

Os rios não fluem para você; eles estão fluindo quer você esteja lá ou não. Eles não fluem para a sua sede, para os seus campos secos; eles simplesmente estão fluindo. Você pode matar a sua sede e pode não conseguir isso — tudo cabe a você.

O rio realmente não estava fluindo para você, o rio estava só fluindo. É um acidente você não conseguir água para o seu campo, é acidental você conseguir água para as suas necessidades.

Quando você depende do outro, sempre há infelicidade. No momento em que você depende, você começa a se sentir infeliz porque a dependência é escravidão.

Então você começa a se vingar de modos sutis, porque a pessoa de quem você depender ganha poder sobre você. Ninguém gosta que alguém tenha poder sobre os outros, ninguém gosta de ser dependente porque a dependência mata a liberdade. E o amor não pode florescer na dependência — o amor é uma flor de liberdade; precisa de espaço, precisa de espaço absoluto. O outro não tem de interferir com ele. Isso é muito delicado.

Quando você é dependente, o outro decerto o dominará, e você tentará dominar o outro. Essa é a batalha que prossegue entre os assim chamados apaixonados. Eles são inimigos íntimos, lutando continuamente. Os maridos e as mulheres — o que estão fazendo? O amor é muito raro; a luta é a regra; o amor, uma exceção.

E de todo modo eles tentam dominar — até mesmo por meio do amor eles tentam dominar. Se o marido pede à mulher, esta recusa, ela está relutante. Ela é muito avarenta: ela dá mas muito relutantemente, ela quer que você a adule. E esse é o caso com o marido. Quando a esposa está em necessidade e lhe pede, o marido diz que está cansado. No escritório, havia muito trabalho, ele realmente está esfalfado e gostaria de ir dormir.

Essas são maneiras de manipular, de subjugar o outro, de deixá-lo cada vez mais necessitado, de modo que ele fique mais dependente. Naturalmente, as mulheres são mais diplomáticas sobre isso do que os homens, porque o homem já é poderoso. Ele não precisa achar modos sutis e astuciosos para ser poderoso; ele é poderoso.

Ele administra o dinheiro - esse é o seu poder. Em termos de músculos, ele é mais forte. Durante séculos, ele condicionou a mente da mulher quanto a ele ser mais poderoso e ela não ter poder. O homem sempre tentou achar uma mulher que, em todos os sentidos, fosse inferior a ele.

Um homem não quer se casar com uma mulher mais educada do que ele, porque então o poder está em jogo. Ele não quer se casar com uma mulher que seja mais alta do que ele, porque uma mulher mais alta parece superior. Ele não quer se casar com uma mulher que seja muito intelectualizada, porque nesse caso ela questiona, e o questionamento pode destruir o poder.

Um homem não quer uma mulher que seja muito famosa, porque então ele se torna secundário. E por séculos o homem exigiu uma mulher que fosse mais jovem do que ele. Por que a mulher não pode ser mais velha do que você? O que está errado? Mas uma mulher mais velha é mais experiente - isso destrói o poder.

Assim, o homem sempre exigiu uma mulher menor — eis por que as mulheres diminuíram sua estatura. Não há nenhuma razão para elas terem uma estatura menor do que a dos homens; nenhuma razão; elas diminuíram sua estatura porque a mulher menor sempre era escolhida.

Aos poucos, isso penetrou-lhes na mente de uma maneira tão profunda, que aconteceu o que aconteceu. Perderam a inteligência, porque uma mulher inteligente não era necessária; uma mulher inteligente era uma extravagância.

Você ficará surpreso ao saber que só neste século a altura delas voltou a aumentar. Até mesmo os ossos da mulher estão ficando maiores, o esqueleto está ficando maior. Em apenas cinqüenta anos... particularmente na América. E o cérebro delas também está crescendo, ficando maior do que era; o crânio está ficando maior.

Com a ideia de liberdade para as mulheres, destruiu-se um pouco desse condicionamento. O homem já tinha o poder, de modo que ele não precisava ser muito inteligente, não precisava ser muito indireto. As mulheres não tinham poder.

