"O nosso medo mais profundo não é o de não sermos bons o suficiente.
O nosso medo mais profundo é o de sermos poderosos além das medidas.
É a nossa luz, e não a nossa escuridão, o que mais tememos.
Por isso nos perguntamos:
Quem somos para nos considerarmos brilhantes, maravilhosos, talentosos, fabulosos?
Nós somos crianças de Deus. A nossa falsa humildade não vai servir o mundo.
Não há nada de iluminado nesse encolher-se para que outros não se sintam inseguros à nossa volta.
Estamos todos aqui para irradiar, como fazem as crianças e, à medida que deixamos a nossa luz brilhar, inconscientemente damos aos outros permissão para que brilhem também.
À medida que nos libertamos do nosso próprio medo, a nossa presença,automaticamente, liberta os outros para que façam o mesmo.
A segurança só para alguns é, de facto, a insegurança para todos.
Democracia com fome, sem educação e saúde para a maioria é como uma concha vazia.
Depois de escalar uma grande montanha, descobrimos apenas que há muitas outras montanhas para escalar.
Marcados nessas pedras, você vai encontrar a dor da nossa luta, a tristeza das nossas perdas e os alicerces da nossa vitória.
Países avançados vivem num círculo de riqueza.
Além destes, há um grupo que vive numa espécie de lusco-fusco económico e um maior número de países que vive nas
trevas económicas.
Para o mundo viver em paz é preciso que o círculo de luz seja expandido."
"Our Deepest Fear", publicado por Marianne Williamson, em 1992 no livro "A Return to Love"
retirado do Site http://www.carlaafonso.com/ que aconselho vivamente a visitarem! :-)
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