quinta-feira, 25 de junho de 2009

Antes de me ir embora amanhã, ou seja, hoje...

....quero aqui deixar "a Prenda de anos" mais divertida e bem humorada que recebi nos meus 60s!! ;-)))
Sem desmerecer as outras, sejam elas SMS, Mails, Beijinhos, Telefonemas § "outros", que também adorei...
Obrigada a todos, gostei de partilhar convosco esta data, para mim, muito interessante!
Foto do nosso Grupo??? lolllll... ;-))

"Minha querida amiga parabens p/ teus 60 anitos, com um carinho muito especial:
Para ti que és especial
Encontrei-te num dia bestial
Teu olhar me aproximou
Tuas palavras me encantou.

Amiga,humana,delicada,amorosa
Seras sempre uma pessoa talentosa

Sabedoria,experiencia,conhecimento
Tranformou-se em reconhecimento.

Dedico estas pequenas frases ( por mim escritas) a ti, ao teu empenho e ao trabalho que tens desenvolvido comigo pessoalmente e no n/ grupo .

O meu Agradecimento pessoal.
C/ muita paz

Um grande abraço e um beijinho especial

M.J. M. "


...E esta sou eu, para quem ainda não me conhece. É o chamado "auto-retrato possível" para comemorar a data!! lollll
Beijinhos a todos, fiquem bem, até um dia destes...
Isabel

segunda-feira, 22 de junho de 2009

"O Método LOUISE HAY à luz da PNL" - Um Curso meu, a iniciar em Outubro próximo

VIVA! Aí vou euuuuuuuuuuuuuu.... ;-))))


Meus queridos Amigos e Seguidores deste Blogue:


Hoje, 23 de Junho, é uma data muiiiiiiiiiito especial para mim:

- Faço 60 anos de Vida! :-)))


Pois acreditem, estou FELIZ! Sinto-me tão bem com esta "cómoda" Idade! lolllll...

IDADE DE OURO! Golden Age! Dias Dourados:

- VIVA! Aí vou euuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu.....
.............................



Bom, para celebrar, resolvi começar a "agitar" um bocado mais a minha Vida:

- Proponho-me realizar, a partir de Outubro, um Curso de 4 meses sobre o Método Louise Hay, à luz da PNL.


É um "desafio" que me imponho pois, como sabem, eu gosto de me desafiar ;-)


Para quem estiver interessado, fica aqui uma informação prática:

- O Curso terá a duração de 4 meses.


Cada Mês corresponde a um encargo de 40€, que "dá direito" a 4 Aulas mensais, 1 Aula de 2h por semana.
Ou seja são 8h mensais.

Horario a combinar, mas em princípio, ao fim do dia.

Cada Grupo não deve ultrapassar 6 a 8 Pessoas, por uma questão de qualidade.


Quem estiver interessado/a por favor mande-me um mail para

isabeldacamara@gmail.com


e, p.f., divulguem junto dos vossos Amigos, ok?


Vou para Frankfurt esta 6f, volto a 17 de Julho, por isso não estranhem se virem o Blogue um pouco parado.

Depois, voltamos à acção ainda com mais GARRA!



Um grande abraço para todos, obrigada pelas vossas Visitas, pelo apoio, pelas palavras de encorajamento.........enfim.........por vos ter na minha Vida!

Os que conheço e os que não conheço!

O Coração reconhece facilmente a Amizade, mesmo a virtual ;-)

Um beijinho

Isabel Perry





sábado, 13 de junho de 2009

Trabalhando Emoções e Sentimentos > A RAIVA ........grrrrrrrrr....e os "Gatilhos"!

Texto em Brasileiro

Lidando com a raiva
Reg Connolly

Por volta de 1700, viveu um médico britânico chamado John Hunter.
Ele tinha um péssimo humor e, não surpreendentemente, sofria de angina peitoral.
Ele costumava dizer:
"Minha vida está à mercê de qualquer salafrário que decida provocar a minha ira."
Isso foi profético.
Numa reunião do conselho do St. Georges Hospital, ele se envolveu numa discussão acalorada, retirou-se em sinal de desaprovação e caiu morto.
O que a raiva nos provoca...