Quando você não tem poder, você tem de ser mais diplomático — isso é um sucedâneo. O único modo de elas se sentirem poderosas era tornando-se necessárias, que o homem necessitasse delas continuamente. Isso não é amor, isso é um negócio, e eles estão continuamente barganhando o preço. É uma luta constante.

C. S. Lewis e Abraham Maslow dividem o amor em dois. Eu não o divido em dois. Eu afirmo que o primeiro tipo de amor é só um nome, uma moeda falsa; não é verdadeiro. Só o segundo tipo de amor é amor.

O amor só acontece quando você está maduro. Você só se torna capaz de amar quando é adulto. Quando você sabe que o amor não é uma necessidade mas um transbordamento — “amor-ser” ou “amor-dádiva” — então você dá sem quaisquer condições.

O primeiro tipo, o assim chamado amor, deriva da necessidade profunda de uma pessoa em relação à outra, enquanto o “amor-dádiva” ou “amor-ser” transborda de uma pessoa madura para outra em função da abundância.

A pessoa é inundada com esse amor. Você o possui e ele começa a rodeá-lo, assim como quando você acende um abajur e os raios da luz começam a se propagar na escuridão.

O amor é um subproduto do ser. Quando você é, você tem a aura do amor em torno de você. Quando você não é, você não tem essa aura ao seu redor. E quando você não tem essa aura ao seu redor, você pede ao outro que lhe dê amor.

Repetindo: quando você não tem amor, você pede ao outro que lho dê; você é um mendigo. E o outro está lhe pedindo para dá-lo. Ora, dois mendigos estendendo as mãos um diante do outro, e ambos esperando que o outro tenha algo... Naturalmente, ambos se sentem derrotados e ambos se sentem enganados.

Você pode perguntar para qualquer marido e para qualquer mulher; você pode perguntar para qualquer namorado — eles se sentem enganados. Era uma projeção pensar que o outro o amava - se a sua projeção era errada, o que o outro pode fazer? Sua projeção se desfez; o outro não se mostrou de acordo com a sua projeção, isso é tudo; mas o outro não tem nenhuma obrigação de se mostrar de acordo com as suas expectativas.

E você enganou o outro — esse é o sentimento do outro, porque ele estava esperando que o amor fluísse de você. Ambos estavam esperando que o amor fluísse do outro, e ambos estavam vazios — como o amor pode acontecer?

No melhor dos casos, vocês podem ser infelizes juntos. Antes, vocês costumavam ser infelizes sozinhos, separados; agora vocês podem ser infelizes juntos. E lembre-se, sempre que duas pessoas são infelizes juntas, isso não é uma simples adição, é uma multiplicação.

Sozinhos, vocês estavam se sentindo frustrados; agora, juntos, vocês se sentem frustrados. Há algo bom nisso, no sentido de que agora você pode atribuir a responsabilidade ao outro — o outro o está fazendo infeliz; esse é o ponto positivo.

Você pode se sentir à vontade. “Nada está errado comigo, mas o outro... O que fazer com essa mulher — detestável, rabugenta? A gente tem que ser infeliz. O que fazer com um marido desses — feio, avarento?” Agora você pode pôr a culpa no outro; você achou um bode expiatório. Mas a infelicidade continua, se multiplica.

Ora, esse é o paradoxo: os que se apaixonam não têm nenhum amor, e por isso se apaixonam. E porque não têm amor, não podem dar amor. E mais — uma pessoa imatura sempre se apaixona por outra pessoa imatura, porque só elas podem entender a linguagem uma da outra. Uma pessoa madura ama uma pessoa madura. Uma pessoa imatura ama uma pessoa imatura.

Você pode continuar trocando de marido ou mulher mil e uma vezes, você achará de novo o mesmo tipo de pessoa e a mesma infelicidade se repetirá — de maneiras diferentes, mas a mesma infelicidade, quase a mesma. Você pode trocar de mulher, mas você não muda — ora, quem vai escolher a nova parceira? Você vai escolher. A escolha advirá novamente da sua imaturidade. Você vai escolher um tipo semelhante de mulher.

O problema básico do amor é, primeiro, amadurecer. Então, você achará um parceiro maduro; as pessoas imaturas não o atrairão. É bem assim. Se você tem 25 anos, você não se apaixona por um bebê de dois anos.