Por milhares de anos tem sido reconhecido que a raiva contribui para numerosas doenças físicas, especialmente as do coração, como no caso de John Hunter.
Ela também tem outros efeitos, mais imediatos e desagradáveis.
A raiva crônica ou contínua consome muita energia mental e física, retira o prazer da vida, interfere no pensamento construtivo e proveitoso, ameaça nossos relacionamentos e a perspectiva de uma carreira, solapa a nossa auto-estima e, quando exagerada, pode nos obcecar de tal modo que impede outros pensamentos na nossa mente.

Depois de uma forte discussão, você pode ficar afetado por horas, ou mesmo dias, enquanto, por inúmeras vezes, você revisa o evento na sua mente, agita as sensações da raiva e inclui outras.

E, durante esse tempo, o seu humor está sendo governado pela memória da pessoa com quem você está furioso.

Você está fora de controle.

Você é vítima do evento.

O que é raiva?
Raiva é a sensação que experimentamos quando os eventos no nosso mundo não estão indo de acordo com nossos planos ou critérios.

É como se tivéssemos uma ideia interna de como as coisas, eventos e pessoas deviam ser – e, quando elas não "dançam no nosso ritmo", ficamos furiosos e, ao mesmo tempo, nos sentimos frustrados ou tentamos mudá-las.

Razão... ou felicidade?
Muitas vezes, sentimos que a nossa raiva é totalmente justificada e ficamos pensando:

"Bem, se o mundo andasse segundo as minhas regras, seria um lugar muito melhor – então, quem pode me culpar por me sentir irritado com a estupidez ou a negligência dos outros – com a recusa deles em reconhecerem que o melhor caminho é do meu modo..."
Isso, evidentemente, é tolice.

O mundo não anda nem irá andar pelas regras de qualquer um.

O mundo sempre será completamente caótico. Esta é a realidade – e não há sentido em estimular isso.

Também é um fato que o mundo é povoado por muitas pessoas com regras, valores e comportamentos um pouco excêntricos (de acordo com nossos padrões).
Elas continuarão a dirigir seus carros de maneira diferente da nossa – e a ter diferentes opiniões sobre o que é ou não um comportamento respeitoso, pontualidade, asseio, honestidade, etc.

Ficar furioso é inútil porque não muda nada. Nós nem mesmo temos o direito de mudar as outras pessoas.

Você pode sentir que estava com a RAZÃO quando ficou bravo.

Mas a pergunta chave é: isso o deixou contente?

Isso contribuiu para a sua FELICIDADE?

E para a felicidade das pessoas em sua vida?
Como isso ocorre?

Entender a mecânica da sua raiva é o primeiro passo para controlar esse humor. Essa mecânica é bem simples.

Você tem uma versão de como as coisas devem ser e compara continuamente a realidade com a sua versão – e fica furioso quando a realidade pega a versão errada!

Como parte desse processo, você tem uma lista mental de gatilhos que você compara com a realidade e quando a realidade pega ‘o errado’, você fica raivoso.

O que fazer com a raiva?
(1) Conservar – ou expressar?
Alguns especialistas dizem que você deve "expressar" a sua raiva em vez de refreá-la.

Eles chamam a atenção que a supressão da raiva pode levar a doenças no coração. Outros dizem que expressar a raiva torna as coisas piores porque ela agrava uma situação já difícil e pode trazer consequências desagradáveis para os seus relacionamentos, sua carreira, e até mesmo para a sua autonomia pessoal.
A escolha parece ser desabafar, e não ficar doente – mas você pode acabar sozinho ou na prisão.

Ou dominar a sua raiva e ser mais benquisto – porém ficar doente!
Felizmente, existe uma terceira opção – em primeiro lugar, não ficar furioso.

(2) Dissolver a raiva
A melhor maneira de lidar com o hábito da raiva é impedir, em primeiro lugar, sua ocorrência.

Descobrir quais os gatilhos que despertam as suas sensações de raiva e desativar cada um sistematicamente.

Ao fazer isso, reconheça como esses gatilhos o controlam, porque é isso que eles fazem – você encontra o gatilho e vai embora – no piloto automático, fora de controle, dirigido por suas emoções.

Comece fazendo uma lista de todos os gatilhos que produzem faíscas em você.

Ao fazer isso, considere o valor de permanecer no controle desses gatilhos.

Por exemplo, a sua auto-estima sofre – mais tarde você se sente mal porque se deixou envolver e perdeu o controle.

Você se sente mal pensando em como os outros o enxergam.

Sua família, seus parceiros e seus amigos tendem a tratá-lo com precaução, porque eles não podem relaxar na sua companhia – eles têm que ficar de guarda, esperando a próxima explosão.

E, depois, aquelas desculpas e intenções

– "Eu sinto muito. Nunca mais vou fazer ou dizer isso novamente. Eu prometo!"

E ninguém mais acredita em você.

Há também o custo para a sua paz de espírito, ao revisar os eventos infinitas vezes, repassá-los e sentir novamente as mesmas sensações repetidas vezes!

E, todos os dias, ficar atento a todas as oportunidades para se sentir perturbado.
(3) Um gatilho por semana
Pegue um gatilho por semana e desative-o.

Decida que a partir de agora você quer ser feliz na maior parte do tempo, mesmo que tenha que deixar as pessoas "fazerem as coisas do jeito delas".

Escreva o custo de continuar vítima desse gatilho para a sua saúde, felicidade, relacionamentos, etc.
Só fazer isso não irá impedi-lo de ficar furioso.

Você precisa fazer um pouco mais.

Ao ficar furioso, acalme-se imediatamente com algum exercício de respiração e depois tenha um papo racional com você mesmo

– "Tá certo, fiz de novo. Eu me deixei levar. Mais uma vez fui enganado por ele.

Mas estou aprendendo a aceitar as coisas mais facilmente pois sei o que me custa deixar os gatilhos me controlarem e também porque já estou farto de ser vítima deles!"

Desenvolver dessa maneira a sua atenção, de forma metódica, irá desativar gradualmente a sua tendência de perder as estribeiras.

Também desativa a tendência de justificar a sua raiva.

Na PNL nós chamamos esses gatilhos de âncoras .

Os epiléticos sabem quando um ataque é iminente e tomam as precauções adequadas; nós devemos fazer o mesmo com relação à raiva.

Nem tudo é "ruim"
Lembre-se de que nem toda raiva é insalubre
.

Algumas vezes a raiva é bastante apropriada – ela pode ser a nossa defesa para impedir que outras pessoas nos manipulem ou nos dominem.

E pode nos motivar a agir contra a injustiça.

A raiva é saudável quando não é contínua e quando canalizada adequadamente em uma ação apropriada.

Reg Connolly é Trainer Certificado e Master Practitioner de PNL.

Site Golfinho

quarta-feira, 10 de junho de 2009

"Não se pode mudar de onde se vem mas pode mudar-se PARA ONDE se vai!"

Isabel Perry da Câmara
Coaching de Vida e Desenvolvimento Pessoal
Informações


domingo, 31 de maio de 2009

Ego, o falso centro (Texto em Brasileiro)

O primeiro ponto a ser compreendido é o ego.

Uma criança nasce sem qualquer conhecimento, sem qualquer consciência de seu próprio eu.
E quando uma criança nasce, a primeira coisa da qual ela se torna consciente não é ela mesma; a primeira coisa da qual ela se torna consciente é o outro.
Isso é natural, porque os olhos se abrem para fora, as mãos tocam os outros, os ouvidos escutam os outros, a língua saboreia a comida e o nariz cheira o exterior.

Todos esses sentidos abrem-se para fora.
O nascimento é isso.

Nascimento significa vir a esse mundo: o mundo exterior.
Assim, quando uma criança nasce, ela nasce nesse mundo.

Ela abre os olhos e vê os outros. O outro significa o tu.

Ela primeiro se torna consciente da mãe.
Então, pouco a pouco, ela torna-se consciente de seu próprio corpo.

Esse também é o 'outro', também pertence ao mundo.
Ela está com fome e passa a sentir o corpo; quando sua necessidade é satisfeita, ela esquece o corpo.
É dessa maneira que a criança cresce.

Primeiro ela se torna consciente do você, do tu, do outro, e então, pouco a pouco, contrastando com você, com tu, ela se torna consciente de si mesma.
Essa consciência é uma consciência reflectida.
Ela não está consciente de quem ela é.

Ela está simplesmente consciente da mãe e do que ela pensa a seu respeito.
Se a mãe sorri, se a mãe aprecia a criança, se diz 'você é bonita', se ela a abraça e a beija, a criança sente-se bem a respeito de si mesma.