Exatamente da mesma maneira, quando você é uma pessoa madura, psicologicamente, espiritualmente, você não se apaixona por um bebê. Isso não acontece. Não pode acontecer; você pode perceber que isso não terá sentido.

Na realidade, a pessoa madura não “cai de amores”; amando ela “se ergue”. A palavra cai não é correta. Só pessoas imaturas caem; elas tropeçam e caem apaixonadas. De alguma forma, estavam controlando as coisas e se mantendo de pé. Agora não podem controlar nada nem ficar de pé — acham uma mulher e eles se vão, acham um homem e se vão. Elas sempre estiveram prontas para cair por terra e rastejar. Não têm a coluna vertebral, a espinha; não têm integridade para ficar sozinhas.

A pessoa madura tem integridade para ficar sozinha. E quando uma pessoa madura dá amor, faz isso sem nenhuma amarra que a ate — ela simplesmente dá. Quando a pessoa madura dá amor, ela se sente grata pelo fato de você ter aceitado o amor dela, não vice-versa. Ela não espera que você seja grato por ele — não, de forma alguma; ela nem sequer precisa dos seus agradecimentos. Ela é grata a você por você ter aceitado o seu amor.

E quando duas pessoas maduras estão apaixonadas, um dos maiores paradoxos da vida acontece, um dos fenômenos mais belos: elas estão juntas e ainda se sentem imensamente sós. Estão de tal modo juntas que são quase uma única pessoa; mas sua unidade não destrói a sua individualidade — na realidade, aumenta-a, elas se tornam mais individuais.

Duas pessoas maduras e apaixonadas se ajudam uma à outra para se tornarem mais livres. Não há nenhuma política envolvida, nenhuma diplomacia, nenhum esforço para dominar.

Como você pode dominar a pessoa que você ama? Reflita sobre isso — a dominação é um tipo de ódio, de raiva, de inimizade. Como você pode pensar em dominar a pessoa que você ama? Você adoraria ver essa pessoa totalmente livre, independente; você lhe daria mais individualidade.

Eis por que eu chamo a isso de o maior paradoxo: elas se sentem tão unidas, que são quase uma pessoa, mas ainda nessa unidade elas são indivíduos. A individualidade delas não é desfeita - aumentou. O outro a enriqueceu no que concerne à liberdade.

As pessoas imaturas que se apaixonam destroem a liberdade uma da outra, criam uma forma de servidão, uma prisão.Pessoas maduras e apaixonadas se ajudam a ser livres; se ajudam mutuamente a destruir todos os tipos de escravidão. E quando o amor flui com liberdade, há beleza. Quando o amor flui com dependência, há feiúra.

Lembre-se: a liberdade é um valor superior ao amor. Eis por que na índia chamamos ao valor máximo moksha; moksha significa “liberdade”. A liberdade é um valor superior ao amor. Assim, se o amor está destruindo a liberdade, ele não é digno. O amor pode ser descartado, a liberdade tem de ser salva — a liberdade é um valor superior.

E sem liberdade você nunca pode ser feliz, não é possível. A liberdade é o desejo intrínseco de cada homem, de cada mulher - a liberdade absoluta, a liberdade total. Assim, qualquer coisa que se torne nociva à liberdade é alvo de ódio para a pessoa.

Você não odeia o homem que você ama? Não odeia a mulher que você ama? Você odeia! Esse é um mal necessário, você tem de tolerá-lo. Pelo fato de você não poder estar sozinho, você tem de achar um jeito de ficar com alguém, e tem de se adaptar às exigências do outro. Tem de tolerar, tem de suportá-las.

O amor, para ser realmente amor, tem de ser “amor-ser”, “amor-dádiva”. O “amor-ser” significa um estado de amor — quando você chegou em casa, quando você soube quem você é, então o amor aflora no seu ser. A fragrância se espalha e você pode dá-la aos outros.

Como você pode dar algo que não tem? Para dar amor, a primeira exigência básica é ter amor.