Assim, um ego começa a nascer.
Por meio da apreciação, do amor, do cuidado, ela sente que é ela boa, ela sente que tem valor, ela sente que tem importância.

Um centro está nascendo.
Mas esse centro é um centro refletido. Ele não é o ser verdadeiro.
A criança não sabe quem ela é; ela simplesmente sabe o que os outros pensa a seu respeito.

E esse é o ego: o reflexo, aquilo que os outros pensam.

Se ninguém pensa que ela tem alguma utilidade, se ninguém a aprecia, se ninguém lhe sorri, então, também, um ego nasce - um ego doente, triste, rejeitado, como uma ferida, sentindo-se inferior, sem valor.
Isso também é ego.
Isso também é um reflexo.

Primeiro a mãe. A mãe, no início, significa o mundo.
Depois os outros se juntarão à mãe, e o mundo irá crescendo.

E quanto mais o mundo cresce, mais complexo o ego se torna, porque muitas opiniões dos outros são refletidas.

O ego é um fenômeno cumulativo, um subproduto do viver com os outros.

Se uma criança vive totalmente sozinha, ela nunca chegará a desenvolver um ego.
Mas isso não vai ajudar.
Ela permanecerá como um animal.
Isso não significa que ela virá a conhecer o seu verdadeiro eu, não.
O verdadeiro só pode ser conhecido por meio do falso, portanto, o ego é uma necessidade.

Temos que passar por ele. Ele é uma disciplina.

O verdadeiro só pode ser conhecido por meio da ilusão.

Você não pode conhecer a verdade diretamente.

Primeiro você tem que conhecer aquilo que não é verdadeiro.
Primeiro você tem que encontrar o falso.

Por meio desse encontro, você se torna capaz de conhecer a verdade.

Se você conhece o falso como falso, a verdade nascerá em você.
O ego é uma necessidade; é uma necessidade social, é um subproduto social.

A sociedade significa tudo o que está ao seu redor, não você, mas tudo aquilo que o rodeia.

Tudo, menos você, é a sociedade. E todos refletem.

Você irá à escola e o professor refletirá quem você é.
Você fará amizade com as outras crianças e elas refletirão quem você é.

Pouco a pouco, todos estarão adicionando algo ao seu ego, e todos estarão tentando modificá-lo, de modo que você não se torne um problema para a sociedade.

Eles não estão interessados em você. Eles estão interessados na sociedade.
A sociedade está interessada nela mesma, e é assim que deveria ser.

Eles não estão interessados no facto de que você deveria se tornar um conhecedor de si mesmo.

Interessa-lhes que você se torne uma peça eficiente no mecanismo da sociedade.

Você deveria ajustar-se ao padrão.
Assim, estão interessados em dar-lhe um ego que se ajuste à sociedade.

Ensinam-lhe a moralidade.
Moralidade significa dar-lhe um ego que se ajuste à sociedade.
Se você for imoral, você será sempre um desajustado em um lugar ou outro...

Moralidade significa simplesmente que você deve se ajustar à sociedade.
Se a sociedade estiver em guerra, a moralidade muda.
Se a sociedade estiver em paz, existe uma moralidade diferente.

A moralidade é uma política social. É diplomacia.

E toda criança deve ser educada de tal forma que ela se ajuste à sociedade; e isso é tudo, porque a sociedade está interessada em membros eficientes.

A sociedade não está interessada no fato de que você deveria chegar ao auto-conhecimento.

A sociedade cria um ego porque o ego pode ser controlado e manipulado.

O eu nunca pode ser controlado e manipulado.
Nunca se ouviu dizer que a sociedade estivesse controlando o eu - não é possível.

E a criança necessita de um centro; a criança está absolutamente inconsciente de seu próprio centro.

A sociedade lhe dá um centro e a criança pouco a pouco fica convencida de que esse é o seu centro, o ego dado pela sociedade.
Uma criança volta para casa. Se ela foi o primeiro lugar de sua sala, a família inteira fica feliz. Você a abraça e beija; você a coloca sobre os ombros e começa a dançar e diz 'que linda criança! você é um motivo de orgulho para nós.'

Você está dando um ego para ela, um ego subtil.

E se a criança chega em casa abatida, fracassada, foi um fiasco na sala - ela não passou de ano ou tirou o último lugar, então ninguém a aprecia e a criança se sente rejeitada.

Ela tentará com mais afinco na próxima vez, porque o centro se sente abalado.

O ego está sempre abalado, sempre à procura de alimento, de alguém que o aprecie.
E é por isso que você está continuamente pedindo atenção.

Você obtém dos outros a idéia de quem você é.

Não é uma experiência direta. É dos outros que você obtém a idéia de quem você é.

Eles modelam o seu centro.
Mas esse centro é falso, enquanto que o centro verdadeiro está dentro de você.
O centro verdadeiro não é da conta de ninguém.
Ninguém o modela.
Você vem com ele.
Você nasce com ele.



Osho, em "Além das Fronteiras da Mente"
Fonte: Osho Brasil

quinta-feira, 28 de maio de 2009

FELICIDADE: O QUE É? COMO SE CONSTRÓI?

Animador de PSICOLOGIA POSITIVA

O que é??? Quanto custa?
http://institutodainteligencia.ning.com/events/animador-de-psicologia

Nos últimos anos, a Felicidade tem sido um tema, cada vez mais, objecto de estudo.


Agora também a Ciência se envolveu na tarefa de nos explicar que sentimento é esse.


Os mais recentes e interessantes livros sobre a matéria provêm de investigadores universitários.


Este interesse crescente pelo tema resulta do facto de ser cada vez mais perceptível que vivemos numa sociedade onde o estresse, o medo, a depressão e a angústia existencial estão a provocar inúmeros ataques à qualidade de vida, à saúde e ao bem-estar das pessoas.


A definição de Felicidade varia de pessoa para pessoa e de autor para autor.


Para uns é um sentimento de realização, harmonia e integração.

Para outros o resultado de conquistas e ambições.

Os cientistas, como o biofísico Stefan Klein, defendem que se trata de um sentimento que abrange o bem-estar corporal, psíquico, social e espiritual.


Por força de inúmeros factores, onde o estilo de vida desempenha um papel decisivo, vivemos numa angústica existencial quase permanente.


O que levou a psicóloga transpessoal Laura Gilot a declarar que temos sido exímios a construir uma sociedade neurótica, insegura, assustada e confusa.


Desta neurose que acomete um número crescente des seres humanos resulta que o nosso Eu, em vez de se expandir, fica restringido a um punhado de algumas ideias, por vezes vagas, de quem somos.


Como já escrevi anteriormente, uma lenda indiana diz que Deus escondeu a felicidade no sítio mais inacessível do Universo: não no fim do Mundo, não na montanha mais alta, nem tão pouco nos abismos marinhos. Escondeu-a dentro de nós mesmos.

É lá que ela reside desde que nascemos e por isso quanto mais nos concentramos no mundo que nos rodeia menos somos capazes de perceber que o nosso bem-estar, o nosso equilíbrio, a nossa harmonia, enfim, a nossa Felicidade está cá dentro, tem de vir de dentro para fora e não no sentido contrário.


Por muito que olhemos ao espelho não a detectamos.

Por muito que aprendamos nos livros não a descobrimos ali. E, assim, distraídos numa sociedade que é cada vez mais cheia de imagem e cor, não nos ocorre que as primeiras e mais importantes aprendizagens devem ser acerca de nós próprios.


Então, o auto-conhecimento seria pois o primeiro passo para a conquista da Felicidade. De outra forma, acontecerá o que o filósofo Voltaire vaticinava: "sabemos que a felicidade existe mas não conseguimos dar com ela".

Dr.Nelson S Lima ( Obrigada Dr Nelson Lima :-)
http://institutodainteligencia.ning.com/

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Características do Pensamento Humano. A DUALIDADE do Pensamento.

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Características do Pensamento Humano:

· Tudo o que pensamos surge na mente em pares de opostos.
· Essa oposição natural cria tensão mental, maior ou menor.
· O PONTO DE EQUILÍBRIO é o ponto de encontro entre os opostos, onde se diluem um no outro, dissolvendo a oposição.
· O ponto de acesso ao nosso Poder Pessoal, chamado PONTO ZERO,
é neutro e livre de conflito.
· Podemos aceder ao “Ponto Zero” através de exercícios mentais de integração, curativos e relaxantes.


Obrigada, Isabel Ferreira. Universidade do Sucesso.