Osho, em "Maturidade: A Responsabilidade de Ser Você Mesmo"

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Livro a não perder - para todos os interessados em PNL - Autor, Prof José Figueira

 
 
 
 
 
Recomendo a todos os Participantes dos meus Workshops que adquiram este livro, que já está disponível/comercializado.
É sobretudo indicado para quem deseje aprofundar e desenvolver os seus conhecimentos de PNL e da forma como ela nos pode ajudar a positivar o diálogo que mantemos connosco próprios e com os Outros.
Ajuda-nos a perceber como se processa a nossa cognição e a transformar aquilo que nos impede de avançar, ajuda-nos a perceber quem somos, na nossa Essência, ajuda-nos a construir Objetivos, ajuda-nos a perceber ONDE ESTAMOS e para onde QUEREMOS IR.
Grata, José Figueira pela tua Missão de nos ensinares, através da PNL.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Já definiste a tua “rota” para 2013? Feliz Ano Novo!

 

Bussola_Direção_Objetivos_Ação_Estrategia
 
Aproximamos-nos do final de mais um ano.
É nesta altura que a maioria de nós faz um balanço do ano, daquilo que correu bem e menos bem, daquilo que fizemos e daquilo que podíamos ter feito e os objetivos alcançados.
Depois dessa análise fazemos novos planos e estabelecemos novos objetivos para o ano que entra.
Não devemos olhar o passado com saudade, mas sim o futuro com esperança aproveitando o melhor de cada momento do presente.
 
A minha sugestão neste fim de ano pega num papel e numa caneta para definires a tua rota para 2013, planifica o teu novo ano, este papel pode ser a tua semente ,de seguida segue os seguintes passos:
 
1- Onde vou? Estratégia , são os meus objetivos devem ser “inteligentes”
(S.M.A.R.T.):

ESpecíficos (Specific)
Mensurável (Measurable)
Atingíveis (Achievable)
Realistas (Relevant)
Tempo Limite/Prazo (Time)

Por vezes pensamos apenas em objetivos materiais mas existem outros que não deves esquecer.
 
Exemplo:
 
1) Vou jantar todos os meses com a minha/meu companheira (o) naquele restaurante, onde nos conhecemos, durante 2013  
 
2) Comprar uma bicicleta, até 31 de Janeiro 2013, e, praticar desporto duas vezes por semana pelo menos hora, todas as semanas até 31/12/2013. 
 
3) Poupar XXX,00€ por mês, entre Janeiro e Dezembro, para fazer férias em Janeiro 2014 
 
4) Atingir o meu primeiro milhão até 31/12/2013.


2- Onde estou? Diagnóstico (Conhecer-me muito bem)

Faz uma análise ” SWOT” :

Forças (Strengths) – Aproveita a tua força, aquilo em que és bom.
Fraquezas (Weaknesses) – Tenta melhorar, está aqui uma oportunidade de crescer.
Oportunidades (Opportunities) – Pensa fora da caixa, aproveita-as todas.
Ameaças (Threats) – Aqui terás de lutar para as ultrapassar.


3- Como vou? Ação (Traçar o meu caminho)

As duas primeiras opções até são fáceis de planear, mas lembra-te este terceiro passo é decisivo, tens de passar à ação para chegares onde desejas.
 
Uma grande caminhada, começa sempre com o primeiro o passo, depois é só seguires o teu ritmo. Lembra-te do que disse Abraham Lincoln
“Ando devagar, mas nunca ando para trás”.


4- Vou ser feliz com isto?

Esta é importante, mas variável de pessoa para pessoa, se a resposta for positiva vais fazer tudo para conseguir , se não for positiva, reformula, só deves caminhar para aquilo que te faz feliz.


Costumo dizer algo que não é partilhado por toda a comunidade literária:
O atingir dos objetivos, é muito importante, mas não é o mais importante.
Porquê? Este é o destino, a meta, o ponto de chegada, …, o fim;
 
o importante é todo caminho percorrido, as experiências sentidas, o que aprendemos, as pessoas que conhecemos, as coisas boas e menos boas que nos aconteceram.
 
Lembro-me de uma história que me contaram sobre um senhor que ficou multimilionário e dizia : “ Não é o dinheiro que tenho que importa, mas sim a extraordinária pessoa que me tornei para aqui chegar”.
Desejo profundamente que em 2013 tenhas muita saúde e sejas muito feliz. Tudo o resto virá!
 
Do Site do Neurocrescimento. Mt grata!